19 de julho de 2009

Estudo Psicanalítico dos Rituais Afro-brasileiros. La Porta E. - Edição Ilustrada.

Estudo Psicanalítico dos Rituais Afro-brasileiros.

La Porta E. - Edição Ilustrada

editora: Atheneu

ano: 1979

descrição: a17b. bom estado, esgotado há tempos. não perca. Sobre uma dança de Oyá (a deusa iorubá dos ventos) lemos a seguinte interpretação: Este mito, dançado no terreiro, quando tocam as rezas para Oyá, tem realmente um sentido edípico: Ogum é um Édipo Africano que dorme no seio materno, após o que sua mãe vai ter relações genitais com o pai. Quando acorda, de espada em punho, tenta realizar o parricídio. Ademais a espada é um símbolo fálico e a agressão de Ogum a Oyá deve significar um coito sádico com a mãe e sua destruição. Um livro de referencia a qualquer estudioso do assunto que se preze. Temos outros livros sobre a biblioagrafia afro-brasileira. Consulte-nos.

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OS CONDENADOS DA TERRA Autor: FRANTZ FANON. Pref. Sartre.

OS CONDENADOS DA TERRA

Autor: FRANTZ FANON

Editora: CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA

Ano: 1979 Edição: 2

Nº de páginas: 275

Medidas: 13 X 21

Encadernação: Brochura

Estado de conservação: Bom

Prefácio / Posfácio: PREFÁCIO DE JEAN-PAUL SARTRE.

Assuntos abordados na obra: HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA: INDEPENDÊNCIA DA ARGÉLIA: FRANÇA POLÍTICA: ARGÉLIA: ANTICOLONIALISMO: GUERRA COLONIAL VIOLÊNCIA: PERTURBAÇÕES MENTAIS
OS CONDENADOS DA TERRA
FRANTZ FANON



(…) Há séculos que a Europa deteve o progresso dos outros homens e os submeteu aos seus desígnios e à sua glória; há séculos que, em nome de uma falsa “aventura espiritual” sufoca quase toda a humanidade. Olhem-na hoje a oscilar entre a desintegração atómica e a desintegração espiritual (…).


“ A Europa adquiriu tal velocidade, louca e desordenada, que escapa agora a qualquer condutor, a qualquer razão e atinge uma vertigem terrível num abismo de que devemos afastar-nos o mais rapidamente possível “.


“Decidamos não imitar a Europa e orientemos os nossos músculos e os nossos cérebros numa direcção nova. Tratemos de inventar o homem total que a Europa foi incapaz de fazer triunfar “.



“Realizaremos todos juntos e em qualquer parte o socialismo revolucionário ou seremos derrotados um a um pelos nossos tiranos”.



Frantz Fanon nasceu em 1925, na Martinica.

Médico psiquiatra dedicou-se à neuro cirurgia num hospital Argelino.
Expulso em 1957 por pertencer à FLNA (frente de libertação nacional argelina) fixou-se na Tunísia até à sua morte em 1961.


A violência que presidiu a instauração do mundo colonial e provocou incansavelmente a destruição das formas sociais autóctones demoliu sem restrição os sistemas de referência da economia, as formas de aparência, de indumentária, será reivindicada e assumida pelo colonizado, no momento em que, decidindo ser a história em atos, a massa colonizada investir as cidades proibidas. Explodir o mundo colonial é então uma imagem de ação muito clara, muito compreensível, que pode ser retomada pelos indivíduos que constituem o povo colonizado.” – Frantz Fanon


FRANTZ FANON E OS CONDENADOS DA TERRA


Frantz Fanon (1925-1961) nasceu na ilha de Martinica, território francês situado na América Central. Ainda jovem, durante a Segunda Guerra, percorreu a África do Norte como soldado. Em 1946, inscreve-se na Faculdade de Medicina de Lyon na França e aproveita sua estadia também para adquirir uma formação sólida em filosofia e literatura, seguindo cursos de Jean Lacroix e de Merlau-Ponty, bem como, lendo obras de Sartre, Kierkegaard, Hegel, Marx, Lenin, Husserl e Heidegger, entre outras. Após terminar o curso de medicina em 1951, retorna a Martinica e mais tarde volta para a África, tornando-se médico-chefe na clínica psiquiátrica de Blida-Joinville. Torna-se argelino engajando-se com os argelinos na luta pela libertação do país que sofria o jugo colonial francês desde 1830. Por várias vezes participou de congressos pan-africanos como membro da delegação da Argélia, tornando-se um importante porta-voz do país. Contraindo leucemia em 1960, continua suas atividades intelectuais vindo a morrer em dezembro de 1961. A independência da Argélia ocorrerá no ano seguinte, em 1962.
Utilizando o conceito de alienação desenvolvido por Hegel e Marx, Fanon analisa os mecanismos de dominação na formação da consciência do povo colonizado, destacando os dois pólos antagônicos na situação colonial: o colonizador e o colonizado. Em “Os Condenados da Terra” escreve:
"é o colonizador quem tem feito e continua a fazer o colonizado. O colonizador tira sua verdade, isto é, seus bens, do sistema colonial.”
Este antagonismo é acentuado pelo racismo contra o colonizado, tido como preguiçoso, impulsivo e selvagem. O colonizado introjeta a dominação vivendo um complexo em que passa a negar-se como negro a fim de se pretender um "negro-branco". Escreve Fanon:
"Todo povo colonizado, isto é, todo povo no seio do qual nasce um complexo de inferioridade, de colocar no túmulo a originalidade cultural local - se situa frente-a-frente à linguagem da nação civilizadora, isto é, da cultura metropolitana. O colonizado se fará tanto mais evadido de sua terra quanto mais ele terá feito seus os valores culturais da metrópole. Ele será tanto mais branco quanto mais tiver rejeitado sua negrura...”
Em “Os condenados da Terra” encontramos um livro de impacto considerável para geração dos anos 60. Alimentou os ideais de transformação e construção de uma sociedade melhor na Argélia e por toda a África. Um livro revelador para a massa colonizada, pois mostrava quem lhes feria a pele e a alma e lhes negava o ser. Uma das pedras angulares na luta anticolonial, sobretudo porque apontava para a descolonização e a inevitabilidade da revolução na África, na Ásia e na América.
Segundo Fanon, o colonizado à medida que compreendia a força que lhes negava o ser explodia em fúria. Entendia que o trabalho do colono é tornar impossível até seus sonhos de liberdade. Ele descobre o real, que dá movimento a sua praxis, no seu projeto de libertação.
Para Sartre, Fanon mostrou o caminho, foi porta-voz dos combatentes, reclamou união, a unidade do continente africano contra todas as discórdias e todos os particularismos.
Fanon conduz a população colonizada na compreensão das artimanhas da colonização. Explica que entre os métodos empreendidos pelo colono é a alienação colonial que tinha o objetivo de convencer os indígenas de que o colonialismo devia arrancá-los das trevas. Para o colonizado o papel do colono era mantê-lo longe da barbárie e da animalização. Dizia:
“no plano do inconsciente, o colonialismo não pretendia ser visto pelo indígena como uma mãe doce e bondosa que protege o filho contra um ambiente hostil, mas sob a forma de uma mãe que a todo momento impede um filho fundamentalmente perverso de se suicidar, de dar livre curso a seus instintos maléficos. A mãe colonial defende o filho contra ele mesmo, contra seu ego, contra sua fisiologia, sua biologia, sua infelicidade ontológica”.
Numa situação como essa, o trabalho do intelectual colonizado será o de reivindicar o passado de sua cultura nacional, para que assim, haja uma cultura nacional futura. Valorizando o passado, tirando dele a cultura e exibindo todo o seu esplendor.
Segue expondo os detalhes da desagradável estrutura psicológica que atormenta o colonizado. Constata que no período de colonização quando a soma de excitações nocivas ultrapassa um certo limite, as posições defensivas dos colonizados desmoronam, e estes se vêem então em grande número nos hospitais psiquiátricos. Há, portanto, segundo Fanon, nesse período de colonização vitoriosa, uma regular e séria patologia produzida diretamente pela opressão.
Alguns meses antes de morrer Fanon escreve uma carta a Roger Tayeb, seu amigo, em que trata da questão da morte e o sentido da vida. Ele diz que a morte sempre nos acompanha e que "nós não somos nada sobre a terra, se não somos, desde logo, cativos de uma causa, a dos povos, da justiça e da liberdade."


Referência Bibliográfica:

FANON, Frantz. Os Condenados da Terra. 2º ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1979.



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Homem Trinta Anos J Bahia Paulo Gonçalves Teatro Poeta Negro.




Autor: Juares Bahia

Título: Um homem de trinta anos

Editora: Martins

Ano: 1964

Páginas: 127

Comentário : Livro em bom estado de conservação, brochura com capa original. Com um pequeno, minimo, rasgo na parte superior somente da da capa, vide foto. Miolo em perfeito estado. Ilustrado. Escasso. Aproveite.

Edição numerada Nº 0009. Vida e poesia de Paulo Gonçalves. Prefácio de Fernando Góes.

Uma verdadeira preciosidade bibliografica de um dos maiores nomes de nosso teatro e poesia, idealista fundador do Partido da Mocidade da SanFran (Direito USP).


Francisco de Paula Gonçalves, conhecido como Paulo Gonçalves, (Santos, 2 de abril de 1897 - Santos, 8 de abril de 1927) foi um poeta e dramaturgo brasileiro.

Paulo Gonçalves, cujo nome civil era Francisco de Paula Gonçalves, nascido em Santos, a 2 de abril de 1897, possuía três graves 'defeitos' (ou qualidades) para a nossa sociedade: era preto, pobre e poeta. Não contente com isso, tornou-se também jornalista e escritor teatral. E apesar de seu corpo material ter-se ido tão cedo, aos 30 anos, em oito de abril de 1927, legou-nos uma obra rica.

Iara foi seu primeiro livro de poemas, datado de 1920 e também seu último em vida. Foi nele que o poeta lírico se expressou de forma mais intensa.

'Eu não sou poeta, você sim, Paulo, é poeta', palavras de Martins Fontes, numa roda literária onde se lia o livro de Paulo Gonçalves.



'... A nuvem de ouro de seus cabelos está suspensa

Sobre a discreta melancolia de meu sorriso'.



Lírica de Frei Angélico foi seu segundo livro, de certo modo fragmentado, trazendo a vivência do poeta santista com Sergipe, onde ele seduziu-se pelas rendeiras do lugar. Escreveu também textos dramáticos em versos Núpcias de D. João Tenório - Quando as fogueiras se apagam - O Juramento - Em prosa, As Noivas e As Mulheres que não querem Almas.

Preciosidade teatral: A Comédia do Coração, infelizmente (ou não) esquecida e ignorada pelos nossos teatrólogos de plantão.

O neto da parteira negra Maria Patrícia também enveredou pelos caminhos da política e curtiu paixão platônica por uma telefonista, que muitos sugerem que se chamava Iara.

Poeta que, quando menino, delirava com gravuras, vitrais e imagens de santos. E um dia desvendou o mistério da lira.


Era filho de Benvinda Fogaça Gonçalves e Manuel Alexandre Gonçalves. Exerceu a função de jornalista em diferentes periódicos em São Paulo e em Santos. Foi autor de peças teatrais, do período simbolista, de elevado refinamento e de grande sucesso. Foram seus contemporâneos, envolvidos intensamente com sua produção teatral, figuras expoentes do teatro brasileiro tais como Oduvaldo Viana, Leopoldo Fróes, Procópio Ferreira e Iracema de Alencar.

Sua produção na dramaturgia inclui as peças em verso: "Núpcias de D. João Tenório", "Quando as Fogueiras se Apagam", "O Juramento" e "1830".

Foi, também, autor das peças em prosa: "As Noivas", "As Mulheres não Querem Almas" e " A Comédia do Coração".

Foi, ainda, um poeta de rara sensibilidade, cuja obra só não é mais extensa dada sua morte prematura.

O "poeta do coração", como era chamado, foi contemporâneo de Vicente de Carvalho e de Martins Fontes, também poetas santistas de grande reconhecimento nos meios literários. Sua única obra poética publicada foi "YARA", que é uma coletânea de poemas vinda a público em 1922. Um segundo livro, "Lírica de Frei Angélico", fragmentário e na forma de manuscrito não chegou a ser publicado devido à morte do poeta. Idealista, foi, também, um dos fundadores do Partido da Mocidade, em 1925, tendo sido esse um movimento cívico de protesto contra os processos de corrupção e os processos políticos retrógrados que vigoravam no Brasil na década de 1920.

O texto a seguir foi transcrito de um manuscrito inédito, e demonstra a refinada sensibilidade e o lirismo poético de Paulo Gonçalves:


De como nasci para a poesia


Em menino, o meu maior enlevo era ver gravuras. Delirava de contentamento quando me levavam à igreja, a ver os vitrais e as imagens dos santos. Um dia, por suprema contemplação, meu pai consentiu que eu folheasse, depois de ensaboar devidamente as mãos, um Lusíadas enorme que havia em sua biblioteca, e que eu namorava em choros perenes. Tão demoradamente e com tanta volúpia contemplei as ilustrações da epopéia lusa que ainda hoje sei de cor. De todas, porém, a que mais me impressionou foi o retrato de Camões, no seu tabardo cor-de-rosa, todo em pregas, no colo a lira divinatória e um solene ar de domínio no olho único. Graças à paciência de meu pai, fiquei sabendo o sentido da palavra poeta e que a poesia era a linguagem dos deuses. Facilmente acreditei na veracidade da metáfora, pois já havia notado que em dias de festa em casa, enquanto alguém recitava, os ouvintes se perdiam em atitudes de êxtase. Meu pai se esqueceu de revelar-me o simbolismo da lira. Daí o perigo. Desabrochou-se n?alma o capricho de ser poeta, menos pelo orgulho do título que pela fascinação do encantado instrumento. Confesso de coração aberto que esse desejo não constituiu uma precoce revelação de gênio. Absolutamente. Não quero iludir a boa fé dos pósteros. Desejei uma lira como poderia desejar um espadim ou um cavalo de pau...

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Ora, dá-se o caso que, propiciando um idílio dominical aos namorados, havia no meu lugarejo uma filarmônica. Os músicos pareciam generais nas suas fardas oirejantes. O jardim ficava vedado por um gradil de ferro, onde por vezes me dependurava para assistir à passagem da banda; mas o povo ondeava, aberto em alas à minha frente, tapando os olhos curiosos. Só uma vez consegui vê-la, de perto, faiscante ao sol, no rigor da marcha marcial. Logo na primeira fila, vinha o tocador da lira, bigodudo e gordalhudo. Foi um espanto. Alei-me à casa:

- Papai, diga o nome de um poeta italiano.

- Poeta italiano... Dante.

- Pois eu vi Dante !

Meu pai, sorrindo, beijou-me a testa.

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O misterioso velhinho que, numa noite só, percorre todas as casas do mundo, a encher de brinquedos os sapatos das crianças, trouxe-me certa vez uma lira pequenina. E nunca atinei como é que se podiam arrancar versos das cordas...

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Como para as almas, há um ciclo para o sonho: hoje pago tributo ao delírio da infância. As cordas que espedacei espiritualizaram-se: saudade, amor e sofrimento. Desvendei o mistério da lira.

Antes não o soubesse...

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17 de julho de 2009

GEORGE WASHINGTON CARVER. Una biografía americana. HOLT, Rackham.

GEORGE WASHINGTON CARVER. Una biografía americana.

HOLT, Rackham.

1944.

Editorial Poseidón. Buenos Aires. Col. Biografías de Ayer y de Hoy. 447 p. + 1 h. + 1 lámina. 4º menor. Tela editorial.coda36.

Escassa biografia deste negro que foi um dos maiores cientistas de todos os tempos, pouco conhecido da comunidade negra. Grande e inspiradora figura humana.


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Três Rezos Auguricos Alberto Soriano Nagô Orixá Candomblé.

Autor: Alberto Soriano


Tìtulo: Três rezos auguricos y outros cantares de liturgia negra


Editora: FHCCEM


Ano: 1968


Páginas: 129


Comentário: Livro em bom estado de conservação, brochura com capa original.

Este livro versa sobre o assunto dos canticos liturgicos das religiões africanas.



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16 de julho de 2009

Secret on the Congo Charlie May Simon. Africa.

Secret on the Congo

Charlie May Simon


Ginn and Company 1955.

Hardcover. Book Condition: Good. Illustrated by Armstrong Sperry. (illustrator).African stories. ; 8vo; 163 pages.


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Outros livros interessantes sobre oa assunto, caso haja interesse contacte-nos.



ADERIBIGBE, A.B. 1975 "Early History of Lagos to About 1850". In Aderibigbe
and Ade Ajayi, eds., Lagos: the Development of an African City, pp. 1-26. Lagos:
Longmans Nigeria.

AGUIRRE BELTRAN, Gonzalo 1989a Cuijla: Esbozo etnográfico de un pueblo
negro (second edition, corrected and augmented). Mexico, D.F.: Universidad Ve-
racruzana; Instituto Nacional Indigenista; Govierno del Estado de Veracruz; Fon-
do de Cultura Económica. [Primeira ediçâo publicada em 1958].

----. 1989b La población negra de México: Estudio etnohistórico (augmented and
corrected edition). Mexico City: Universidad Veracruzana; Instituto Nacional
Indigenista; Govierno del Estado de Veracruz; Fondo de Cultura Económica. [Pri-
meira ediçâo era 1946].

AJAYI, J.F.A. 1961 "Nineteenth Century Origins of Nigerian Nationalism". Journal
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. 1960 "How Yorubá was reduced to writing" Odu 8:49-58.

ANDRADE LIMA, Lamartine de. 1984 "Roteiro de Nina Rodrigues." Ensaios/Pes-
quisas 2 Centro de Estudos Afro-Orientais, Universidade Federal da Bahia, Sal-
vador.

_____ Yorubâ: as rotas e as raizes da Naçao Transatlántica, 1830-1950

AFTER, Andrew 1992 Black Gods and Kings. Chicago and London: University of
Chicago Press.

BARBER, Karin 1990 "Discursive strategies in the texts of If and in the 'Holy Book
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Barber, eds., Self-Assertion and Brokerage, pp.196-224. Birmingham University
African Studies Series 2. Birmingham, England: Centre of West African Studies,
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BROWN, Diana de G., and Mario Bick 1987 "Religion, Class, and Context: Continuities and Discontinuities in Brazilian Umbanda". American Ethnologist 14 (l):73-93.

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ton. Philadelphia: publicado pelo autor, 661 North Thirteenth St.


CARNEIRO, Edison 1991 Religiöes Negras e Negros Bantos. Rio de Janeiro: Civi-
lizaçâo Brasileira.

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CORTES DE OLI VEIRA, Maria Inès 1992 Retrouver une identité: Jeux sociaux des
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. 1977 A FamÜia-de-Santo nos Candomblés Jeje-Nagôs da Bahia: Um Estudo de
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. 1976 "O Conceito de 'Naçâo' nos Candomblés da Bahia". Afro-Asia 12:65-90.
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15 de julho de 2009

O Verdadeiro Jogo dos Búzios. Babalawô Oju-obá

O Verdadeiro Jogo dos Búzios

Babalawô Oju-obá

editora: Eco

pg. 167

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____. Perto da magia, longe da política. Novos Estudos Cebrap, São Paulo, nº 34, novembro, pp. 81-91, 1992.
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PRANDI, Reginaldo e PIERUCCI, Antônio Flávio de Oliveira. Assim como não era no princípio: religião e ruptura na obra de Procopio Camargo. Novos estudos Cebrap. São Paulo, no. 17: 29-35, maio, 1987.
RODRIGUES, Raimundo Nina. O animismo fetichista dos negros bahianos. 2a. ed. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1935.
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SOUZA, Laura Mello e. O diabo e a terra de Santa Cruz. São Paulo, Companhia das Letras, 1986.
SOUZA, Nelson Rosário de (1993). A igreja católica progressista e a produção do militante. São Paulo, USP, dissertação de mestrado em sociologia.
SPARTA, Francisco. A dança dos orixás. São Paulo, Herder, 1970.
TEIXEIRA, Maria Lina Leão. Lorogun: identidades sexuais e poder no candomblé. In: MOURA, Carlos Eugênio Marcondes de (org.). Candomblé desvendando identidades. São Paulo, EMW Editores, 1987.
THOMAS, Keith. Religion and the Decline of Magic. New York e London, Penguin, 1985.
TRINDADE, Liana. Exu, poder e perigo. São Paulo, Ícone, 1985.
TRINDADE-SERRA, Ordep J. Na trilha das crianças: Os erês num terreiro angola. Dissertação de mestrado em Antropologia Social (mimeo). Brasília, Universidade de Brasília, 1978.
VALENTE, Waldemar. Sincretismo religioso afro-brasileiro. 3a. ed. São Paulo, Nacional, 1977.
VARANDA, Jorge Alberto. O destino revelado no jôgo de búzios. Rio de Janeiro, Editora Eco, s.d. [literatura religiosa]
VELHO, Yvone Maggie Alves. Guerra de orixás: Um estudo de ritual e conflito. Rio de Janeiro, Zahar, 1975.
VERGER, Pierre F. Notes sur le culte des orisha et vodun à Bahia, la Baie de Tous les Saints, au Brésil et à l'ancienne Côte des Esclaves en Afrique. Dakar, I.F.A.N, 1957.
VERGER, Pierre F. Notion de personne et lignée familiale chez les Yoruba. In: CNRS. La notion de persone en Afrique noire. Paris, Centre National de la Recherche Scientific, 1973.
VERGER, Pierre F. Lendas africanas dos orixás. Salvador, Corrupio, 1985 (a).
VERGER, Pierre F. Orixás: Deuses iorubás na África e no Novo Mundo. 2a. ed. São Paulo, Corrupio e Círculo do Livro, 1985 (b).
WALLIS, Roy. New Religions and the Potential for Word Re-Enchantment: Religion as Way of Life, Preference and Commodity. Secularization and Religion: The Persisting Tension. Lausanne, Conference Internationale de Sociologie des Religions ( 19eme. Conference, Tubingen, 1987), 1987.
WARREN, Donald. A terapia espírita no Rio de Janeiro. Religião e sociedade, Rio de Janeiro, 11(3): 56-83, dezembro, 1984.
WEBER, Max. Sociology of Religion. Boston, Beacon Press, 1963.
WEBER, Max. Economía y sociedad. 2 tomos. México, Fondo de Cultura Económica, 1969.
WEBER, Max. A psicologia social das religiões mundiais. In: Ensaios de sociologia. Rio de Janeiro, Zahar, s.d.
ZIEGLER, Jean. O poder africano. São Paulo, Difusão Européia, 1972.

14 de julho de 2009

Negro Na Bahia Luiz Viana Filho História Africa Aculturação.



Autor: LUIZ VIANA FILHO

Tìtulo: O NEGRO NA BAHIA

Editora: NOVA FRONTEIRA

Ano: 1988

Páginas: 245


Comentário : LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, CAPA BROCHURA ORIGINAL. COM MUITAS ILUSTRAÇÕES. Prefácio de Gilberto

Freyre. O negro na Bahia, publicado em 1946, que logo se tornou um clássico para os estudiosos dos problemas suscitados pela integração e aculturação do negro trazido para o Brasil pela escravidão.


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13 de julho de 2009

Cafundo a Africa no Brasil Carlos Vogt e Peter Fry. Quilombos.

Cafundo a Africa no Brasil

Carlos Vogt e Peter Fry

editora: Carlos Vogt e Peter Fry

ano: 1996

O Cafundó - comunidade rural negra situada em Salto de Pirapora, a 150 quilômetros de São Paulo - foi descoberto por jornalistas e pelos autores deste livro em 1978. Despertou o interesse de pesquisadores, da mídia nacional e internacional e do Movimento Negro Unificado, pois seu alcance político ultrapassa os limites do trabalho acadêmico e da exploração noticiosa. Este livro analisa o Cafundó enfatizando o papel estruturador da "língua africana" nas relações sociais e no universo cultural de seus moradores e de outras comunidades negras. Mas a reconstituição desse panorama composto por interesses conflitantes tem também o seu lado cômico. No vaivém de notícias sobre o Cafundó, a BBC inglesa, por meio de seus representantes no Brasil, pretendia fazer um documentário sobre uma autêntica tribo africana nas proximidades de São Paulo! Este livro é, portanto, muito mais do que um relato e uma análise de uma comunidade rural negra realizada por acadêmicos de várias áreas. Compõe um quadro denso e complexo do fenômeno abordado pelos primeiros pesquisadores a se ocuparem dele e dos interesses em jogo quando intelectuais, jornalistas e movimentos sociais pretendem incorporá-lo a uma luta política mais ampla...


Seria possível encontrar próxima ao maior centro urbano e industrial do país, mais de um século depois do fim do tráfico de negros da África para o Brasil, uma comunidade que consegue preservar viva uma "língua" de origem africana? Em março de 1978, a imprensa anuncia essa "descoberta" e o jornalista Sérgio Coelho, de O Estado de S. Paulo, busca o apoio de pesquisadores da Unicamp para evitar que ela fosse explorada apenas como notícia. Entram em cena o lingüista Carlos Vogt e o antropólogo Peter Fry, que em 1996 publicariam Cafundó - A África no Brasil, um relato de seus dez anos de pesquisa junto à comunidade negra de um bairro rural, chamado Cafundó, da cidade de Salto de Pirapora, a 150 km de São Paulo, que contou, em momentos distintos, com a colaboração do lingüista Maurizio Gnerre e do historiador Robert Slenes.

Apesar de a maioria dos capítulos desse livro ter tido como base artigos já publicados em periódicos científicos como o Boletim do Museu Nacional, a Revista Dédalo, a Revista de Antropologia e a Revista Estudos Lingüísticos, a obra como um todo tem um formato e um sabor diferente dos tradicionais trabalhos acadêmicos. Como foi dito acima, é um relato de pesquisa. Um relato que não omite as angústias e os insucessos experimentados pelos autores no decorrer do trabalho de investigação - o que normalmente não aparece em escritos acadêmicos. E mais que isso: a pesquisa relatada, que inclui buscas sherlokianas por pistas que pudessem provar e garantir a posse da terra às famílias do Cafundó, é fortemente baseada na história oral dos membros da comunidade e de moradores da redondeza. Ou seja, é um relato recheado de relatos, uma história com muitos personagens.

Um dos principais protagonistas dessa história é Otávio Caetano, mestre da cupópia, a "língua secreta" do Cafundó. Falecido antes da publicação do livro, a ele Vogt e Fry dedicam Cafundó - A África no Brasil. Como num romance, assim os autores descrevem esse filho de uma das ex-escravas que recebeu as terras do Cafundó como doação testamentária de seu antigo senhor:

Otávio, aos 64 anos, poderia ter cinqüenta ou setenta. Nem tudo o que conta foi vivido na cronologia de sua idade. A imaginação poética, que é um dos traços mais marcantes da sua personalidade, faz com que ele tenha vivido histórias que não cabem num tempo linear. E ele as conta como ninguém. É trabalhador, festeiro, cantador, poeta, tocador de sanfona, conhecido e estimado por toda gente. Viúvo sem nunca ter casado; sem filhos, sozinho, sempre cheio de um afeto que ele recebe na mesma proporção em que dá (p. 193).

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11 de julho de 2009

Arte Afro Brasileira Orixás Candomblé Kabengele Iconografia. Nagô. Iorubá. Exu. Fon. Oxum. Oxossi. Olodumare. etc...





Arte Afro Brasileira Orixás Candomblé Kabengele Iconografia.

Autor: NELSON AGUILAR,ORG.


Título: MOSTRA DO REDESCOBRIMENTO: ARTE AFRO-BRASILEIRA/AFRO-BRAZILIAN ART


Editora: MEC-BIENAL


Ano: 2000


Páginas: 200 (formato grande)



Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO ENCADERNADO EM BROCHURA ORIGINAL.


COM MUITAS ILUSTRAÇÕES, PAPEL COUCHÉ DE PRIMEIRA.


SOB O PATROCÍNIO DA ASSOCIAÇÃO BRASIL 500 ANOS ARTE VISUAIS.


TEXTO EM PORTUGUÊS E INGUÊS.


LIVRO DA EXPOSIÇÃO REALIZADA DE 23 DE ABRIL A 7 DE SETEMBRO DE 2000 NO PARQUE DO IBIRAPUERA, SÃO PAULO.


SÚMÁRIO: APRESENTAÇÃO- EDEMAR CID FERREIRA, ARTE AFRO- BRASILEIRA MOSTRA DO REDESCOBRIMENTO-


NELSON AGUILAR, A ARTE DAS CORTES DA ÁFRICA NEGRA DO BRASIL-


FRAÇOIS NEYT, CATHERINE VANDERHAEGHE, ARTE AFRO- BRASILEIRA:O QUE É AFINAL?-


KABENGELE MUNANGA, CEM ANOS DE ARTE AFRO- BRASILEIRA- MARTA HALOÍSA LEUBA SALUM.



HEITOR DOS PRAZERES, PEDRO PAULO LEAL, MESTRI DIDI, AGNALDO MANOEL DOS SANTOS,


EMANOEL ARAÚJO, RUBEM VALENTIM, NIOBE XANDÓ, RONALDO RÊGO, ROSANA PAULINO.


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9 de julho de 2009

The Cradle of the Race Ife Akinjogbin Oduduwa Yorubá Candomblé Obá. Nigéria. Ancestralidade. Obatala. Olodumare. olorun.











Autor: I.A .AKINJOGBIN


Título: THE CRADLE OF A RACE (IFE FROM THE BEGINNING TO 1980)


Editora: SUNRAY


Ano: 1992


Páginas: 382



Comentário: LIVRO EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃP EM BROCHURA ORIGINAL ,COM MUITAS ILUSTRAÇÕES. ALGUNS TEMAS ABORDADOS NESTE LIVRO.


'The process of state formation in Yorubaland started at Ile-Ife where Oduduwa instituted a centralized system of civil administration centered on the monarch or Oba.

The structures of government were put in place, and according to Adediran, the Oduduwa political ingenuity became the archetype for all Yoruba kingdoms that derived from Ile-Ife.

The success of the Oduduwa experiment encouraged his princes to spread out in different directions, seizing political power from pre-existing groups and enforcing their own supremacy by establishing flourishing states with allegiance to Ile-Ife, which was regarded as orirun, the source.

The kingdoms of Owu, Oyo, Popo, Sabe, Ila (Igbomina), Ondo, Ijesha, Ekiti, Akure, Owo, Ijebu, Egba, Ketu and Idaisa emerged at different times to constitute the Yoruba complex of states.

Many other states are today claiming direct dynastic relationship with Oduduwa to legitimize their claims on the beaded crown, which is considered the most symbolic gift of Oduduwa to his children.


Professor I. A Akinjogbin, BA, PhD, Emeritus Professor of History, was the first Professor and Head of Department of History, Obafemi Awolowo University, Ile-Ife, Nigeria.


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O cientista filho de escravos, bela dica de leitura.








O cientista filho de escravos

Era negro, mais: negro cientista, algo estranho para o século XIX, principalmente em um país como os Estados Unidos, onde o preconceito vicejava abundante anunciando a superioridade dos brancos. E naquela época leis severas promoviam a segregação de negros e brancos; negros não podiam se sentar à mesa com brancos, negros não podiam estudar, negros não podiam ter atividade cultural. Havia hotéis proibindo a entrada de negros, como se fossem contaminar o ambiente apenas por terem o invólucro material mais escuro. Era mesmo lamentável a discriminação. Aos negros estavam relegados apenas os trabalhos braçais, principalmente no cultivo do algodão. Interessante é que muitas vezes parece que eles - os negros - acreditavam serem mesmo inferiores, pois se comportavam de maneira um tanto conformada com a situação.


E foi em terras americanas que reencarnou George Washington Carver, o filho de escravos que se notabilizou como um dos maiores cientistas do mundo no século XX. De sua mente brilhante brotavam descobertas das mais extraordinárias. Com o pequeno amendoim fez mágicas fabulosas e extraiu, inclusive leite da pequena semente, que, diga-se de passagem, produzia também manteiga. Significativo detalhe: suas descobertas eram também importantes do ponto de vista econômico, para se ter uma idéia 100 quilos de leite de vaca produziam 10 quilos de queijo, enquanto 100 quilos de leite de amendoim produziam 35 quilos de queijo.

Importante destacar o desprendimento dessa criatura que veio ao mundo em meio à miséria e cercado de condições adversas, por dezenas de vezes recebeu propostas milionárias para patentear as descobertas que fazia na pequena oficina de Deus - era assim que chamava seu laboratório - no entanto, não aceitou, em sua concepção as descobertas deveriam estar ao alcance de todos a fim de beneficiar a coletividade. Dotado de enorme senso de justiça fazia questão de receber pelo seu trabalho apenas aquilo que considerava justo, nem mais nem menos. Amante das artes e da natureza confabulava intimamente com o Criador sobre os mistérios que cercam os reinos mineral, vegetal e animal. Apreciava a simplicidade, vestia-se de forma sóbria e lutava incessantemente contra os desperdícios. Aliás, afirmava o eminente cientista que podemos aproveitar tudo de tudo, não há sobras nem desperdícios na natureza, tudo foi feito na medida exata, cabe-nos, portanto, dar asas a nossa capacidade inventiva e criar. Podemos citar como um dos muitos exemplos da capacidade criativa do Dr. Carver a utilização do caroço do algodão, incômoda sobra que era sumariamente incinerada ou atirada nos rios, constituindo-se em verdadeiro prejuízo ao meio ambiente. O grande pesquisador conseguiu, pois, dar múltiplas finalidades ao caroço do algodão, transformando-o em fonte de riquezas, findou-se então o problema ambiental pertinente ao caroço de algodão de tal forma que algumas indústrias deixaram o interesse pela rama do algodão para focar atenção no caroço.

Raciocínio interessante: considerando que Deus não faz nada sem utilidade é forçoso admitir que os lixos inexistem, muitas coisas - não apenas alimentos - descartadas por nós podem ainda ser utilizadas. Necessário nessa questão abrir um parêntese e discorrer sobre a sacola plástica e sua finalidade. Saiba o caro leitor que os sacos plásticos, tão duramente combatidos pela mídia, podem ter fim muito mais importante do que o descarte no meio ambiente, ou seja, dos plásticos podemos formar uma gama enorme de sub produtos a beneficiar a sociedade sem agredir o meio ambiente, basta, para isso, utilizarmos a criatividade, como fez o inesquecível cientista Carver. Há, inclusive, universidades desenvolvendo pesquisas envolvendo os plásticos e os sub produtos que podem dele originar. Entretanto, existe um caminho longo a ser percorrido, as pessoas em primeiro lugar precisam adquirir mentalidade ambiental para que o plástico deixe de ser descartado como lixo tornando-se diferencial eco
nômico, como foi o algodão, ou melhor, seu caroço para os Estados Unidos.

Enfim, impossível falar em simples artigo de todas as descobertas e de todos os benefícios trazidos pela mente do mago da agricultura George Washington Carver que desencarnou em janeiro de 1943. A realidade é que grandes exemplos de vida não podem ficar ocultos do grande público, este artigo tem, portanto, o singelo objetivo de suscitar a curiosidade do leitor em conhecer a vida do notável cientista negro que acreditava em Deus e rompia barreiras construídas pelo preconceito humano. Quem quiser saber mais sobre a vida dessa notável figura humana que circulou entre nós no século XX pode procurar pelo livro "Negritude e Genialidade", publicado pela editora Lachâtre do belíssimo escritor Hermínio Miranda.

Wellington Balbo

Publicação: www.paralerepensar.com.br 29/10/2008

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8 de julho de 2009

Acaçá Pai Cido De Òsun Eyin Candomblé Yorubá Cozinha Orixás.



Acaçá - Onde tudo começou.

Pai Cido de Òsun Eyin

Arx

2002


Livro em bom estado de conservação, uma pérola, muito escasso, aproveite.

escrever um livro sobre comida que não fosse de culinária comum criou um problema para o babalorixá Cido de Òsun Eyin, baiano que mora em São Paulo desde os 20 anos.

Como fazê-lo?, perguntava-se o religioso, que pediu ajuda aos orixás. Dormiu um dia e sonhou com o acaçá, interpretando a história como "um recado de Oxóssi", o patrono do seu terreiro. Para quem não sabe ou não está lembrado, acaçá é aquele bolinho cremoso de milho branco enrolado na palha de bananeira, e que ainda pode ser encontrado à venda nas ruas da cidade.

Dentro do Candomblé, informa pai Cido, o acaçá é, simbolicamente, o alimento mais importante. Deve ser ofertado a todos os orixás, em todas as cerimônias, das mais simples às mais complexas, como as de iniciação e passagem. Pensando na iguaria como síntese da importância da comida para o povo de santo, ele chegou ao formato de Acaçá - Onde tudo começou, que traz o intertítulo Histórias, vivências e receitas das cozinhas de Candomblé (Arx).

"O acaçá é o símbolo de paz, a energia branca, remete ao princípio de todas as coisas, à criação", afirma pai Cido.

A partir desse conceito, o trabalho conseguiu mesmo fugir do formato clássico dos livros de receitas, dando um tratamento antropológico ao assunto. Escrito com a colaboração de Rodnei William Eugênio, sociólogo e filho-de-santo de pai Cido, a publicação procura mostrar a importância do alimento no cotidiano das casas de candomblé. O autor observa que a comida, diferentemente do que acontece em outras religiões, representa um elo fundamental entre os homens e as divindades.

"A comunhão se dá em termos reais e simbólicos, pois o mesmo caruru com arroz e galinha da terra que mata a fome dos homens, antes foi oferecido aos orixás, que a partir de então passam a dividir a mesa e a compartilhar da alegria de seus filhos", anota pai Cido. Comer da mesma comida ofertada a Oxum, Oxóssi e outros deuses seria, então, uma maneira de despertar o axé do orixá dentro de cada um de nós.

A primeira parte do livro dá uma geral nos elementos que cercam o ritual do preparo, destacando-se a ida aos mercados e a ação coletiva nas cozinhas. Segundo pai Cido, ingredientes, temperos e modos de preparar são fundamentais para alcançar os propósitos finais. O azeite-de-dendê, diz, assim como o mel e o sal, é uma espécie de sangue, imprescindível nos rituais de consagração. "Depois que fiz o santo, tenho me preocupado muito com a forma correta dos pratos. Vejo muita gente fazendo o acaçá de forma incorreta", diz.

Na seqüência, a publicação traz 18 capítulos, cada um dedicado a um orixá e os principais tipos de alimentos que costumam lhe serem servidos. O interessante é que o autor conseguiu fugir de uma abordagem simplista, falando de comida a partir da mitologia dos orixás e mostrando como os pratos podem variar de acordo com a cultura local. O inhame, por exemplo, está diretamente ligado a Ogum porque, na África, ele é fundamental, simboliza a fartura desejada pelo orixá guerreiro. É a base de muitos pratos naquele continente. No final do livro, um apêndice com algumas receitas e um pequeno glossário.

Fazer história - Acaçá - Onde tudo começou é o segundo livro de pai Cido, que anteriormente publicou o polêmico Candomblé: a panela do segredo. Dizendo que está interessado em fazer história e não em escrever livros, ele diz que não recebe nenhum elogio do povo do candomblé. "O candomblé só bate palmas para intelectuais", alfineta pai Cido, definindo-se como uma pessoa simples, mas que tem o que contar. "O intelectual tem a tese e eu vivo o Candomblé, eu sei fazer acaçá, acarajé e abará, sei como funciona, esta é minha vida", diz.

Comandando um terreiro na zona leste paulista, pai Cido de Òsun. "A cidade me abraçou e Oxum me deu tudo que tenho", diz ele.

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6 de julho de 2009

Mort Dans La Vie Africaine Orixá Rito Morte Ogum Candomblé. vodun, Mawu, Bokonon, Abomey, Nkoma. Ouganda. Fon. Oduduwa.



Autor: Y. K. Bamunoba - B. Adoukonou


Título: La Mort dans La Vie Africaine


Editora: Présence Africaine Unesco


Ano: 1979


Páginas: 335


Comentário : Livro em bom estado de conservação, brochura com capa original.


Interessante livro sobre os rituais e ritos sobre a morte nos cerimoniais da Religião africana.


Ilustrado com gráficos e tabelas.

La Conception de La Mort dans La Vie Africaine.

Par le Chanoine Y. K. Bamunoba

Pour une problématique Anthropologique et Religieuse de la mort dans la pensée adja-fon

Par B. Adoukonou.

vodun, Mawu, Bokonon, Abomey, Nkoma, Ouganda, maître des cérémonies, Bounyoro, Dahomey, Nuwa, tam-tam, Allada, Oduduwa, Bakiga, gbon, Hennu, gudo, adja-fon, xwé, Tidjani


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3 de julho de 2009

MARIO DE ANDRADE. MUSICA DE FEITIÇARIA NO BRASIL. Pixinguinha. Oxum. Candomblé. Mina. Jejê. Angola.


Autor: MARIO DE ANDRADE

Tìtulo: MUSICA DE FEITIÇARIA NO BRASIL

Editora: MARTINS

Ano: 1963 Páginas:295


Comentário: EM LIVRO BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, BROCHURA COM CAPA ORIGINAL. 1° edição, Organização, introdução e notas de Oneyda Alvarenga; Com retrato do autor, uma extensa bibliografia, com muitas notações musicais; exemplar número 0108


Mário de Andrade, o pesquisador que trouxe à baila os mais minuciosos e ricos aspectos culturais do Brasil, deixou obras que representam hoje, e que na certa representarão sempre, o registro imprescindível das tradições brasileiras.


Mário de Andrade recolheu muitos documentos folclóricos, em suas inúmeras viagens e pesquisas pelo Brasil.


Tal foi o envolvimento do pesquisador com a música popular brasileira, que ele fez amigos entre os artistas típicos das regiões por onde passou em busca de aspectos interessantes da arte musical de nosso país, tais como Chico Antônio, coqueiro potiguar.


Esses aspectos foram registrados em documentos, aos quais ainda acrescentou à sua vasta coleta de dados e de letras musicais, discos gravados.


A obra musical de Mário de Andrade é toda a história do folclore brasileiro, de suas várias e ricas formas de manifestação cultural.




O livro teve auxílio específico de Pixinguinha, para passar ao autor informações sobre as músicas de terreiro das manifestações das religiões afro, pois Pixinguinha era ogã, como conta Celeste.

- Neste trabalho, Mário de Andrade tenta nos passar o quanto há de lírico e erudito nas manifestações das músicas das religiões afro, além das músicas classificadas como música de trabalho do canto das lavadeiras, dos carregadores de piano, das casas de farinha etc. Essa mão-de-obra da nossa música ainda não tem o devido reconhecimento como responsável também pela construção da música instrumental brasileira - observa a produtora.
Agora é só aguardar e ver o quanto de inspiração essa força bruta brasileira produziu.





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