7 de março de 2009

Biblioafro Cultura Griot. Candomble. Fon. Yorubá. Nagô. Jeje. Banto. Odu. etc..

Segue uma série de livros e artigos e escritos altamente recomendaveis para os estudiosos da religião dos Orixás, caso haja interesse em algum título presente nesta lista entre em contato pelo email philolibrorum@yahoo.com.br que diremos como obter, na falta de algum tentaremos conseguir e daremos retorno assim que possível.

Biblioafro Cultura Griot.


AFLALO, Fred. Candomblé: uma visão de mundo. Rio de Janeiro, Ed.
Mandarim, 1997.
AHOUANSOU, Martinien. Mythologies et traditions religieuses africaines:
les Voudoun et les Orixás dans les sociétés béninienses et leur
réinterprétation à Haïti et au Brésil. Paris: EHESS, 322p.
ALAKIJA, Jorge. The trance state in the candomblé . L’Etat de transe
dans le candomblé, 2nd. World Black and African Festival of Arts
and Culture. Nigéria, Lagos. Kaduma-15th january-12th Feb.
1977. 31p.
ALFONSO, José Luís Hernandez. Os Donos das Encruzilhadas.
Dissertação de Mestrado apresentada no PROLAM-Programa de
Integração da América Latina. São Paulo, 1994, 106p.
ALVARENGA, Oneyda. Xangô. São Paulo: Dep. de Cultura, 1948, 149p.
(Registros sonoros de folclore musical brasileiro, I).
AMADO, Jorge. Bahia de tous les Saints: traduit du brésilien par
Michel Berveiller et Pierre Hourcade. 7ªed. Paris: Gallimard, 1938.
265p.
AMADO, Jorge. Bahia de tous les Saints: 9ª ed. Paris: Gallimard, 1940.
265p.
AMADO, Jorge. Bahia de todos os santos. 12ª ed. São Paulo: Editora
São Paulo, 1966. 306p.
AMADO, Jorge. Bahia de Todos os Santos: guia de ruas e mistérios.
27ªed., Rio de Janeiro : Record, 1977. 372p.
AMADO, Jorge. Elogio de um chefe de seita. In: O Negro no Brasil:
Trabalhos apresentados ao 2º Congresso Afro-Brasileiro (Bahia).
Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, p. 325-30, 1940.
AMARAL, Rita de Cássia Mello Peixoto e SILVA, Vagner Gonçalves da. A
cor do axé. Brancos e negros no candomblé de São Paulo. In:
Estudos Afro-Asiáticos. Rio de Janeiro: Cadernos Cândido
Mendes. Centro de Estudos Afro-Asiáticos, (25):99-124, dez.,
1993.
AMARAL, Rita de Cássia Mello Peixoto. Awon xirê! A festa de candomblé
como elemento estruturante da religião. In: MOURA, Carlos
62
Eugênio Marcondes de (org.). Leopardo dos olhos de fogo: escritos
sobre a religião dos orixás. VI. São Paulo: Ateliê Editorial, p. 85-
118, 1998.
AMARAL, Rita de Cássia Mello Peixoto. Povo de Santo, Povo de festa:
estudo antropológico do estilo de vida dos adeptos do candomblé
paulista. Dissertação de Mestrado apresentada ao Departamento
de Antropologia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências
Humanas da Universidade de São Paulo. São Paulo, 1992. 334p.
AMARAL, Rita de Cássia. A festa de candomblé e suas relevâncias para
o estudo do candomblé e do estilo de vida do povo-de-santo . In:
LIMA, Tânia (Org.). Sincretismo Religioso: o ritual afro. Anais do IV
Congresso Afro-Brasileiro realizado em Recife, maio de 1994, vol.
4. Recife: Fundação Joaquim Nabuco/Ed. Massangana, 1996, p.
85-97.
AMARAL, Rita. A morte do pai-de-santo. Implicaçoes e dificuldades
para a continuidade dos terreiros de candomblé . BOLETIM DA
ABA, Florianópolis, 1994.
AMARAL, Rita. As festas da cidade - revivendo e inventando
identidades culturais. O exemplo do povo-de-santo . TAE -
Trabalhos de Antropologia e Etnologia - REVISTA INTER E
TRANSDISCIPLINAR DE CIÊNCIAS SOCIAIS. Porto, Portugal,
2000, 40(172).
AMARAL, Rita. Coisas de Orixás - notas sobre o processo
transformativo da cultura material dos cultos afro-brasileiros . In:
TAE - Trabalhos de Antropologia e Etnologia - REVISTA INTER E
TRANSDISCIPLINAR DE CIÊNCIAS SOCIAIS. Porto, Portugal,
2001, 41(3-4):103-110.
AMARAL, Rita. O tombamento de um terreiro de candomblé em Sao
Paulo . In: Comunicações do ISER, Rio de Janeiro, v.41, 1991.
AMARAL, Rita. Candomblé. (Icone tema para CD-ROM ESOTÉRICA ).
São Paulo: Ciclo Graphics, 1995
AMARAL, Rita. Mitos dos Orixás do Candomblé Paulista . São Vicente:
Ed. mLopes eBooks, 2001. v.1.
ANDRADE, Geraldo de. Toadas de Xangô. In: Estudos Afro-Brasileiro. I
Congresso Afro-Brasileiro, Recife 1934. Rio de Janeiro: Ed. Ariel,
p. 265-8, 1935.
ANDRADE, Inaldete Pinheiro de. Pai Adão era nagô. Recife: Editora
Produções Alternativas, 1989.
ANDREÍ, Elena Maria. A trama do sagrado: origem e análise do
Candomblé, em Londrina. São Paulo, 2001. Tese (Doutorado) –
63
Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da
Universidade de São Paulo.
ARAUJO, Waldenir C. J. Coelho de. Parentesco religioso afro-brasileiro
no grande Recife. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de
Janeiro. 1977. 209p.
AUBREE, Marion. O transe: a resposta do Xangô e do Pentecostalismo.
In: Ciência e Cultura, s.l., 37 (7):1070-5, 1985.
AUGRAS, Monique e GUIMARÃES, Marco Antônio. O assento dos
deuses: um aspecto da construção da identidade mítica no
candomblé. In: Religião e Sociedade, Rio de Janeiro, 15(2/3):122-
35, 1990.
AUGRAS, Monique e GUIMARÃES, Marcos Antônio. A Cozinha Sagrada
. In: LIMA, Tânia (Org.). Sincretismo Religioso: o ritual afro. Anais
do IV Congresso Afro-Brasileiro realizado em Recife, maio de
1994, vol. 4. Recife: Fundação Joaquim Nabuco/Ed. Massangana,
1996, p. 33-43.
AUGRAS, Monique e SANTOS, João Batista dos. Uma casa de xangô no
Rio de Janeiro. In: DÉDALO, São Paulo, (24):43-62, 1985.
AUGRAS, Monique. Cura mágica e psicanalítica: semelhanças. In:
Comunicações do ISER, Rio de Janeiro, 5(20):52-5, jul., 1986.
AUGRAS, Monique. De Iyá a mi a pomba-gira: transformações e
símbolos da libido. In: MOURA, Carlos Eugênio Marcondes de
(org.). Candomblé: religião do corpo e da alma: tipos psicológicos
nas religiões afro-brasileiras. Rio de Janeiro: Pallas, p. 17-44,
2000.
AUGRAS, Monique. De Yiá Mi a Pomba-Gira: transformações e símbolos
da libido. In: MOURA, Carlos Eugênio Marcondes de (org.). Meu
sinal está no teu corpo; escritos sobre a religião dos orixás. São
Paulo: EDICON/EDUSP, p. 14-35, 1989.
AUGRAS, Monique. O duplo e a metamorfose: a identidade mítica em
comunidade nagô. Petrópolis: Vozes, 1983.
AUGRAS, Monique. O objeto de desejo: a identificação do dono da
cabeça no Candomblé. In: ARQUIVOS BRASILEIROS DE
PSICOLOGIA, Rio de Janeiro, 31(1)37-52, jan/mar., 1979.
AUGRAS, Monique. Quizilas e preceitos; transgressão, reparação e
organização dinâmica do mundo: In: MOURA, Carlos Eugênio
64
Marcondes de (org.). Candomblé, desvendando identidades; novos
escritos sobre a religião dos orixás. São Paulo: EMW, p. 53-86,
1987.
AUGRAS, Monique. Transe e construção de identidade no Candomblé.
In: PSICOLOGIA: Teoria e Pesquisa, Brasília, 2(3):191-200, 1986.
AZEVEDO, Carlos Alberto. Mitos e ritos nos grupos de culto afrobrasileiros.
Recife: Instituto de Ciência Políticas e Sociais, 1971.
102p.
AZEVEDO, Stella e MARTINS, Cléo. E daí aconteceu o encanto... .
Salvador: Axé Opô Afonjá, 1988. 55p.
BACELLAR, José Wilson. Os alfaiates ou o banquete dos orixás.
Salvador: [s.n.], 1971. 13p. mimeo.
BARBOSA, Juvenal Maranhão; FREITAS, Abílio Xavier de e HENRY,
Anaíza Vergolino. Orixás das águas. In: Comunicações do ISER,
Rio de Janeiro, 7(28):79-83, 1988.
BARBOSA, Luís Sérgio. A Federação Bahiana de Culto Afro-Brasileiro.
In: Encontro de Nações de Candomblé. Salvador:
CEAO/Universidade Federal da Bahia, p. 69-72, 1981.
BARRETO, Maria Amália Pereira. A casa de fanti-ashanti em São Luís do
Maranhão. Rio de Janeiro, 1987, 369p. Tese (Doutorado) –
Universidade Federal do Rio de Janeiro.
BARRETO, Maria Amália Pereira. A casa de fanti-ashanti: uma das
variações/combinações próprias da organização social brasileira.
Marília: UNESP, 1982. 17p. (Publicação avulsa, 39. Antropologia,
2)
BARROS, José Flávio de. O Segredo das Folhas: sistema de classificação
de vegetais no candomblé jêje-nagô do Brasil. Rio de Janeiro:
Pallas/UERJ, 1993.
BARROS, José Flávio Pessoa & NAPOLEÃO, Eduardo. Ewé Orixá. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 1999.
BARROS, José Flávio Pessoa de & LAVERGNE, Barbara. Chants sacrés
et plantes liturgiques dans le candomblé brésilien. In:
CARAVELLE. Cahiers du Monde Hispanique et Luso-Brésilien,
Toulouse, (47):25-39, 1986.
BARROS, José Flávio Pessoa de. O Verde no Candomblé . In:
NASCIMENTO, Elisa Larkin (org.). Dunia Ossaim: os Afro-
Descendentes e o Meio Ambiente. Rio de Janeiro: Secretaria
65
Extraordinária de Defesa e Promoção das Populações Afro-
Brasileiras (SEAFRO), 1994, 33-37.
BARROS, José Flávio Pessoa de. O Verde no Candomblé . In:
NASCIMENTO, Elisa Larkin (org.). Dunia Ossaim: os Afro-
Descendentes e o Meio Ambiente. Rio de Janeiro: Secretaria
Extraordinária de Defesa e Promoção das Populações Afro-
Brasileiras (SEAFRO), 1994, 33-37.
BARROS, José Flávio Pessoa de. Xangô no Brasil: a música sacra e
suas relações com Mito, Memória e História . In: Revista de
Cultura Vozes, Ano 94, 94(5):95-112 Petrópolis: Editora Vozes,
2000.
BARROS, José Flávio Pessoa de. Ewe Osanyin: Sistema de Classificação
de Vegetais nas casas de Santo Jeje Nagô de Salvador-Bahia. São
Paulo, 1983. 193p. Tese (Doutorado) – Faculdade de Filosofia,
Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo.
BARROS, José Flávio Pessoa de. O banquete do Rei... Olubajé. Uma
introdução à música sacra afro-brasileira. Rio de Janeiro: Ao
Livro Técnico, 2000.
BARROS, José Flávio Pessoa de. O Verde no Candomblé. In:
NASCIMENTO, Elisa Larkin (Org). Dunia Ossaim: Os Afro-
Americanos e o Meio Ambiente. Rio de Janeiro: IPEAFRO, p. 33-8,
1994.
BARROS, José Flávio Pessoa de; TEIXEIRA, Maria Lina Leão. O código
do corpo: inscrições e marcas dos orixás. In: MOURA, Carlos
Eugênio Marcondes de (org.). Meu sinal está em teu corpo; escritos
sobre a religião dos orixás. São Paulo: EDICON/EDUSP, p. 36-62,
1989.
BARROS, José Flávio Pessoa de; TEIXEIRA, Maria Lina Leão. O código
do corpo: inscrições e marcas dos orixás. In: MOURA, Carlos
Eugênio Marcondes de (org.). Candomblé: religião do corpo e da
alma: tipos psicológicos nas religiões afro-brasileiras. Rio de
Janeiro: Pallas, p. 103-38, 2000.
BARROS, José Flávio Pessoa de; VOGEL, Arno; MELLO, Marco Antonio
da Silva. A moeda dos orixás. In: Religião e Sociedade, Rio de
Janeiro, 14(2):4-17, mar, 1987.
BARROS, José Flávio. Olubajé, o banquete do rei. Rio de Janeiro: Novo
Milênio, 2000.
BASCOM, William. Ifa divination: communication between gods and
men in West Africa. Indianapolis: Indiana University, 1991.
66
BASTIDE, Roger e VERGE, Pierre. Contribuição ao estudo da
adivinhação na Bahia. Revista do Museu Paulista , N.S., São Paulo,
7:357-380, 1953.
BASTIDE, Roger. A cadeira de Ogán e o poste central. In: BOLETIM DA
FFCL/USP, Sociologia I, São Paulo, 59(1):44-45, 1946.
BASTIDE, Roger. A cozinha dos deuses. Alimentação e Candomblé. Rio
de Janeiro: SAPS, 1952, 27p.
BASTIDE, Roger. A cozinha dos deuses. In: CULTURA E
ALIMENTAÇÃO. Rio de Janeiro, 1:30-31, mar., 1950.
BASTIDE, Roger. Algumas considerações em torno de uma lavagem de
contas . In: BOLETIM DA FFCL/USP, Sociologia I, São Paulo:
USP, 1(59):44-50, 1946.
BASTIDE, Roger. Art e religion: le culte des Jumeaux. In: HABITATREVISTA
DAS ARTES NO BRASIL. São Paulo, (6):32-33, 1952.
BASTIDE, Roger. Candomblé. In: A CIGARRA. Rio de Janeiro, 2-8;18-
24, mai., 1949.
BASTIDE, Roger. Disciplina e espontaneidade nos transes afroamericanos.
In: BASTIDE, Roger. O sonho, o transe e a loucura
Trad. Lúcia Coelho. Instituto de Estudos Brasileiros, São Paulo,
2ª parte: O transe, p. 113-23, 1979.
BASTIDE, Roger. L’axêxê. In: Les Afro-Américaines. Mémoires de
L’Institut Français D’Afrique Noire, Dakar: IFAN, 1952, (27):105-
10, 1952.
BASTIDE, Roger. La divination chez les afro-americains. In: CAQUOT,
A. & LEIBOVICI, M. (edt.). La divination. Paris: Preses
Universitaires de France, p. 393-428, 1968.
BASTIDE, Roger. Le batuque de Porto Alegre. In: PROCEDINGS OFFICE
INTERNATIONAL CONGRESS OF AMERICANISTS, 29º, Chicago,
1952. The University of Chicago Press, 2:195-206, 1952.
BASTIDE, Roger. Le candomblé da Bahia et l’homme africain à travers
la Religion Traditionnelle. In: Présence Africaine, Paris, (40), 1962.
BASTIDE, Roger. Le candomblé de Bahia (rite nagô). Paris: Manton &
Co, 1958. 260p.
BASTIDE, Roger. Le culte de Yemanjá au Brésil. Paris, s.c.p., 15 sept.
1966, 3p. dat.
67
BASTIDE, Roger. Les filles des Dieux de Bahia. In: REVUE DE PARIS,
Paris, p. 124-30, jan. 1953.
BASTIDE, Roger. Medicina e magia nos candomblés. IN: BOLETIM
BIBLIOGRÁFICO: Separata. São Paulo, p. 7-34, 1950.
BASTIDE, Roger. O candomblé da Bahia (Rito Nagô) 3a ed, São Paulo:
Companhia Editora Nacional, 1978.
BASTIDE, Roger. O candomblé da Bahia (Rito Nagô). São Paulo: Cia
Editora Nacional, 1961, 370p.
BASTIDE, Roger. O mundo dos candomblés. Estudos Afro-Brasileiros,
São Paulo: Perspectiva, p. 249-91, 1983.
BASTIDE, Roger. O ritual angolano do Axexê. In: BOLETIN DA FFCL DA
USP, Sociologia I, São Paulo, 154 (3):75-104, 1953.
BASTIDE, Roger. O segredo das ervas. In: CADERNO DA BAHIA-Revista
de Cultura E DIVULGAÇÃO. s.l., (5): 1-2, abr. 1950.
BASTIDE, Roger. Oferenda a Yemanjá. In: DIÁRIO DE SÃO PAULO. São
Paulo, 11 fev. 1944, p.2, c.2-4.
BASTIDE, Roger. Prefácio. In: VERGER, Pierre. Dieux d’Afrique. Paris:
Paul Hartman Ed., p. 7-8, 1954.
BASTIDE, Roger. Prolegômenos ao estudo dos cultos de possessão. In
BASTIDE, Roger. O sonho, o transe e a loucura. Trad. Lúcia
Coelho. Instituto de Estudos Brasileiros, São Paulo, 2ª parte: O
transe, p. 100-12, 1979.
BASTIDE, Roger. Religiões africanas e estruturas de civilização. In:AfroÁsia,
Salvador, (6-7):5-16, jun/dez, 1968.
BASTOS, Abguar. Os cultos mágico-religiosos no Brasil. São Paulo:
HUCITEC, 1979. 233p.
BEATA DE IEMONJA, Mãe. Caroço de dendê: a sabedoria dos terreiros
como ialorixás e babalorixás passam seus conhecimentos a seus
filhos. Rio de Janeiro: Pallas, 1977.122p.
BECKER, Ralph M. Trance und geistbesessenheit im candomblé von
Bahia (Brasilien). Munster: Lit, 1995. 375p.
BEHAGUE, Gerard. Correntes regionais e nacionais na música do
candomblé baiano. In: Afro-Ásia, Salvador, (12):129-40, 1976.
BENISTE, José. Jogo de Búzio. Um encontro com o desconhecido. Rio
de Janeiro: Bertrand do Brasil, 2000.
68
BENISTE, José. Orun Aiyé. O encontro de dois mundos. Rio de Janeiro:
Bertrand do Brasil, 1997.
BENISTE, José. Orun/Aiyé. O Encontro de dois mundos: o sistema de
relacionamento Nagô-Yorubá entre o céu e a terra. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 1997.
BERNABÓ, Hector (Carybê) e PEREIRA, José. Festa de Iemanjá .
Salvador: Liv. Turista, 1951, il.
BERNABÓ, Hector (Carybê) e TAVARES, Odorico. Festa do Bonfim.
Salvador: Liv. Turista, 1951, il.
BERNABÓ, Hector (Carybê) e VERGER, Pierre. Orixás. Salvador: Liv.
Turista, 1951, il.
BERNABÓ, Hector (Carybê). Candomblés of Bahia. In: AMERICAS,
Washington, 11(1):16-19, 1959.
BERNABÓ, Hector (Carybê). Conceição da Praia: 26 desenhos de
Carybé. Salvador: Progresso, 1955. (não paginada).
BERNABÓ, Hector (Carybê). Festa do Bonfim: 27 desenhos de Carybé.
Salvador: Progresso, 1955. (não paginada).
BERNABÓ, Hector (Carybê). Iconografia dos deuses africanos no
candomblé da Bahia: Aquarelas. São Paulo: Raízes, 1980. 300p.
BERNABÓ, Hector (Carybê). Temas de candomblé. Salvador: Livr.
Turista, 1951, ilus.
BERNARDES, Aníbal Gonçalves. Investigações sobre cultos negro
fetichistas do Recife. In: ARQUIVO DA ASSISTÊNCIA A
PSICOPATAS DE PERNAMBUCO, Recife, 5(1-2):87-135, 1935.
BERNARDES, Aníbal Gonçalves. Xangôs do Nordeste. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1937, 352p.
BERNARDES, Rosa Maria Costa. Objetos de Axé: um estudo
antropológico que vai da construção do objeto à manutenção da
vida nos grupos de Candomblé de São Paulo. Dissertação de
Mestrado apresentada ao Departamento de Antropologia da
Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da
Universidade de São Paulo. São Paulo, 1994. 335p.
BERNARDO, Terezinha. Axé: ruptura – continuidade. Revisitando o
Brasil. In: MARGEM, (6):105-106, s.l., 1997.
69
BERRAGUE, G. Correntes regionais e nacionais na música do
Candomblé baiano . In: Afro-Ásia, (12), Salvador: Centro de
Estudos Afro-Orientais da UFBa, 1976.
BEZERRA, Felte. Um xangô de Aracajú. In: Sociologia, São Paulo,
10(4):266-71, out., 1948.
BEZERRA, Felte. Xangô de Zeca. In: Revista do Instituto Histórico e
Geográfico, Aracajú, 20(25):72-84, 1960.
BEZERRA, Felte. Xangô de Zeca. Rio de Janeiro: IBECC/CNFI/doc. nº
28, 15/6/1948, 3p.
BINON-COSSARD, Gisèle. A filha de santo. In: MOURA, Carlos Eugênio
Marcondes de (org.). Ollorisá; escritos sobre a religião dos orixás.
São Paulo: Ágora, p. 127-51, 1981.
BINON-COSSARD, Gisèle. Contribution à l’étude des candomblés du
Brésil: le candomblé Angola. Paris, 1970, 2v. Tese (Doutorado) –
Universidade de Paris.
BINON-COSSARD, Gisèle. La musique dans le candomblé. Extr. de: La
musique dans la vie, T. 1, s.d., p. 159-207.
BIRMAN, Patrícia. Comentários a propósito da II Conferência Mundial
da Tradição dos Orixás . In: Comunicações do ISER, Rio de
Janeiro, 3:46-54, mar., 1984.
BIRMAN, Patrícia. Identidade social e homossexualismo no candomblé.
In: Religião e Sociedade, Rio de Janeiro, 12(1):2-21, ago, 1985
BITTERNCOURT, José Maria. No reino dos exus: estudo cuidadoso sobre
todas as entidades que baixam no terreiro. Rio de Janeiro: Ed.
Eco, 1970, 159p.
BOLAJI, Idowo E. Olodumaré: God in Yoruba belief. Longmas, London,
1962. 222p.
BONFIM, Martiniano do. Os ministros de xangô. In: O Negro no Brasil:
Trabalhos apresentados ao 2º Congresso Afro-Brasileiro (Bahia).
Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1940.
BOTAS, Paulo. Carne do Sagrado, Edun Ara: devaneios sobre a
espiritualidade dos Orixás. Petrópolis (RJ): Vozes, 1996.
BOTAS, Paulo. Xirê: a ciranda dos encantados. São Paulo:
KOINONIA/Ave Maria, 1997.
70
BRAGA, Júlio Santana (org.). Um mito africano sobre Iansã e sua
variante brasileira. In: REVISTA BRASILEIRA DO Folclore, Rio de
Janeiro, (40):45-54, set/dez, 1974.
BRAGA, Julio Santana. A Cadeira de Oga e outros ensaios. Rio de
Janeiro: Pallas, 1999.
BRAGA, Júlio Santana. Ancestralidade Afro-Brasileira: o culto de Baba
Egun. , 2a. ed. Salvador: EDUFBA/Anamá, 1995.
BRAGA, Júlio Santana. Ancestralidade afro abrasileira: o culto de Babá
Egun. Salvador: Editora CEAO/Ianamá, 1992.
BRAGA, Júlio Santana. Ancestralidade Afro-Brasileira. In: BRAGA, Júlio
(org.). Religião e Cidadania. Salvador: EGBA/UFBa, p. 11-28,
1990.
BRAGA, Júlio Santana. Candomblé da Bahia: repressão e resistência.
In: Revista USP - Dossiê Brasil/África. São Paulo: Coordenadoria
de Comunicação Social da USP, (18):52-9, jun./ago., 1993.
BRAGA, Júlio Santana. Contos afro-brasileiros. Salvador: Fundação
Cultural do Estado da Bahia/EGBA, 1989.
BRAGA, Júlio Santana. Ifá au Brésil. In: ANNALES DE L’UNIVERSITÉ
D’ABIDJAN: série D. Littérature, Sciences Humaines, Abidjan,
11:323-35, 1978.
BRAGA, Júlio Santana. Ifá no Brasil. In: REVISTA DE CIÊNCIAS
HUMANAS. Trad. de Margarida Bastos, s.l., 1(1):113-22, s.d.
(separata)
BRAGA, Júlio Santana. Na Gamela do Feitiço: repressão e resistência no
Candomblé da Bahia. Salvador: CEAO/EDUFBA, 1995.
BRAGA, Júlio Santana. O culto de egum em Ponta de Areia, Itaparica.
In: REIS, João José (org.). Escravidão e invenção da liberdade;
estudo sobre o negro no Brasil. São Paulo: Brasiliense, p. 198-
214, 1988.
BRAGA, Júlio Santana. O Jogo de búzios: um estudo da adivinhação no
candomblé. São Paulo: Brasiliense, 1988. 234p.
BRAGA, Júlio Santana. Prática divinatória e exercício do poder (o jogo
de búzios nos candomblés da Bahia). In: Afro-Ásia, Salvador,
(13):67-74, 1980.
71
BRAGA, Lourenço. Toadas de Xangô. In: Estudos Afro-Brasileiros.
Trabalhos apresentados ao 1º Congresso Afro-Brasileiro (Recife,
1934). Rio de Janeiro: Ed. Ariel, p. 265-68, 1935.
BRANDÃO, Darwin e MOTA e SILVA. Caminho dos Orixás. In: Cidade
do Salvador. São Paulo: Cia. Ed. Nacional, p. 55-65, 1958.
BRANDÃO, Maria do Carmo Tinoco. A localização de xangôs na cidade
do Recife. In: CLIO. REVISTA DE PESQUISA HISTÓRICA, Recife,
(11):117-34, 1988.
BRANDÃO, Maria do Carmo Tinoco. Forma e razão das trocas nos
xangôs tradicionais do Recife: um estudo exploratório. Dissertação
de Mestrado apresentada ao Departamento de Ciências Sociais,
UFPE, Recife,124p., 1980.
BRANDÃO, Maria do Carmo Tinoco. Xangôs tradicionais xangôs
umbandizados do Recife: organização econômica. São Paulo,
1986. 204p. Tese (Doutorado) – Faculdade de Filosofia, Letras e
Ciências Humanas da Universidade de São Paulo.
BRUMANA, Fernando Giobellina. A comida de santo no candomblé. In:
Comunicações do ISER, Rio de Janeiro, 8(34):40-9, 1989.
BRUMANA, Fernando Giobellina. La comida de santo en el candomblé.
In: AMÉRICA INDÍGENA, México, 48(3):605-18, 1988.
CAMARÃO, C.. O panteismo dos negros do Recife. Salvador: SEIVA,
2(7), 1940.
CANTIGAS de Obaluae: Omolú, vida e morte. Rio de Janeiro: Crença,
s.d. 96p.
CAPONE, Stefania. A cerimônia do bori no candomblé da Bahia. In:
COMNICAÇÕES DO ISER, Rio de Janeiro, 8(34):59-66, 1989.
CAPONE, Stefania. Èsùmásemío. Le pouvoir de la tradition dans le
candomblé brésilien. Thèse présentée en vue du grade de Docteur
de l’Université de Paris X. Paris, 1997 (2 tomes).
CAPRARA, Andrea. O médico ferido: Omolu e o labirinto das doenças.
Salvador: Reunião Brasileira de Antropologia, abril de 1996.
CARMO, João C. O que é candomblé. São Paulo: Brasiliense, 1987. 84p.
(Coleção Primeiros Passos, 200)
CARNEIRO, Édison de Souza. Candomblés da Bahia (com 14 desenhos
de Carybé). 2ª ed. Rio de Janeiro: Editorial Andes, 1954. 239p.
72
CARNEIRO, Édison de Souza. Candomblés da Bahia (com ilustrações
fotográficas, desenhos de Paulo Flores e transcrições musicais de
Marshall Levins. Bahia: Secretaria de Educação e Saúde, 1948.
140p.
CARNEIRO, Édison de Souza. Candomblés da Bahia. In: BOLETIM MIN.
TRAB. IND. E COM., Rio de Janeiro, 9(108)269-82, ago., 1943.
CARNEIRO, Édison de Souza. Candomblés da Bahia. In: Revista do
Arquivo Municipal, São Paulo, 7(134):127-38, jul/ago 1942.
CARNEIRO, Édison de Souza. Candomblés da Bahia. Rio de Janeiro:
Conquista, 1961, 189p.
CARNEIRO, Édison de Souza. Candomblés da Bahia. Salvador: Editora
Ediouro, 1935.
CARNEIRO, Édison de Souza. Condição social das filhas de santo . In:
PROBLEMAS, São Paulo, 2(13):9-21, 1938.
CARNEIRO, Édison de Souza. Linhas gerais da casa de candomblé. In:
Revista do Arquivo Municipal, São Paulo, 6(121):129-40, out.
1940.
CARNEIRO, Édison de Souza. Mães de Santo. In: PROVÍNCIA DE S.
PEDRO, Porto Alegre, 11:51-53, 1948.
CARNEIRO, Édison de Souza. O médico dos pobres. In: O Negro no
Brasil: Trabalhos apresentados ao 2º Congresso Afro-Brasileiro
(Bahia). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1940.
CARNEIRO, Édison de Souza. Omulu. In: BOLETIM ARIEL, Rio de
Janeiro, (7):210, 1937.
CARNEIRO, Édison de Souza. Os cultos de origem africana no Brasil
(Decimalia). Rio de Janeiro: MEC, 1959, 20p.
CARNEIRO, Édison de Souza. Os cultos de origem africana no Brasil. Rio
de Janeiro: Biblioteca Nacional. 1959.
CARNEIRO, Édison de Souza. Os mitos africanos no Brasil. São Paulo:
Editora Companhia Nacional, 1937. 506p.
CARNEIRO, Édison de Souza. Vocabulário do negro na Bahia
(vocabulário de termos usados nos candomblés da Bahia). In:
Revista Arquivo Municipal, São Paulo, 10(99):45-62, nov/dez
1944.
73
CARNEIRO, Édison de Souza. Xangô. Estudos Afro-Brasileiros.
Trabalhos apresentados ao 1º Congresso Afro-Brasileiro (Recife,
1934). Rio de Janeiro: Ed. Ariel, p. 139-145, 1935.
CARNEIRO, Sueli e CURY, Cristiane Abdon. O Candomblé. A África na
diáspora. São Paulo: Fundação Carlos Chagas, 2(3):67-8, 1983.
CARNEIRO, Sueli e CURY, Cristiane Abdon. O Candomblé. In:
NASCIMENTO, Elisa Larkin (Org). Sankofa: Resgate da Cultura
Afro-Brasileira. I. Rio de Janeiro: SEAFRO, 1:176-93, 1994.
CARNEIRO, Sueli e CURY, Cristiane Abdon. O poder feminino no culto
aos orixás. In: Revista de Cultura Vozes, Petrópolis, 84(2):157-79,
mar/abr 1990.
CAROSO, Carlos & RODRIGUES, Núbia. O candomblé de caboclos no
litoral norte da Bahia: a virada para a banda das esquerdas . VIII
Jornada sobre as Alternativas Religiosas na América Latina. São
Paulo, 22 a 25 de Setembro de 1998.
CARVALHO, Carlos Alberto de. Tradições e milagres do Bonfim. Bahia:
Typ. Bahiana de Cincinato Meichiades, 1915, 164p.
CARVALHO, José Jorge de e SEGATO, Rita Laura. El culto shangó en
Recife, Brasil. Caracas: Centro para las Culturas Populares y
Tradicionales, 64p. 1987.
CARVALHO, José Jorge de e SEGATO, Rita Laura. Shango cult in Recife,
Brazil. Caracas: FUNDEF/CONAC/OAS. 1992. 71p.
CARVALHO, José Jorge de. Jurema. In: LANDIM, Leilah (org.). Sinais
dos tempos: diversidade religiosa no Brasil. Rio de Janeiro: ISER,
(23);131-38, 1990. (Cadernos do ISER, nº 23)
CARVALHO, José Jorge de. Nietzsch e Xangô: dois mitos do ceticismo e
do desmascaramento. In: MOURA, Carlos Eugênio Marcondes de
(org.). Meu sinal está no teu corpo; escritos sobre a religião dos
orixás. São Paulo: EDICON/EDUSP, p. 118-39, 1989.
CARVALHO, José Jorge de. Nietzsch e Xangô: dois mitos do ceticismo e
do desmascaramento. Brasília: UnB, 1989. (Série Antropologia,
80)
CARVALHO, José Jorge de. Xangô. In: LANDIM, Leilah (org.). Sinais dos
tempos: diversidade religiosa no Brasil. Rio de Janeiro: ISER,
(23)139-45, 1990. (Cadernos do ISER, nº 23)
74
CARVALHO, José Jorge. Cultos Sagrados ao Xangô do Recife. Brasília:
MINC/Fundação Palmares, 1993.
CARYBÉ (vide: BERNABÓ, Hector)
CASTRO, Maria de Lourdes. Quando falam as Yabás. Presença de
Mulher, s.l. out/nov, 1983.
CAZENEUVE, Le candomblé da Bahia. In: REVUE D’HISTOIRE DE
PHILOSOPHIE RELIGIEUSE, Paris, 84(2):226-8, 1959.
CEDENPA. Plantando o Axé: as religiões afro-brasileiras e o movimento
negro. Belém: CEDENPA, 1997.
CHAIB, Lídia & RODRIGUES, Elisabeth. Ogun, o rei de muitas faces.
São Paulo: Companhia das Letras, 2001.
CINTRA, Raimundo. Candomblé e umbanda.: o desafio brasileiro. São
Paulo: Paulinas, 1985.
CONGUÊ, Babaô. Pontos de candomblé. Rio de Janeiro: Ed. Eco, s.d.,
93p.
CORRÊA, Ângela Maria. Descrição de uma tipologia mística: os orixás do
candomblé. Dissertação de Mestrado apresentada ao
Departamento de Psicologia da PUC/Rio de Janeiro, 1976. il.,
quadros. 210p.
CORREA, Norton F. Batuque do Rio Grande do Sul: Antropologia de uma
religião afro-riograndense. Porto Alegre: Editora Universidade /
UFRGS, 1992.
CORREA, Norton F. Os vivos, os mortos e os deuses: (um estudo
antropológico sobre o batuque do Rio Grande do Sul). Porto
Alegre, 1988. 475p. Dissertação (Mestrado) – Universidade
Federal do Rio Grande do Sul.
COSTA, Fernando. A prática do candomblé no Brasil. Rio de Janeiro: Ed.
Renes, 1974.
COSTA, José Rodrigues (Tata Nitamba Tarangue). Candomblé de
Angola. Nação Kassanje. Rio de Janeiro: Pallas, 1996.
COSTA, Manoel do Nascimento. Histórias do sítio do Pai Adão e o culto
a Orumilá . In: LIMA, Tânia (Org.). Sincretismo Religioso: o ritual
afro. Anais do IV Congresso Afro-Brasileiro realizado em Recife,
maio de 1994, vol. 4. Recife: Fundação Joaquim Nabuco/Ed.
Massangana, 1996, p. 1163-168.
75
COSTA, Manoel Nascimento da. Sacrifício de animais e distribuição da
carne no ritual afro-pernambucano. In: MOTTA, Roberto (org.). Os
afro-brasileiros. Anais do III Congresso Afro-Brasileiro. Fundação
Joaquim Nabuco. Recife: Ed. Massangana, 1985.
COSTA, Manuel Nascimento da. Candomblé nagô em Pernambuco.
Recife: Instituto Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais, 1977.
COSTA, Neusa Meirelles. O misticismo na experiência religiosa no
candomblé. In: Religiosidade popular e misticismo no Brasil. São
Paulo: Edições Paulinas, p. 94-120, 1984.
CRIOLA, Oro Obinrin. Rio de Janeiro: CIOLA, 1998.
CUESTA, Marta. Flowers to the ocean: a study of everyday practices,
ritual and identity in Candonblé. Lund: Lund University, 1997.
222p.
CUNHA, Maria Brito. Candomblé à serviço da Comunidade. Salvador,
Correio da Bahia, 25 de ago., 1994, p. 2.
CUNHA, Mariano Carneiro da. A feitiçaria nagô/yoruba. São Paulo:
Dédalo/EDUSP, São Paulo, 23(1):16, 1984.
CUNHA, Marlene de Oliveira. Em busca de Um Espaço: a linguagem
gestual no Candomblé de Angola. São Paulo, 1986. 176p.
Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências
Humanas da Universidade de São Paulo.
DAMASCENO, Caetana Maria. Cantando para subir: orixá no altar,
santo no peji. Rio de Janeiro, 1990, 227p. Dissertação (Mestrado)
– Universidade Federal do Rio de Janeiro.
DAMASCENO, Caetana Maria. Ritual e conflito quando se canta para
subir. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de
Janeiro/ECO/CIEC, 1989. 32p (Papéis Avulsos, 18).
DAMASCENO, Caetana Maria. Ritual e conflito quando se canta para
subir. In: Estudos Afro-Asiáticos. Rio de Janeiro: Cadernos
Cândido Mendes, Centro de Estudos Afro-Asiáticos, (18):45-61,
mai. 1990
DAMASCENO, Caetana. Identidade étnica e religiosa. Comunicações do
ISER. Rio de Janeiro: ISER, 5(21)out.,1986.
DAMMAN, Ernest. Les religions de l’Afrique. Paris: Payot, 1964. 270p.
76
DANTAS, Beatriz Góis. A organização econômica de um terreiro de
xangô. In: Religião e Sociedade, Rio de Janeiro, 4:181-91, out
1979.
DANTAS, Beatriz Góis. De feiticeiros a comunistas. In: Dédalo, São
Paulo (23):97-115, 1984.
DANTAS, Beatriz Góis. Parentesco de sangre y herencia de los santos en
el xangó. In: Montalban, Caracas, (22):137-45, 1990.
DANTAS, Beatriz Góis. Pureza e poder no mundo dos candomblés. In:
MOURA, Carlos Eugênio Marcondes de (org.). Candomblé,
desvendando identidades; novos escritos sobre a religião dos
orixás. São Paulo: EMW, p. 121-28, 1987.
DANTAS, Beatriz Góis. Repensando a pureza nagô. In: Religião e
Sociedade. Tempo e Presença. (8), 1983.
DARAMOLA, Olu; JEJE, Adebayo. Awon Asa ati Orisa ile yoruba.
Ibadan: Oniboje Press, 1967. 255p.
DECOSMO, Janet L. Imágenes de los orichas en Salvador, Bahía . In:
Del Caribe, Santiago de Cuba, (33):79-89, 2000.
DELGADO SOBRINHO, Antonio. Práticas Religiosas nos Terreiros de
Araraquara. Dissertação de Mestrado apresentada na Fundação
Escola de Sociologia e Política. São Paulo, 1974.
DÍAZ, Rafael Zamora (Babalawô). Teoria sobre Ossaim. In:
NASCIMENTO, Elisa Larkin (org.). Dunia Ossaim: os afrodescendentes
e o Meio Ambiente. Rio de Janeiro: Secretaria
Extraordinária de Defesa e Promoção das Populações Afro-
Brasileiras (SEAFRO), 1994, 42-43.
DÍAZ, Rafael Zamora (Babalawô). Teoria sobre Ossaim. In:
NASCIMENTO, Elisa Larkin (Org). Dunia Ossaim: Os Afro-
Americanos e o Meio Ambiente. Rio de Janeiro: IPEAFRO, p. 42-3,
1994.
DOPAMU, P. A. Exú: o inimigo invisível do homem. São Paulo:
ADUDUWA, 1990.
DUARTE, Abelardo. Sobrevivências do culto da Serpente (Dãnh-Gbi) nas
Alagoas. In: Revista do Instituto Histórico de Alagoas, Maceió,
26:60-7, 1948/50.
DUARTE, Everaldo. A tradição da religião Jêje na Bahia . In: LIMA,
Tânia (Org.). Sincretismo Religioso: o ritual afro. Anais do IV
Congresso Afro-Brasileiro realizado em Recife, maio de 1994, vol.
77
4. Recife: Fundação Joaquim Nabuco/Ed. Massangana, 1996, p.
137-147.
EDUARDO, Octávio da Costa. O tocador de atabaque nas casas de culto
afro-maranhenses. In: MOURA, Carlos Eugênio Marcondes de
(org.). Bandeira Alairá; outros escritos sobre a religião dos orixás.
São Paulo: Nobel, p. 71-7, 1982.
EGYDIO, Sylvia e OLIVEIRA, Kiusam Regina. Yabas: Mulheres negras,
deusas, heroínas e orixás: personalidades sem fronteiras. In:
Cultura Vozes, Petrópolis/RJ: Ed. Vozes, 93(4):28-41, 1999.
ENCONTRO DE NAÇÕES DE CANDOMBLÉ, 1981, Salvador. Anais...
Salvador: Ianamá/Centro Editorial e Didático/Centro de Estudos
Afro-Orientais da UFBa., 1984. 89p.
EPEGA, Sandra Medeiros. Comida de Orisa. In: LIMA, Tânia (Org.).
Sincretismo Religioso: o ritual afro. Anais do IV Congresso Afro-
Brasileiro realizado em Recife, maio de 1994, vol. 4. Recife:
Fundação Joaquim Nabuco/Ed. Massangana, 1996, p. 50-65.
EPEGA, Sandra Medeiros. A volta à África: na contramão do Orixá. In:
CAROSO, Carlos & BACELAR, Jeferson (orgs.). Faces da tradição
afro-brasileira: religiosidade, reafricanização, práticas
terapêuticas, etnobotânica e comida. Rio de Janeiro: Pallas;
Salvador: CEAO, p. 159-69, 1999.
EQUIPE KÀWÉ. Itan: histórias do sistema oracular jeje-nagô. In:
REVISTA KAWÉ. Universidade Estadual de Santa Cruz do Sul,
Ilhéus: EDITUS, (1):15-19, 2000.
EQUIPE KÀWÉ. Medo de Exu? In: Revista Kawé. Universidade Estadual
de Santa Cruz do Sul, Ilhéus: EDITUS, (1):37-39, 2000.
EQUIPE KÀWÉ. Pai Pedro (Entrevista). In: Revista Kawé. Universidade
Estadual de Santa Cruz do Sul, Ilhéus: EDITUS, (1):21-31, 2000.
EYN, Cido de Oxum (Pai). Acaçá, onde tudo começou. São Paulo:
Editora Arx, 2002.
EYN, Cido de Oxum (Pai). Candomblé: a panela do Segredo. São Paulo:
Mandarim, 2000.
FABUNMI, M. A. Ife shrines. Ifé: University of Ifé Press, 1969.
FERNANDES, Aníbal Gonçalves. Xangôs do Nordeste. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1937, 352p.
78
FERRAZ, Aydano do Couto. Vestígios de um culto dahomeano no Brasil.
In: Revista do Arquivo Municipal, São Paulo, 76:271-74, maio,
1941.
FERREIRA, Almiro M. Candomblé de Caboclo. In: ENCONTRO DE
NAÇÕES DE CANDOMBLÉ. Salvador: Ianamá/CEAO/Centro
Editorial e Didático da UFBa, 1984.
FERREIRA, Antonio Urbano. Os orixás são anjos ou eguns? Rio de
Janeiro: Espiritualista, s.d., 126p.
FERREIRA, Climério Joaquim. Uma festa pública de candomblé. Os
Orixás. Salvador: In: CEAO, 1980. 8p.
FERREIRA, Euclides Menezes. O candomblé no Maranhão. São Luiz:
s.c.e., 1984. 109p.
FERREIRA, Euclides. A trajetória da casa fanti-ashanti . In: LIMA,
Tânia (Org.). Sincretismo Religioso: o ritual afro. Anais do IV
Congresso Afro-Brasileiro realizado em Recife, maio de 1994, vol.
4. Recife: Fundação Joaquim Nabuco/Ed. Massangana, 1996, p.
127-133.
FERREIRA, Euclides. A Casa Fanti-Ashanti e seu alaxé. São Luís: Ed.
Alcântara, 1987.
FERREIRA, Euclides. Orishas e Voduns em cânticos associados. São
Luís, Gráfica Editora Alcântara Ltda., 1984.
FERREIRA, Walter C. Agô-lê: Vamos falar de Orishas? Porto Alegre: Ed.
Renascença, 1997.
FERRETTI, Mundicarmo Maria Rocha. Reavaliação e atualidade dos
cultos afro-brasileiros no Maranhão. In: LIMA, Tânia (Org.).
Sincretismo Religioso: o ritual afro. Anais do IV Congresso Afro-
Brasileiro realizado em Recife, maio de 1994, vol. 4. Recife:
Fundação Joaquim Nabuco/Ed. Massangana, 1996, p. 76-84.
FIGUEIREDO, Napoleão. Os caminhos de Exu. In: Sete Brasileiros e seu
universo. Brasília: DAC/PAC, 1974.
FIGUEREDO, Napoleão. Banhos de cheiro, aricás & amacis. Rio de
Janeiro: FUNARTE, (33):48p, 1983. (Cadernos de Folclore. Nova
Série, 33)
FONSECA, Eduardo Pacheco de A. O mito do eterno retorno no Xangô
do Recife . In: LIMA, Tânia (org.). Sincretismo Religioso: o ritual
afro. Anais do IV Congresso Afro-Brasileiro realizado em Recife,
79
maio de 1994, vol. 4. Recife: Fundação Joaquim Nabuco/Ed.
Massangana, 1996, p. 169-178.
FONSECA, Eduardo Pacheco de Aquino. O candomblé é a dança da
vida: aflição, cura e afiliação religiosa ao Palácio de Yemanjá.
Recife, 1995. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal de
Pernambuco.
FONTENELLE, Aluizio. Exu. 6ªed. Rio de Janeiro: Espiritualista, 1966.
243p.
FONTENELLE, Aluzio. Exú. Rio de Janeiro: s.c.p., 1952, 272p.
FREITAS, Newton. Xangô Djacutá: magia, ritual, doutrina, liturgia. 3ª
ed. Rio de Janeiro: Eco, 1966. 201p.
FREYRE, Gilberto. Pai Adão. Recife, Diario de Pernambuco, 28 abr,
1936.
FRIKEL, Protasius. Traços da doutrina Gêge e Nagô sobre a crença na
alma. In: Revista de Antropologia. São Paulo: FFLCH/USP, 12(1-
2):51-82, jun/dez 1964..
FRY, Peter. De um observador participante. Reflexões sobre alguns
recortes de jornal acerca da II Conferência Mundial da Tradição
dos Orixás e Cultura, realizada em Salvador, julho de 1983. In:
Comunicações do ISER, Rio de Janeiro, 3(8):37-46, mar 1984.
GINWAY, Libby. Péret no Brasil: suas observações sobre o candomblé e
macumba. In: Religião e Sociedade, Rio de Janeiro, 13(2):124-52,
jul 1986.
GIROTO, Ismael. Candomblé do rei: estudo etnográfico de um
candomblé ketu-bamgbose na cidade de São Paulo. São Paulo,
1980. 229p. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Filosofia,
Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo.
GIROTO, Ismael. O universo mágico religioso negro-africano e afrobrasileiro:
Bantu e Nàgó. São Paulo, 1999. 394p. Tese (Doutorado)
– Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da
Universidade de São Paulo.
GOLDMAN, Márcio. A construção ritual da pessoa; a possessão no
candomblé. In: Religião e Sociedade. Rio de Janeiro, 12(1):22-54,
ago. 1985.
GOLDMAN, Márcio. A construção ritual da pessoa; a possessão no
candomblé. In: MOURA, Carlos Eugênio Marcondes de (org.).
Candomblé, desvendando identidades. São Paulo: EMW, p. 87-
120, 1987
80
GOLDMAN, Márcio. Candomblé. In: LANDIM, Leilah (org.). Sinais dos
tempos; diversidade religiosa no Brasil. Rio de Janeiro: Iser,
(23):123-29, 1990. (Cadernos do ISER, nº 23).
GOLDMAN, Márcio. Possessão e a construção ritual da pessoa no
candomblé. Rio de Janeiro: UFRJ, 1984. 204p.
GOMES, Maria Laura de Oliveira. Os aguidás: do Brasil para a África.
In: Revista Kawé. Universidade Estadual de Santa Cruz do Sul,
Ilhéus: EDITUS, (1):67-72, 2000.
GONÇALVES, Fernandes. Xangôs do Nordeste: investigações sobre os
cultos negro-fetichistas do Recife. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1937. 156p.
GONÇALVES, Maria Alice Rezende. A Brincadeira no terreiro de Oxossi:
um estudo sobre a vida lúdica de uma comunidade de candomblé
do Rio Grande do Sul. Rio de Janeiro, 1990, 259p., il., mapas.
Dissertação (Mestrado) – Instituto de Filosofia e Ciencias
Humanas da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
GONÇALVES, Martim. A indumentária sagrada do candomblé da Bahia.
In: Revista de Musica Popular. Rio de Janeiro, 2:16-20, nov 1954
GUIMARÃES, Camila P. Filhos de Ogara. In: MEDINA, Cremilda (org.).
Axé. São Paulo: CJE/ECA/USP, 1996 (São Paulo de Perfil: 16).
GUIMARÃES, Reginaldo. Notas sobre o culto de Oxalá. In: Revista
Acadêmica, (17):14-5, Rio de Janeiro, 1936.
HAMILTON JUNIOR, Russel G. The present state of African cults in
Bahia. In: Journal of Social History, Pittsburg, 3(4):357-73, 1970.
HEDRICK, B. C. Afro-Brazilian fetish cults in Brazil. Montevallo,
Alabama State College, 1962.
HENRY, Anaíza Vergolino. A carreira do pai-de-santo. In: Cadernos do
CFCH, Belém, 1980 (Série A)
HERSKOVITS, Melville Jean & WATERMAN, R. A. Música de culto
afrobahiana. In: Revista de Estúdios Musicales. Mendonza:
Universidad Nacional de Cuyo, 1(2):65-127, 1949.
HERSKOVITS, Melville Jean. Estrutura social do candomblé afrobrasileiro.
In: Boletim Inst. Joaquim Nabuco de Pesq. Sociais,
Recife, (3):13-34, 1954.
HERSKOVITS, Melville Jean. Some economic aspects of the Afrobahian
candonblé. In: Miscelanea Paul Rivet. México, s.c.p., 2:227-47,
1958.
81
HERSKOVITS, Melville Jean. The Panan, na afrobahian religious rite of
transition. In: Les Afro-américains. Dakar: IFAN, p. 133-40, 1953.
HERSKOVITS, Melville Jean. The social organization of the candomblé.
In: Anais do XXXI Congresso de Americanistas, São Paulo, 1954.
Anhembi, 1:505-32, 1955.
HERSKOVITS, Melville Jean. The social organizations of the afrobrazilian
candomblé. In: Phylon, 17(2):47-66, summer, 1956.
HOREIS, Martin Werner. The Afro-Brazilian candomble cult: an
anthropological study of cultural performance of good and evil.
Cornell, 1974. 242p. Dissertação (Ph.D.) – Cornell University.
HOREIS, Martin Werner. The Afro-Brazilian candomblé cult: an
anthropological study of cultural performances of good and evil.
Ann Arbor: Michigan, 1974. 233p.
IALORIXÁS, do Axé Opô Afonjá. Salvador: CEAO/UFBa, 1989.
JOAQUIM, Maria Salete. A Liderança das Mães-de-Santo: Dilemas e
Paradoxos na Construção da Identidade Negra. São Paulo, 1996.
Tese (Doutorado) – Faculdade de Psicologia Social da Pontificia
Universidade Católica de São Paulo.
JOAQUIM, Maria Salete. O papel da liderança religiosa feminina na
construção da identidade negra. Rio de Janeiro: Pallas; São Paulo:
EDUC, 2001.
KOCH- WESER, Maritta Rosmarie Margarethe. Die yoruba - religion in
Brasilien. Rheinische Friedrich- Wilhelms Universitat, 1976.
444p.
KOCMEYER, Thomás. Candomblé. In: Santo Antonio, Bahia, 14(1):25-
36, 1936; 14(2):123-139, 1936.
L’ESPINAY, François Marie de. Candomblé au Brésil. In: Revue
Monchanin. Cahier 69. Montreal, 13(4), 1980.
L’ESPINAY, François Marie de. Igreja e religião africana do candomblé
no Brasil. In: Revista Eclesiástica Brasileira (REB), s.l.,
47(188)860-90, dez. 1987.
L’ESPINAY, François Marie de. La religion des Orishas: une autre parole
du Dieu Unique? Lumiere et Vie, Paris, p. 17-28, 1985.
LAYTANO, Dante de. A Igreja e os Orixás. Porto Alegre: ed. da Com.
Gaúcha de Folclore, 1968, 60p. (Publ. 29)
82
LEITE, Fábio. Yemanjá, as águas encantadas . São Paulo: Empresa das
Artes, Projetos e Edições Artísticas Ltda., 1989.
LEPINE, Claude. Análise formal do panteão nagô. In: MOURA, Carlos
Eugênio Marcondes de, (org.). Bandeira de Alairá; outros escritos
sobre a religião dos orixás. São Paulo, Nobel, p.13-70, 1982.
LEPINE, Claude. As metamorfoses de Sakpata, Deus da Varíola. In:
MOURA, Carlos Eugênio Marcondes de (org.). Leopardo dos olhos
de fogo: escritos sobre a religião dos orixás. VI. São Paulo: Ateliê
Editorial, p. 119-43, 1998.
LEPINE, Claude. Contribuição ao estudo do sistema de classificação dos
tipos psicológicos no candomblé ketu de Salvador. São Paulo,
1978. 2v. Tese (Doutorado) – Faculdade de Filosofia, Letras e
Ciências Humanas da Universidade de São Paulo.
LEPINE, Claude. Os esteriótipos da personalidade no candomblé nagô.
In: MOURA, Carlos Eugênio Marcondes de (org.). Candomblé:
religião do corpo e da alma: tipos psicológicos nas religiões afrobrasileiras.
Rio de Janeiro: Pallas, p. 139-63, 2000.
LEPINE, Claude. Transe e possessão no culto dos Orixás. Marília:
UNESP, 1988. 73p.
LIMA, José. A festa de Egum: rezas, meizinhas, mandingas e
mandingueiros da Bahia (contribuição ao estudo do folclore
baiano). Salvador: Mami, 1952, 66p.
LIMA, Lana Lage da Gama. A casa Nagô, tradição religiosa iorubá no
Maranhão. São Luís, Editora da UFMA, 1981. 44p.
LIMA, V. C. A. Família de Santo nos Candomblés Gêge-Nagôs da Bahia.
Salvador, 1977. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal da
Bahia.
LIMA, Vicente. Xangôs. Recife: Impr. Jornal do Comércio, 1937, 77p.
LIMA, Vivaldo Costa. Os obá de Xangô . In: MOURA, Carlos Eugênio
Marcondes de (org.). Olórisa; escritos sobre a religião dos Orixás.
São Paulo: Ágora, 1981, p. 44-56.
LIMA, Vivaldo da Costa. Família-de-Santo nos Candombles jeje-nagos da
Bahia; um estudo de relações intra-grupais. Salvador, 1977. 208p.
Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal da Bahia.
LIMA, Vivaldo da Costa. Liderança e sucessão, coerência e norma no
grupo de candomblé. In: MOURA, Carlos Eugênio Marcondes de
83
(org.). Leopardo dos olhos de fogo: escritos sobre a religião dos
orixás. VI. São Paulo: Ateliê Editorial, p. 33-84, 1998.
LIMA, Vivaldo da Costa. Nações-de-candomblé. In: CENTRO DE
ESTUDOS AFRO-ORIENTAIS (org.). Encontro de Nações de
Candomblé, Salvador, 1-5 de junho de 1981. Anais. Salvador:
Ianamá/UFBa, p.11-26, 1984. (Série Estudos/Documentos, 10)
LIMA, Vivaldo da Costa. O conceito de nação nos candomblés da Bahia.
In: Afro-Ásia, CEAO/UFBa, Salvador, (12):65-90, 1976.
LIMA, Vivaldo da Costa. Organização do grupo de candomblé;
estratificação, senioridade e hierarquia. In: MOURA, Carlos
Eugênio Marcondes de (org.). Bandeira de Alairá: outros escritos
sobre a religião dos orixás. São Paulo, Nobel, p. 79-122, 1982.
LIMA, Vivaldo da Costa. Some Yoruba patterns of social organization in
the orisha cult-association in Brazil. In: XXXVII Congresso
Internacional de Americanistas, Mar Del Plata, Buenos Aires: Artes
Gráficas, 1966.
LIMA, Vivaldo da Costa. Uma festa de Xangô no Opô Afonjá . Salvador:
UFBa/UNESCO, 1959.
LODY, Raul Giovanni da Motta e Pereira, Wani F. Introdução ao Xangô,
umbanda e mestria da jurema na cidade de Natal (RN). Coleção
afro-brasileira do Museu Câmara Cascudo. Natal: Museu Câmara
Cascudo /UFRN, 1994. 115 p. + ill.
LODY, Raul Giovanni da Motta e SÁ, Leonardo. O atabaque no
candomblé baiano. Rio de Janeiro: Instituto Nacional do
Folclore/Instituto Nacional de Música, 1989, 59p.
LODY, Raul Giovanni da Motta. Tudo come e tudo se come: em torno do
conceito de comer nas religiões afro-brasileiras . In: LIMA, Tânia
(Org.). Sincretismo Religioso: o ritual afro. Anais do IV Congresso
Afro-Brasileiro realizado em Recife, maio de 1994, vol. 4. Recife:
Fundação Joaquim Nabuco/Ed. Massangana, 1996, p. 44-49.
LODY, Raul Giovanni da Motta. A arte, o sagrado e o candomblé. s.l.,
s.n., 1994. (Notas em comunicado aberto, Rio de Janeiro, (22):7,
nov.1994).
LODY, Raul Giovanni da Motta. A construção mítica de Oxalá na
perspectiva afro-brasileira. Rio de Janeiro: [s.n.], 1991.
LODY, Raul Giovanni da Motta. Alimentação ritual. In: Ciência &
Trópico, Recife, 5(1):37-47, jan./jun. 1977.
84
LODY, Raul Giovanni da Motta. Ao som do adjá . Salvador: Secretaria de
Cultura, 1975. 101p.
LODY, Raul Giovanni da Motta. Candomblé: religião e resistência
cultural. São Paulo: Ática, 1987. 85p.
LODY, Raul Giovanni da Motta. Coleção perseverança: um documento
do xangô alagoano. Maceió: Universidade Federal de Alagoas: Rio
de Janeiro: FUNART/Instituto Nacional do Folclore, 97p. 1985. il.
LODY, Raul Giovanni da Motta. Cultura material dos xangôs e
candomblés: em torno da etnografia religiosa do nordeste. Rio de
Janeiro: FUNART/Instituto Nacional do Folclore, 1987, 13p.
LODY, Raul Giovanni da Motta. Espaço, orixá, sociedade: um ensaio de
Antropologia visual. Rio de Janeiro: s.ed., 1984. 63p.
LODY, Raul Giovanni da Motta. Filhos de Olorum. Curitiba: Coo Ed.,
1980. 130p.
LODY, Raul Giovanni da Motta. O Povo de Santo: religião, história e
cultura dos orixás, voduns, inquices e caboclos. Rio de Janeiro:
Pallas, 1995.
LODY, Raul Giovanni da Motta. O rei como quiabo, e a rainha come
fogo: temas da culinária sagrada no candomblé. In: MOURA,
Carlos Eugênio Marcondes de (org.). Leopardo dos olhos de fogo:
escritos sobre a religião dos orixás. VI. São Paulo: Ateliê Editorial,
p. 145-64, 1998.
LODY, Raul Giovanni da Motta. Oxé de xangô; um estudo de caso da
cultura material afro-brasileira.In: Afro-Ásia, Salvador, (14):15-21,
1983.
LODY, Raul Giovanni da Motta. Pano da costa . Rio de Janeiro:
FUNARTE, 1976. 36p. (Cadernos de Folclore. Nova Série, 15)
LODY, Raul Giovanni da Motta. Santo também come: um estudo sóciocultural
da alimentação cerimonial em terreiros afro-brasileiros.
Recife: Instituto Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais/Artnova,
1979. 134p. il.
LODY, Raul Giovanni da Motta. Sobrevivência islâmicas no candomblé
da Bahia. In: MOTTA, Roberto (coord.) Os afro-brasileiros. Anais
do III Congresso Afro-Brasileiro. Recife: Fundação Joaquim
Nabuco. Edit. Massangana, 1985.
85
LODY, Raul Giovanni da Motta. Um documento do candomblé na cidade
do Salvador. Rio de Janeiro: MinC/Funarte/INF; Salvador:
Fundação Cultural do Estado da Bahia, 1985. 145 p.
LODY, Raul Giovanni da Motta. Uma missa para Oxóssi: o rei de Ketu
visita o Rosário dos Pretos. s.l.: s.ed., (12):4, 1992. (Comunicado
Aberto, 12)
LOPES, Edmundo Corrêa. Branco e negro, uma lenda medieval e um
mito de Iemanjá. Revista do Brasil. Rio de Janeiro, 3(26):43-46,
ago 1940.
LOPES, Edmundo Corrêa. Candomblé e samba. In: Revista do Brasil.
Rio de Janeiro, 5(47):5-7, mai 1942.
LOPES, Edmundo Corrêa. Candomblé. In: Santo Antonio. Bahia,
15(1):15-29, abr 1937
LOPES, Edmundo Corrêa. O pessoal Gege. In: Revista do Brasil. Rio de
Janeiro, 3(20):44-7, fev. 1940.
LOPES, Helena Theodoro. Axé e vida. In: Estudos Afro-Asiáticos, nº 12
Rio de Janeiro: Cadernos Cândido Mendes – Centro de Estudos
Afro-Asiáticos, (12): 39-61, ago. 1986.
LOYOLA, Maria Andréa. Umbanda e candomblé. In: Medicos e
Curandeiros. Conflito social e saúde. São Paulo: DIFEL, p.46-67,
1984.
LÜHNING, Angela. Ewé: as plantas brasileiras e seus parentes
africanos. In: CAROSO, Carlos & BACELAR, Jeferson (orgs.).
Faces da tradição afro-brasileira: religiosidade, reafricanização,
práticas terapêuticas, etnobotânica e comida. Rio de Janeiro:
Pallas; Salvador: CEAO, p. 303-18, 1999.
LÜHNING, Angela. O mundo fantástico dos erês. In: Revista USP. Dossiê
Brasil/África, nº 18 (junho-agosto). São Paulo: Coordenadoria de
Comunicação Social da USP, p. 92-9, 1993.
LUZ, Marcos Aurélio. A tradição dos Orixás, continuidade transatlântica
. In: LIMA, Tânia (Org.). Sincretismo Religioso: o ritual afro. Anais
do IV Congresso Afro-Brasileiro realizado em Recife, maio de
1994, vol. 4. Recife: Fundação Joaquim Nabuco/Ed. Massangana,
1996, p. 155-162.
MACDOWELL, Álvaro. O candomblé da Bahia. In: A Máscara, Bahia,
5(19):15-29, 1942.
86
MACHADO, Vanda Machado e PETROVICH, Carlos Roberto. Ilê Ifê. O
sonho do iaô Afonjá – mitos afro-brasileiros. Salvador: EDUFBA,
2000.
MACIEL. Cleber. Candomblé e Umbanda no Espírito Santo: práticas
culturais religiosas afro-capixabas. Vitória: DEC, 1992.
MACKENZIE, P. R. O culto aos Orixás entre os yorubás; algumas notas
marginais relativas à sua cosmologia e a seus conceitos de
divindade. In: MOURA, Carlos Eugênio Marcondes de, (org.).
Candomblé, desvendando identidades; novos escritos sobre a
religião dos orixás. São Paulo: EMW, p. 129-48, 1987.
MÃE MENININHA: deusas da negritude. s.l., s.ed., s.d., 58p. (Edição
xerográfica com recortes de jornais)
MAGALHÃES, Elyette Guimarães. Orixás da Bahia, 5ª ed. Salvador:
s.ed., 1977. 161p.
MAGNANI, José Guilherme Cantor. Festa de Ibeji. São Paulo, Folha de
São Paulo, set., 1982, ilustrada.
MAIA, Vasconcelos. ABC do candomblé. São Paulo: Edições GRD, 1985.
MAIA, Vasconcelos. O leque de Oxum. Salvador: Coleção do Autor, 1977.
100p.
MANZOCHI, Helmy Mansur: Axexê: um rito de passagem. In: Revista do
Museu de Arqueologia e Etnologia da USP. São Paulo: MAE/USP,
(5):261-66, 1995.
MARQUES, Francisco Xavier. Guardiões religiosos da Bahia: o culto do
Senhor do Bonfim. In: Revista do Instituto Histórico e Geográfico
da Bahia, Salvador, 55:375-382, 1929.
MARTINS, Cleo e LODY, Raul (orgs.). Faraimará – O caçador traz
alegria. Mãe Stella, 60 anos de iniciação. Rio de Janeiro: Pallas,
1999.
MARTINS, Cléo. Eua. Rio de Janeiro: Pallas, 2001.
MEDEIROS, José. Candomblé. Rio de Janeiro: ed. O Cruzeiro, 1957,
80p.
MELLO, Hamilton Valente de, PINTO, Tancredo da Silva. Iaô. Rio de
Janeiro: Espiritualista, s.d., 123p. il.
MELLO, Marco Antonio da Silva; VOGEL, Arno; BARROS, José Flávio
Pessoa de. A moeda dos orixás. In: Religião e Sociedade, Rio de
Janeiro, 14(2):4-17, mar. 1987.
87
MENDONÇA, Cleonice Pitangui. Santos , Orixás e Caboclos: Uma
introdução ao Mundo do Candomblé. Campinas/SP, 1982.
Dissertação (Mestrado) – Instituto de Filosofia e Ciências
Humanas da Universidade de Campinas.
MENDONÇA, João Hélio. O crescimento e a localização dos centros e
terreiros de Xangô do Grande Recife. In: Ciência & Trópico, Recife,
1(3):41-64, 1975.
MENDONÇA, Maria do Socorro. Famílias-de-santo em alguns terreiros de
Olinda. UFPe. Recife, 1984. 102p.
MESQUITA, Ralph Ribeiro. Viver e morrer em tempos de AIDS: vida,
morte e sexualidade em candomblés do Rio de Janeiro. Rio de
Janeiro, 2002. Tese (Doutorado) – Instituto de Filosofia e Ciências
Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
MESTRE DIDI. (vide: SANTOS, Deoscoredes M. dos)
MORAIS, Jorge. OBI: Oráculos e oferendas. Recife: edição do autor,
1993.
MOTTA, Roberto. A invenção da África: Roger Bastide, Edison Carneiro
e os conceitos de memória coletiva e pureza Nagô. In: LIMA, Tânia
(Org.). Sincretismo Religioso: o ritual afro. Anais do IV Congresso
Afro-Brasileiro realizado em Recife, maio de 1994, vol. 4. Recife:
Fundação Joaquim Nabuco/Ed. Massangana, 1996, p. 24-32.
MOURA, Carlos Eugênio Marcondes de (org). Olóòrisá: escritos sobre a
religião dos orixás. São Paulo: Agora, 1981.188p.
MOURA, Carlos Eugênio Marcondes de (org.). As senhoras do pássaro
da noite: escritos sobre a religião dos orixás V. São Paulo:
EDUSP/Axis Mundi, 1994
MOURA, Carlos Eugênio Marcondes de (org.). Bandeira de Alairá: outros
escritos sobre a religião dos orixás. São Paulo: Ágora, 1981,
188p.
MOURA, Carlos Eugênio Marcondes de (org.). Bandeira de Alairá: outros
escritos sobre a religião dos orixás. São Paulo: Nobel, 1982.
191p.
MOURA, Carlos Eugênio Marcondes de (org.). Candomblé, desvendando
identidades; novos escritos sobre a religião dos orixás. São Paulo:
EMW, 1987, 168p.
88
MOURA, Carlos Eugênio Marcondes de (org.). Candomblé: religião do
corpo e da alma: tipos psicológicos nas religiões afro-brasileiras.
Rio de Janeiro: Pallas, 2000. 225p.
MOURA, Carlos Eugênio Marcondes de (org.). Leopardo dos olhos de
fogo: escritos sobre a religião dos orixás. VI. São Paulo: Ateliê
Editorial, 1998. 164p.
MOURA, Carlos Eugênio Marcondes de (org.). Meu sinal está no teu
corpo: escritos sobre a religião dos orixás. São Paulo:
EDICON/EDUSP, 1989, 269p.
MOURA, Carlos Eugênio Marcondes de (org.). Orixás, voduns, inquices,
caboclos, encantados e loas; bibliografia complementar. In:
MOURA, Carlos Eugênio Marcondes de. Candomblé, desvendando
identidades: novos escritos sobre a religião dos orixás. São Paulo:
EMW, p. 129-68, 1987.
MOURA, Carlos Eugênio Marcondes de. Candomblé, xangô, tambor de
mina, batuque, pará e babassuê; bibliografia prévia. In:
MOURA, Carlos Eugênio Marcondes de. Bandeira de Alairá, outros
escritos sobre a religião dos orixás. São Paulo: Ágora, p. 123-91,
1981.
NABEJI, Ogosse. Xangô. Rio de Janeiro: s.c.p., 1949, 29p.
NASCIMENTO, Abdias do. Axé do sangue e da esperança: orikis. Rio de
Janeiro: Achiamé, 1983. 109p. il.
NASCIMENTO, Abdias do. Orixás: os deuses vivos da África. Rio de
Janeiro: IPEADRO/Afrodiástica, 1995. 170p.
NASCIMENTO, Haydee. Pesquisa de umbanda e candomblé na cidade
de São Paulo. In: CULTURA, Brasília, 6(23):102-9, out/dez, 1976.
NEGRÃO, Lísias Nogueira. A crítica de Douglas Teixeira Monteiro à
sociologia da religião de Roger Bastide. In: Religião e Sociedade,
Rio de Janeiro, 4:31-6, out, 1979.
NEGRÃO, Lísias Nogueira. As Tendas dos Milagres. In: Folhetim, 2 de
dezembro de 1979 (entrevista), p. 13-4.
NEGRÃO, Lísias Nogueira. Roger Bastide; do candomblé a umbanda. In:
SIMSON, Olga Rodrigues de Moraes von (org.). Revisitando a terra
de contrastes, a atualidade da obra de Roger Bastide. São Paulo:
FFLCH/CERU, p. 47-63, 1986.
NERY, Maria Eugenia Vianna. Psiquiatria folclórica do candomblé.
Salvador, UFBa, 1977, 109p.
89
OLIVEIRA, Jota Alves de. Candomblé, feitiços e orixás: confrontos
doutrinários do século XX, 2ª ed. Rio de Janeiro: Ediouro, s.d.,
142p. il.
OLIVEIRA, Valter de. Candomblé: histórico e folclore. São Paulo, 1981.
Dissertação (Mestrado) – Escola de Comunicação e Arte da
Universidade de São Paulo.
OMARI, Mikelle Smith. From the inside to the outside: the art and ritual
of Bahian candomblé. Califórnia: Museum of Cultural History,
1984. 59p. il.
ORTIZ, Nestor Oderico. Calunga: croquis del candomblé. Buenos Aires:
Eudeba, 1969, 82p.
ORTIZ, Nestor Oderico. Notas de etnografia afro-brasileña: el
candomblé. Ciências Sociales, Washington, 6(36):310-19, s.d.
PAIXÃO, Maria de Lurdes Barros da. O gestual das lavadeiras e os
Orixás . In: Revista Kawé. Universidade Estadual de Santa Cruz
do Sul, Ilhéus: EDITUS, (1):55-57, 2000.
PASSOS, Mara de Sá Martins da Costa. Exu pede passagem. São Paulo,
1999. Dissertação (Mestrado) – Pontifícia Universidade Católica de
São Paulo.
PEDEMONTE, Hugo Emílio. El candomblé: um aspecto del folklore afrobrasileño.
In: Revista de Cultura Brasileira, Madrid, 5(16):76-9,
mar 1952.
PEDREIRA, José. Festa de Yemanjá : vinte sete desenhos de Carybé.
Salvador: Progresso, 1955. s.p., (Coleção recôncavo)
PEREIRA, Arthur Ramos de Araújo. O mito de Iemanjá e suas raízes
inconscientes. In: Bahia Médica, Salvador, 3(16):209-12, ago
1932.
PEREIRA, Arthur Ramos de Araújo. Os instrumentos musicais dos
candomblés da Bahia. In: Bahia Médica, Salvador, 3(15):191-95,
jul 1932.
PEREIRA, Arthur Ramos de Araújo. Os mitos de xangô e sua
degradação no Brasil. In: Estudos Afro-Brasileiros. Trabalhos
apresentados ao 1º Congresso Afro-Brasileiro (Recife, 1934). Rio
de Janeiro: Ed. Ariel, p. 49-54, 1935.
PEREIRA, Edimilson de A. Os Tambores estão Frios: herança cultural e
sincretismo religioso no ritual do candomblé. Juiz de Fora, MG,
1996. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal de Juiz de
Fora.
90
PEREIRA, Manoel Nunes. Casa das Minas de São Luís do Maranhão. In:
GRUPO de Trabalhos André Rebouças (org.). Semana de Estudos
sobre a Contribuição do Negro na Formação Social Brasileira, 1.
Niterói/RJ: UFF, p. 26-8, 1976.
PESTANA, Maurício. Exú. Lenda dos orixás para crianças. Brasília:
Ministério da Cultura/Fundação Palmares, 1996.
PIERSON, Donald. O candomblé da Baía. Curitiba: Ed. Guaíra, 1942.
PIRES, Álvaro Roberto. A adolescente, a mulher e Iansã. In: LIMA, Tânia
(Org.). Sincretismo Religioso: o ritual afro. Anais do IV Congresso
Afro-Brasileiro realizado em Recife, maio de 1994, vol. 4. Recife:
Fundação Joaquim Nabuco/Ed. Massangana, 1996, p. 198-209.
PIZZORNO, Luísa Faldini. Sotto le Acque Abissali Vodu e Candomble:
due religione afro-americane. Firenze: Aracne, 1995. 162p.
POLLAK-ELTZ, Angelina. Yoruba religious believes in Brazil and West
Indies. In: CONGRESSO Internacional de Americanistas
(XXXVIII), Munchen 1968.
POLLATO, Silvana Elvira Bocchi. O fascínio do candomblé paulista: seus
clientes e um oluô. São Paulo, 1990, 239p. Dissertação (Mestrado)
– Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
PORDEUS, Ismael. La nature dans l’espace religieux du terreiro de
candomblé. In: Colloque France-Brésil, Architecture et nature, 5.
Lyon: PUF, França, 1995
PORTUGAL, Fernandes. Rezas – folhas – chás e rituais dos orixás. Rio
de Janeiro: Tecnoprint, 1987.
PÓVOAS, Ruy do Carmo. A dança: uma expressão litúrgica das religiões
afro-brasileiras. In: Revista Kawé. Universidade Estadual de
Santa Cruz do Sul, Ilhéus: EDITUS, (1):47-49, 2000.
PÓVOAS, Ruy do Carmo. A fala do santo . Ilhéus: Editus, 2002.
PÓVOAS, Ruy do Carmo. A linguagem do candomblé: níveis
sociolinguísticos de integração afro-portuguesa. Rio de Janeiro:
José Olympio, 1989.
PÓVOAS, Ruy do Carmo. Dentro do Quarto. In: CAROSO, Carlos &
BACELAR, Jeferson (orgs.). Faces da tradição afro-brasileira:
religiosidade, reafricanização, práticas terapêuticas, etnobotânica
e comida. Rio de Janeiro: Pallas; Salvador: CEAO, p. 213-37,
1999.
91
PRANDI, José Reginaldo (org.). Encantaria brasileira – o livro dos
mestres, caboclos e encantados. Rio de Janeiro: Pallas, 2001.
PRANDI, José Reginaldo e SILVA, Vagner Gonçalves da. 1989. Axé São
Paulo: Notas preliminares de pesquisa sobre as origens e
mudanças do candomblé na Região Metropolitana de São Paulo.
In: MOURA, Carlos Eugênio Marcondes de (org.). Meu sinal está
no teu corpo. São Paulo: EDICON/EDUSP, p. 220-39, 1989
PRANDI, José Reginaldo. As religiões negras no Brasil: para uma
sociologia dos cultos afro-brasileiros . In: Revista USP, (28):64-83.
São Paulo, 1995/6.
PRANDI, José Reginaldo. African Gods in Contemporary Brazil: a
Sociological Introduction to Candomblé Today. In: Ibero-
Amerikanisches Archiv. Berlin, 24(3-4):10-36, 1988.
PRANDI, José Reginaldo. Conceitos de vida e morte no ritual da axexê:
tradição e tendências recentes dos ritos funerários no candomblé.
In: MARTINS, Cléo e LODY, Raul Giovanni da Motta. (orgs.).
Faraimará, o caçador traz alegria: Mãe Stella, 60 anos de iniciação.
Rio de Janeiro: Pallas, p. 174-84, 1999.
PRANDI, José Reginaldo. Dei africani nell'odierno Brasile: introduzione
sociologica al candomblé. In: PIAZZORNO, Luisa Faldini (org.).
Sotto le acque abissali (Vodu e candomblé: due religioni afroamericane).
Firenze: Aracne, p. 75-100, 1995.
PRANDI, José Reginaldo. Deuses africanos no Brasil contemporâneo:
introdução sociológica ao candomblé de hoje. In: Horizontes
Antropológicos. Porto Alegre, UFRGS, (3):10-30, 1995.
PRANDI, José Reginaldo. Ifá, o adivinho. São Paulo: Companhia das
Letrinhas, 2002.
PRANDI, José Reginaldo. Linhagem e legitimidade no candomblé
paulista. In: Revista Brasileira de Ciências Sociais, Rio de Janeiro,
(14):18-31, outubro de 1990.
PRANDI, José Reginaldo. Mitologia dos Orixás. São Paulo: Companhia
das Letras, 2001.
PRANDI, José Reginaldo. Modernidade com feitiçaria: Candomblé e
umbanda no Brasil no século XX. In: Tempo Social, Revista de
Sociologia/USP, 2(1):49-74, 1º sem. 1990.
PRANDI, José Reginaldo. Nas pegadas dos voduns. In: Afro-Ásia.
Salvador, (19/20):109-33, 1997 [publicada em 1998]
92
PRANDI, José Reginaldo. Pombagira dos candomblés e umbandas e as
faces inconfessas do Brasil. In: Revista Brasileira de Ciências
Sociais, São Paulo, (26):91-102, out. 1994.
PRANDI, José Reginaldo. Pombagira. In: GIUSTI, Sonia (org.). Cultura
planetária o planeta multiculturale. Roma: Domograf, p. 351-72,
1996.
PRANDI, Reginaldo e GONÇALVES, Vagner da Silva. Linhagem e
legitimidade no candomblé paulista. In: Revista Brasileira de
Ciências Sociais, São Paulo, 5(14):18-31, out. 1990.
PRANDI, Reginaldo. Herdeiras do Axé: Sociologia das religiões
brasileiras. São Paulo: Curso de Pós-Graduação em Sociologia da
FFLCH-USP/Ed. HUCITEC, 1996. 199p.
PRANDI, Reginaldo. Os Candomblés de São Paulo: a velha magia na
metrópole nova. São Paulo: HUCITEC/EDUSP, 1991.
QUERINO, Manuel. Candomblé de caboclo. In: Revista do Instituto
Histórico e Geográfico da Bahia, Salvador, 45:235-258, 1919.
RAFFAUF, Ildefonso. Candomblé. In: Santo Antônio, Bahia, 15(2):62-70,
1937; 16(1):10-19, 1938.
RAYMUNDO, Jacques. Ohum êniadúdu. In: Congresso Afro-Brasileiro
(I), Recife 1934. Novos estudos afro-brasileiros. Rio de Janeiro,
Civilização Brasileira, p. 251-258, 1937.
REHBEIN, Franziska C. Candomblé e salvação na religião nagô à luz da
teologia cristã. In: LOYOLA, 1985. 313p.
REIS, João José. Magia jeje na Bahia: a invasão do calumdu do Pasto
de Cachoeira, 1785. In: Revista Brasileira de História, São Paulo,
8(16):57-81, mar./ago. 1988.
REIS, João José. Devassa contra um terreiro de calundu em Cachoeira,
1785. In: Revista Brasileira de História, São Paulo, 87(16):233-84,
mar./ago. 1988.
REIS, João José. Nas malhas do poder escravista; a invasão do
candomblé do Accú na Bahia, 1829. In: Religião e Sociedade, Rio
de Janeiro, 13(3):108-27, nov. 1986.
RIBEIRO, João Freyre. Janayna, a rainha das águas. In: Euclydes. Rio
de Janeiro, 1(4):60-1, out., 1939.
RIBEIRO, José. Cânticos que servem para se louvar os Orixás na Nação
de Angola de Exu a Oxalá . In: RIBEIRO, José. Comida de Santo e
oferendas. 4ª edição. Rio de Janeiro: Eco, s.d.
93
RIBEIRO, José. Candomblé no Brasil: fetichismo religiosos afroameríndio.
Vocabulário gege-nagô-angolano. Rio de Janeiro: ed.
Espiritualista, 1958, 216p.
RIBEIRO, José. Comida de santo e oferendas: anexo pontos cantados do
candomblé (Angola). Rio de Janeiro: ECO, 1964. 122p. il.
RIBEIRO, Orlando e CAPINAM, Maria Bernadete. A coroa de xangô no
terreiro da casa grande. In: Revista do Patrimônio Histórico e
Artístico Nacional, s.l., 21:165-71, 1986.
RIBEIRO, Paula Simon. A projeção das lendas e mitos jeje-nagôs no
folclore religioso afro-brasileiro. In: Gravataí: do êxodo à
composição étnica. Simpósio Estadual sobre a Cultura
Gravataiense, 2,julho de 1988. Anais. Gravataí, Secretaria
Municipal de Educação e Cultura, p. 205-10, 1990.
RIBEIRO, René. Pai Resende faz uma ialorixá. Rio de Janeiro, O
Cruzeiro, 19/11/1949, 51-54.
RIBEIRO, René. Xangôs. In: Boletim do Instituto Joaquim Nabuco de
Pesquisas Sociais. Recife, (3):65-79, 1954.
RISÉRIO, Antônio. Oriki Orixá. Editora Perspectiva, 1996. 190p. s.l.
ROCHA, Agenor Miranda. História de Oxetuá: o décimo sétimo Odu, o
Odu de Exu. In: Revista Kawé. Universidade Estadual de Santa
Cruz do Sul, Ilhéus: EDITUS, (2):12-13, 2001.
ROCHA, Agenor Miranda. Caminhos de Odu. Rio de Janeiro: Pallas,
1999, 2ª ed.
ROCHA, Marlúcia Mendes da. Ogum. In: Revista Kawé. Universidade
Estadual de Santa Cruz do Sul, Ilhéus: EDITUS, (2):14-16, 2001.
ROCHA, Marlúcia Mendes. O Xirê: um espaço do teatro enquanto rito
religioso. In: Revista Kawé. Universidade Estadual de Santa Cruz
do Sul, Ilhéus: EDITUS, (1):51-53, 2000.
SACHETTINI, Teresinha Bernardo. A mulher no candomblé e na
Umbanda. Dissertação de Mestrado apresentada ao Departamento
de Ciências Socias, da PUC-SP, São Paulo, 122p. 1986.
SÀLÁMI, Síkírù. A Mitologia dos Orixás Africanos. São Paulo: Editora
Oduduwa, 1997.
94
SÀLÁMI, Síkírù. Ogum e a Palavra de Dor e de Júbilo entre os Ioruba.
São Paulo, 1993. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Filosofia,
Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo.
SÀLÁMI, Síkírù. Poemas de Ifá e valores de conduta social entre os
yoruba da Nigéria. (África do Oeste). São Paulo, 1999. Tese
(Doutorado) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
da Universidade de São Paulo.
SANTOS, Alessandro de Oliveira dos. Saúde e sagrado; representações
da doença e práticas de atendimento dos sacerdotes do
candomblé jeje-nagô do Brasil . In: Negritude e Saúde – Revista
Brasileira de Crescimento e Desenvolvimento Humano da
Faculdade de Saúde Pública da USP, 9(2):55-62, jul./dez. 1999.
SANTOS, Deoscoredes Maximiliano dos (MESTRE DIDI) e SANTOS,
Juana Elbein. Ajaká, iniciação para a liberdade. Salvador:
SECNEB, 1990.
SANTOS, Deoscoredes Maximiliano dos (MESTRE DIDI) e SANTOS,
Juana Elbein dos. O culto dos ancestrais na Bahia; o culto dos
egun. In: MOURA, Carlos Eugênio Marcondes de (coord.).
Olóòrisá; escritos sobre a religião dos orixás. São Paulo: Ágora,
1981. p. 153-88, 1981.
SANTOS, Deoscoredes Maximiliano dos (MESTRE DIDI) e SANTOS,
Juana Elbein dos.. A cultura nagô no Brasil: memória e
continuidade. In: Revista USP - Dossiê Brasil/África, nº 18
(junho-agosto). São Paulo: Coordenadoria de Comunicação Social
da USP, p. 40-51, 1993.
SANTOS, Deoscoredes Maximiliano dos (MESTRE DIDI). Iemanjá e o
culto dos antepassados . In SELJAN, Zora (org.). Iemanjá mãe os
Orixás. Rio de Janeiro: Afro-brasileira, 1973.
SANTOS, Deoscoredes Maximiliano dos (MESTRE DIDI). Odé Ati awon
Orixá ibo . In: Revista de Cultura Vozes, Petrópolis/RJ, (3):68-70,
1979. (Número especial: O negro e a abolição).
SANTOS, Deoscoredes Maximiliano dos (MESTRE DIDI). Qual é o
terreiro exclusivo de Orixá? . In: Siwaju; Boletim do INTECAB –
Instituto Nacional de Tradição e Cultura Afro-Brasileira, Salvador,
(4):2, 1988.
SANTOS, Deoscoredes Maximiliano dos (MESTRE DIDI). Axé Opó Afonjá
(notícia histórica de um terreiro de santo da Bahia). Rio de
Janeiro: ed. do instituto Brasileiro de Estudos Afro-Asiáticos,
1962, 109p.
95
SANTOS, Deoscoredes Maximiliano dos (MESTRE DIDI). Contos negros
da Bahia. Rio de Janeiro: GRD, 1961.
SANTOS, Deoscoredes Maximiliano dos (MESTRE DIDI). Contos de
nagô. Rio de Janeiro: CRD, 1963, 113p.
SANTOS, Deoscoredes Maximiliano dos (MESTRE DIDI). Porque Oxalá
usa ekodidé. Salvador: Cavaleiro da Lua/Fundação Cultural do
Estado da Bahia, 1966. 24p. il.
SANTOS, Deoscoredes Maximiliano dos (MESTRE DIDI). Festa da mãe
d’água em Ponta Areira, Itaparica (Ba). In: REVISTA BRASILEIRA
DO Folclore, Rio de Janeiro, 6(14):65-74, jan/abr 1966.
SANTOS, Deoscoredes Maximiliano dos (MESTRE DIDI). Contos crioulos
da Bahia. Vozes: Petrópolis, 1976.
SANTOS, Deoscoredes Maximiliano dos (MESTRE DIDI). História de um
terreiro nagô. São Paulo: Max Limonad, 1988.
SANTOS, Deóscoredes Maximiliano dos (MESTRE DIDI). Xangô: el
guerrero conquistador y otros cuentos de Bahia. Buenos Aires:
Silvia Dias, 1987. 104p.
SANTOS, Deoscoredes Maximiniano dos (Mestre Didi). Odé ati awon
orisà ibo – O caçador e os orixás do mato. In: LUZ, Marco Aurélio
(org.). Identidade negra e educação. Salvador/BA: Ianamá, 1989,
p. 19-23.
SANTOS, João Batista dos; AUGRAS, Monique. Uma casa de xangô no
Rio de Janeiro. In: DEDALO, São Paulo, (24):43-62, 1985.
SANTOS, Jocélio Teles dos. O caboclo no candomblé. In: PADÊ,
Salvador, (1):11-21, jul 1989.
SANTOS, Jocélio Teles dos. O dono da terra: o caboclo nos candomblés
da Bahia. Salvador: Sahah Letras, 1995.
SANTOS, Jocelio Telles dos. O dono da terra: a presença do caboclo nos
candomblés baianos. São Paulo, 1992. 182p. Dissertação
(Mestrado) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
da Universidade de São Paulo.
SANTOS, Josenildo Antonio dos. O candomblé e seus mistérios. Rio de
Janeiro, Eco, 133p., s.d.,
SANTOS, Juana Elbein dos ; SANTOS, Descoredes Maximiliano dos
(MESTRE DIDI). O culto dos ancestrais na Bahia; o culto dos
96
egun. In: MOURA, Calos Eugênio Marcondes de (coord.). Oloorisá;
escritos sobre a religião dos orixás. São Paulo, Ágora, 188p. p.153-
88, 1981.
SANTOS, Juana Elbein dos e SANTOS, Deoscoredes Maximiliano dos
(MESTRE DIDI). The iko at Obaluaye’s possession rites in Bahia.
Colloque International sur les Cultes de Possession, Paris, 1968.
SANTOS, Juana Elbein dos e SANTOS, Deoscoredes Maximiliano dos
(MESTRE DIDI). A cultura nagô no Brasil: memória e
continuidade . In: Culturas Africanas; documentos da reunião de
peritos: As sobrevivências das tradições religiosas africanas nas
Caraíbas e na América Latina. São Luís, 24-8 de junho de 1985.
Anais ... Paris: UNESCO, p.235-71, s.d..
SANTOS, Juana Elbein dos. Os Nagôs e a morte, Petrópolis/RJ: Vozes,
1975.
SANTOS, Maria Stella de Azevedo. E daí aconteceu o encanto. Salvador:
Axé Opô Afonjá, 1988.
SANTOS, Maria Stella de Azevedo. Meu Tempo é Agora. Curitiba, 2ª ed.,
Projeto CENTRHU/Faculdades Integradas Espíritas, 1995.
SANTOS, Maria Stella de Azevedo. Meu tempo é agora. São Paulo:
Oduduwa, 1993.
SANTOS, Micênio Carlos Lopes dos. TEIXEIRA, Maria Nina Leão. O
samba de roda nas rodas de samba dos candomblés. In: Cadernos
do Nepes, Rio de Janeiro, 3:4-56, out./dez. 1985.
SANTOS, Micênio Carlos Lopes dos. Um perfil etnográfico do
candomblé. In: Revista do ICHL, Goiânia, 3(1):43-54, 1983.
SANTOS, Orlando J. Candomblé: ritual e tradição. Rio de Janeiro:
Pallas, 1992.
SANTOS, Orlando J. Ebó no culto dos orixás. Rio de Janeiro: Pallas,
1992.
SANTOS, Orlando J. Orunmilá e Exú. Curitiba: s.c.p., 1991.
SCHETTINI, Teresinha Bernardo. A mulher no candomblé e na
macumba. In: CONSORTE, Josildeth Gomes e COSTA, Marcia
Regina da (orgs). Religião, política e identidade. São Paulo: EDUC,
(33):75-83, 1988. (Série Cadernos PUC nº 33).
SEGATO, R. L. A vida privada de Iemanjá e seus filhos: fragmentos de
um discurso político para compreender o Brasil. Santos e
97
Diamones: o politeísmo afro-brasileiro e a tradição arquetipal.
Brasília: UnB, 1995, p. 355-418.
SEGATO, Rita Laura. A vida privada de Iemanjá e seus filhos:
fragmentos de um discurso político para compreender o Brasil.
Brasília: UNB, 1988. 87p. (Série Antropologia, 73.).
SEGATO, Rita Laura. Inventando a natureza: família, sexo e gênero no
xangô do Recife. In: Anuário Antropológico, Rio, de Janeiro,
(85):11-54, 1986.
SEGATO, Rita Laura. Inventando a natureza: família, sexo e gênero no
xangô do Recife. In: MOURA, Carlos Eugênio Marconde de (org.).
Meu sinal está no teu corpo: escritos sobre a religião dos orixás.
São Paulo: EDICON/EDUSP, p. 74-115, 1989.
SEGATO, Rita Laura. Inventando a natureza: família, sexo e gênero no
Xangô do Recife. In: MOURA, Carlos Eugênio Marcondes de (org.).
Candomblé: religião do corpo e da alma: tipos psicológicos nas
religiões afro-brasileiras. Rio de Janeiro: Pallas, p. 45-102, 2000.
SEIBLITZ, Zélia Milanéz de Lóssio e. Voto vinculado singular: Ogum e
Exu. In: Comunicações do ISER, Rio de Janeiro, 1(3):51-5, dez.
1982.
SELJAN, Zora A. O. 3 mulheres de Xangô e outras peças afro-brasileiras.
São Paulo: IBRASA, 1978. 371p. il.
SELJAN, Zora A. O. Iemanjá e suas lendas. Rio de Janeiro: Record,
1967, 213p.
SELJAN, Zora A. O. Iemanjá mãe dos orixás. São Paulo: Afrobrasileira,
1973. 179p.
SERRA, Ordep José Trindade. Águas do Rei. Rio de Janeiro:
Vozes/Koinonia, 1995.
SERRA, Ordep José Trindade. A etnobotânica no candomblé Nagô da
Bahia: cosmologia e estrutura básica do arranjo taxonômico. O
modelo da liturgia. In: CAROSO, Carlos & BACELAR, Jeferson
(orgs.). Faces da tradição afro-brasileira: religiosidade,
reafricanização, práticas terapêuticas, etnobotânica e comida. Rio
de Janeiro: Pallas; Salvador: CEAO, p. 289-302, 1999.
SERRA, Ordep José Trindade. Estrofes e antistrofes: o andamento do
drama ritual do candomblé da Bahia. Salvador: CEB/UFBA,
1980. 38p. (CEB, 88).
98
SERRA, Ordep José Trindade. Na trilha das crianças: os erês num
terreiro Angola. Brasília/DF, 1978, 413p. Dissertação (Mestrado)
– Universidade de Brasilia.
SILVA, Carlos Alberto Borges da. Vale dos Orixás: estudo de acusação
de demanda entre terreiros. Campinas/SP, 1994. Dissertação
(Mestrado) – Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas da
Universidade de Campinas.
SILVA, José Amaro Santos da. O fascínio do candomblé. (Pref. de
Leonardo Dantas Silva). Recife: Secretaria de Educação e Cultura,
1977, 60p.
SILVA, Ornato José da. A imagem correta dos orixás. Rio de Janeiro:
Pallas, 1994. 124p.
SILVA, Ornato José da. Culto Omoloko: os filhos de terreiro. Rio de
Janeiro: Rabaço Editora e Impressora, s.d., 160p.
SILVA, Pedro Ratis. Eu/Obaluaiê e o arquétipo do médico-ferido na
transferência. In: MOURA, Carlos Eugênio Marcondes de, (org.).
Candomblé, desvendando identidades: novos escritos sobre a
religião dos orixás. São Paulo: EMW, p. 11-32, 1987.
SILVA, Pedro Ratis. Exú/Obaluaiê e o arquétipo do médico ferido na
transferência. In: MOURA, Carlos Eugênio Marcondes de (org.).
Candomblé: religião do corpo e da alma: tipos psicológicos nas
religiões afro-brasileiras. Rio de Janeiro: Pallas, p. 165-196, 2000.
SILVA, Vagner Gonçalves da e AMARAL, Rita de Cássia. A cor do axé.
brancos e negros no candomblé de São Paulo. In: Estudos Afro-
Asiáticos. Cadernos Cândido Mendes. Rio de Janeiro: Centro de
Estudos Afro-Asiáticos, (25):99-124, dez., 1993.
SILVA, Vagner Gonçalves da e AMARAL, Rita de Cássia. Cantar para
subir - um estudo antropológico da música ritual no candomblé
paulista. In: Religião e Sociedade, Rio de Janeiro: ISER, 16(1-
2):160-184, 1992.
SILVA, Vagner Gonçalves da e AMARAL, Rita de Cássia. Símbolos da
herança africana. Por que candomblé?. In: SCHWARCZ, Lília M. e
REIS, Letícia Vidor de S. (orgs.). Negras Imagens: ensaios sobre
cultura e escravidão no Brasil. São Paulo: EDUSP/Estação
Ciência, 1996.
SILVA, Vagner Gonçalves da e PRANDI, José Reginaldo. Axé São Paulo.
In: MOURA, Carlos Eugênio M. de (org.). Meu sinal está no teu
corpo. São Paulo: EDICON/EDUSP, p. 220-39, 1989.
99
SILVA, Vagner Gonçalves da e PRANDI, José Reginaldo. Deuses Tribais
em São Paulo In: Ciência Hoje , SBPC, 10(57): 34-44, 1989.
SILVA, Vagner Gonçalves da. As esquinas sagradas. O candomblé e o
uso religioso da cidade. In: MAGNANI, José Guilherme C. &
TORRES, Lilian de Lucca (org.). Na Metrópole. Textos de
antropologia urbana. São Paulo: EDUSP, p. 88-123, 1996.
SILVA, Vagner Gonçalves da. Candomblé e Política: Os Poderes
Invisíveis. In: Cadernos de Pesquisa. Anais do Seminário Novas
faces da cidadania II: religiões e espaço público no Brasil;
Participação na Mesa: Conversão e participação política: dilemas
da expansão religiosa. São Paulo, CEBRAP, (6):1108-13, abr.
1997.
SILVA, Vagner Gonçalves da. Candomblé e umbanda. caminhos da
devoção brasileira. São Paulo: Ática, 1994. 149 p.
SILVA, Vagner Gonçalves da. Candomblé na Cidade: Tradição e
Renovação. São Paulo, 1992. Dissertação (Mestrado) – Faculdade
de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São
Paulo.
SILVA, Vagner Gonçalves da. O Candomblé em São Paulo e a
sacralização do espaço urbano. In: TRAVESSIA, Revista do
Migrante. São Paulo: Centro Estudos Migratórios, n.15,
janeiro/abril, p.26-9, 1993.
SILVA, Vagner Gonçalves da. O candomblé no Brasil. a tradição oral
diante do saber escrito. In: Studia Africana. Publicação del Centre
D' Studis Africans, Barcelona, (4):79-88, mar, 1993.
SILVA, W. da Marra e. Macumbas e candomblés na umbanda. Rio de
Janeiro: Freitas Bastos, 1970, 195p.
SILVA, Wagner Gonçalves da e PRANDI, Reginaldo. Axé São Paulo:
notas preliminares sobre as origens e mudanças do candomblé na
região metropolitana de São Paulo. In: MOURA, Carlos Eugênio
Marcondes de (org.). Meu sinal está no teu corpo; escritos sobre a
religião dos orixás. São Paulo: EDICON/EDUSP, p. 220-39, 1989.
SILVA, Wagner Gonçalves da e PRANDI, Reginaldo. Deuses tribais de
São Paulo. In: Ciência Hoje. Rio de Janeiro, 10(57):35-44, set.
1989.
SILVEIRA, Renato da. Jeje-Nagô, Ioruba-Tapá, Aon Efan, Ijexá. Processo
de constituição do candomblé da Barroquinha – 1764-1851. In:
100
Revista de Cultura Vozes, Ano 94, 94(6):80-100. Petrópolis:
Editora Vozes, 2000.
SILVEIRA, Renato da. Iyá Nassô Oká, Babá Axipá e Bamboxê Obitikô.
Salvador: Departamento de Antropologia da FFCH/UFBa, 2000.
SIQUEIRA, Maria de Lourdes. Candomblé, dinâmica cultural e
processos de reconstrução da identidade. In: Wolfgang (org.) Crise
e Reconstrução. Brasília: ALADAAD/UnB: Linha Gráfica. 1998.
SIQUEIRA, Maria de Lourdes. Ago Ago Lonan: Mitos, Ritos e
Organização em Terreiros de Candomblé na Bahia. In: Revista
Análise e Dados. Salvador: Centro de Estatística e Informação.
3(4):56-66, mar. 1994.
SIQUEIRA, Maria de Lourdes. A força que anima. In: Jornal Nacional do
Movimento Negro Unificado, Salvador (19), jun./ago. 1989.
SIQUEIRA, Maria de Lourdes. Agô Agô Lonan. Mitos, ritos e organização
em terreiros de candomblé da Bahia. Belo Horizonte: Mazza
Edições, 1998, 472p.
SIQUEIRA, Maria de Lourdes. Ago Ago Lonan; repensando o ser negro
em terreiros de candomblé; Salvador-Bahia. São Paulo PUC, 1985.
311p.
SIQUEIRA, Maria de Lourdes. Os Orixás na vida dos que nele acreditam.
Belo Horizonte: Mazza Edições, 1995. 52p.
SIQUEIRA, Maria de Lourdes. Repensando o negro em terreiros de
candomblé. São Paulo, 1986. Dissertação (Mestrado) – Pontifícia
Universidade Católica de São Paulo.
SMALL, Lulah. Do bilabong aos Orixás. Vitória: Universidade Federal do
Espírito Santos/Fundação Ceciliano Abel de Almeida, 1980.
313p.
SOARES, Cecília Moreira. Resistência negra e religião: a repressão ao
candomblé de Paramerim, 1853. In: Estudos Afro-Asiáticos.
Cadernos Cândido Mendes. Rio de Janeiro: Centro de Estudos
Afro-Asiáticos, (23):199-42, dez. 1992.
SODRÉ, Muniz e LIMA, Luís F. Um Vento Sagrado: história de um
adivinho da tradição nagô-kêtu brasileira. Rio Grande do Sul:
Mauad, 1996.
SOMMER, Cecílio. Música e dança no candomblé. In: Santo Antônio,
Bahia, 20:24-30, 1942.
101
SOUSA JUNIOR, Gonçalo. Cântico ao filho de Oxum. In: MEDINA,
Cremilda (org.). Axé. São Paulo: CJE/ECA-USP, 1996 (São Paulo
de Perfil: 16).
SOUZA, Iracema Luiza de. Egbe Kerere Iya Oba-Biya. Salvador: UFBa,
1977. 123p.
SOUZA, José Ribeiro de. Candomblé no Brasil: fetichismo religioso afroamericano.
Rio de Janeiro: ed. Espiritualista, s.d., 216p.
SOUZA, José Ribeiro de. Cerimônias da umbanda e do candomblé. Rio
de Janeiro: ECO, s.d. 154p.
SOUZA, José Ribeiro de. Orixás africanos. Rio de Janeiro: ed.
Espiritualista, 1961, 166p.
SPARTA, Francisco. A dança dos orixás. São Paulo: Ed. Herder, 1970,
289p.
TAVARES, Cláudio. 20 horas de candomblé. In: A Garota , Salvador,
1(2):1-23, 1947.
TEIXEIRA, Maria Lina Leão. A Encruzilhada do Ser: Representações da
(lou)cura em terreiros de Candomblé. São Paulo, 1994. Tese
(Doutorado) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
da Universidade de São Paulo.
TEIXEIRA, Maria Lina Leão. Candomblé e [re]Invenção de tradições. In:
CAROSO, Carlos & BACELAR, Jeferson (orgs.). Faces da tradição
afro-brasileira: religiosidade, reafricanização, práticas
terapêuticas, etnobotânica e comida. Rio de Janeiro: Pallas;
Salvador: CEAO, p. 131-40, 1999.
TEIXEIRA, Maria Lina Leão. Lorogum; identidades sexuais e poder no
candomblé. In: MOURA, Carlos Eugênio Marcondes de (org.).
Candomblé: religião do corpo e da alma: tipos psicológicos nas
religiões afro-brasileiras. Rio de Janeiro: Pallas, p. 197-225, 2000.
TEIXEIRA, Maria Lina Leão. Transas de um povo de santo; um estudo
sobre identidades sexuais. Rio de Janeiro: UFRJ, 1986. 225 p.
TELLES, Célia Marques. Tentativa de classificação semântica do
vocabulário de uma comunidade religiosa de candomblé segundo o
sistema conceitual de Rudolf Halling e Walter von Wartburg.
Salvador: UFBa, 1971. 87p.
THEODORO, Helena. Axé e Vida . In: Estudos Afro-Asiáticos. Rio de
Janeiro: CEAA, nº 12, 1986.
102
TORRES, Djalma. Evangélicos e candomblé em busca de um
relacionamento respeitoso. In: Tempo e Presença. CEDI, 15(271),
s.d.
TOURINHO, Eduardo. Candomblé. In: Alma e Corpo da Bahia. Rio de
Janeiro: José Olympio, 315-20, 1953.
TRINDADE, Liana Maria Sálvia. Exu, poder e perigo. São Paulo: ICONE,
1985.
TRINDADE, Liana Maria Sálvia. Exu. Símbolo e Função. São Paulo:
FFLCH/USP, Centro de Estudos da Religião, 1985. (Col. Religião e
Sociedade, 2).
TRINDADE, Liana Maria Sálvia. Exú: Símbolo e Função. São Paulo,
1979. Tese (Doutorado) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências
Humanas da Universidade de São Paulo.
TRINDADE, Liana Maria Sálvia. Exu; poder e magia. In: MOURA, Carlos
Eugênio Marcondes de (coord.). Oloorisá; escritos sobre a religião
dos orixás. São Paulo: Ágora, p. 1-10, 1981.
TRINDADE, Liana Maria Salvia. Exu; reinterpretações individualizadas
de um mito. In: Religião e Sociedade, Rio de Janeiro, 8:29-36, jul.
198[?]
TRINDADE, Liana Maria Salvia. Exu; símbolo e função. In: África, São
Paulo, 4:131-3, 1981.
VALLADO, Armando. O Sacerdote em face da renovação do candomblé.
In: CAROSO, Carlos e BACELAR, Jeferson (orgs.). Faces da
tradição afro-brasileira: religiosidade, reafricanização, práticas
terapêuticas, etnobotânica e comida. Rio de Janeiro: Pallas;
Salvador: CEAO, p. 141-47, 1999.
VALLADO, Armando. Iemanjá : a grande mãe africana do Brasil. São
Paulo: Pallas, 2002.
VARELLA, João Sebastião das Chagas. Cozinha de santo: culinária de
umbanda e candomblé. Rio de Janeiro: Espiritualista, 1972.
113p. il.
VARELLA, João Sebastião das Chagas. Orixás e obrigações (etnografia
religiosa). Niterói: Gráf. Vasconcellos, 1970, 182p.
VELHO, Yvonne Maggie Alves. Guerra de Orixá; um estudo de ritual e
conflito. Rio de Janeiro: Zahar, 1975. 170p. (Antropologia Social)
103
VERGER, Pierre e REGO, Waldeloir. Seis deuses negros em festa na
Bahia. São Paulo: Cia. Melhoramentos, s.d., ilus.
VERGER, Pierre e SAMPAIO, Enéas Guerra. Lendas dos Orixás.
Salvador: Ed. Corrupio, 1981. 77p. il.
VERGER, Pierre e SAMPAIO, Enéas Guerra. Oxossi o caçador. Salvador:
Corrupio/Fundação Cultural do Estado da Bahia, 1981. s.p., il.
(Trad. Maria Aparecida da Nóbrega).
VERGER, Pierre Fatumbi. Notas sobre o culto aos orixás e voduns. São
Paulo: EDUSP, 2000, 2ª edição.
VERGER, Pierre Fatumbi. Notas sobre o culto dos Orixás e Voduns na
Bahia de Todos os Santos, no Brasil, e na Antiga Costa dos
Escravos, na África. São Paulo: EDUSP, 1999. [1ª ed. 1957].
VERGER, Pierre. A contribuição especial das mulheres no candomblé
do Brasil. In: Culturas Africanas; documentos da reunião de
peritos As sobrevivências das tradições religiosas africanas nas
Caraíbas e na América Latina, São Luís, 24-8 de junho de 1985.
Anais. Paris: UNESCO, p. 272-90, s.d.
VERGER, Pierre. Bori, primeira cerimônia de iniciação ao culto dos
orixás nagô na Bahia, Brasil. In: MOURA, Carlos Eugênio
Marcondes de, coord. Oloorisá; escritos sobre a religião dos
orixás. São Paulo, Ágora, p. 33-55, 1981.
VERGER, Pierre. Dieux d’Afrique. Culte des Orishas et Vodouns à
l’ancienne côte des esclaves en Afrique et à Bahia, la baie de Tous
les Saints du Brésil. Paris: Paul Hartmans Editeur, 1954, 191p.
VERGER, Pierre. Grandeur et décadence du culte de Iyami Osoronga.
Société des Africanistes, 1966. s.l.
VERGER, Pierre. Iyàmi Osorongà - Minha mãe e Feiticeira. Salvador:
Corrupio, 1965.
VERGER, Pierre. Orixás, deuses iorubás na África e no novo mundo.
Salvador: Ed. Corrupio/Círculo do Livro, 1981.
VERGER, Pierre. Orixás. Salvador: Editora Corrupio Ltda, 1981.
VERGER, Pierre. Première cérémonie d’initiation au culte des orishas
nagô à Bahia au Brésil. In: Revista do Museu Paulista . São Paulo,
9:269-91, 1955.
VERGER, Pierre. Artigos – Tomo I – Ìyàmi Osorongà – Minha mãe a
feiticeira . Bahia: Corrupio, 1992.
104
VERGER, Pierre. Yoruba: Mythes et religion et leurs prolongements
afro-américains. Paris: Flammarion, s.d. 17p. (Dictionnaire des
Mythologies)
VIEIRA, Cláudio Ribeiro. Exu e a figura do diabo. In: Revista de Cultura
Vozes, Ano 95, 95(1):65-68. Petrópolis: Editora Vozes, 2001.
VIEIRA, Hamilton. Maria Zangô. In: Encontro de nações de Candomblé.
Salvador: CEAO/UFBa, p. 73-6, 1986.
VIEIRA, Maria do Carmo. O ‘Castelo Interior’ do Homem Negro: O transe
e seus aspectos estruturantes . In: LIMA, Tânia (Org.). Sincretismo
Religioso: o ritual afro. Anais do IV Congresso Afro-Brasileiro
realizado em Recife, maio de 1994, vol. 4. Recife: Fundação
Joaquim Nabuco/Ed. Massangana, 1996, p. 179-187.
VILLANOVA, Grégoire De. Les candonblés de Salvador: identité, religion
et politique au Brésil. Mémoire présenté à l’Institut D’Études
Politiques de Paris. Paris, 1998. 194p.
VOGEL, A. et al. A galinha d’Angola. Rio de Janeiro: Pallas, 1993.
WELCH, D. Baille. Um melótipo iorubá-nagô para os cânticos religiosos
da diáspora negra. Salvador: CEAO/UFBa, 1985. (Ensaios e
Pesquisas, 4.)
WESTRA, Allard Willemier. Simbolic paradoxes; the internal dynamics
of popular candomble religion in Alagoinhas. In: BANCK, Geert &
KOONINGS, Kees (eds.). Social change in contemporary Brazil.
Amsterdam: CEDLA, p. 195-213, 1988. (Latin American Studies,
43.)
ZIEGLER, Jean. Une théocratie africaine au Brésil: le Candomblé. Ilê
Marôialagê. In: Presses Universitaires, Paris, 1970, p. 99-118.



Trabalhamos com uma vasta bibliografia sobre a temática NEGRO, Consulte nosso acervo.



CASO HAJA INTERESSE NESSE LIVRO OU EM NOSSO SERVIÇO, ENVIE UM E-MAIL PARA

philolibrorum@yahoo.com.br ,

que conversaremos sobre como conseguir.



PHILOLIBRORUM-BIBLIOAFRO


cultura griot...

4 de março de 2009

Vanishing Africa - Arte Foto Religião Costumes Etc. Mirella Ricciardi.




Vanishing Africa - Arte Foto Religião Costumes Etc.

Mirella Ricciardi - Collins London

editora: Collins

ano: 1971


descrição: livro em bom estado capa dura, formato grande, fartamente ilustrado. 360x270mm. 212pp. with full-page colour and b&w illustrations throughout. Vanishing Africa is a deeply felt celebration of the unspoiled people of Africa, who have been bypassed by history and civilization, and whose way of life is destined for extinction. saiba mais ...


CASO HAJA INTERESSE NESSE LIVRO OU EM NOSSO SERVIÇO, ENVIE UM E-MAIL PARA

philolibrorum@yahoo.com.br ,

que conversaremos sobre como conseguir.



PHILOLIBRORUM-BIBLIOAFRO


cultura griot...

23 de janeiro de 2009

Axé Opô Afonjá. Mestre Didi - Deoscóredes M. dos Santos. Candomblé Bahia. Nagô.

Axé Opô Afonjá

Mestre Didi - Deoscóredes M. dos Santos

editora: I. de Estudos Afro-asiáticos

ano: 1962

descrição: Bahia, Candomblé, Estudos Afro-Brasileiros; Brochura, 108 pgs; Bom estado.

CASO HAJA INTERESSE NESSE LIVRO OU EM NOSSO SERVIÇO, ENVIE UM E-MAIL PARA

philolibrorum@yahoo.com.br ,

que conversaremos sobre como conseguir.



PHILOLIBRORUM-BIBLIOAFRO


cultura griot...

Dynamique de l'art Bidjago, Guinée-Bissau

Duquette, Danielle Gallois

Dynamique de l'art Bidjogo, Guinée-Bissau : contribuition à une anthropologie de l'art des sociétés africaines.

Lisboa : Instituto de Investigação Ciêntífica Tropical,

1983

263 p. : il., fotografias, mapas desdobráveis

Guiné-Bissau,Etnologia, Cultura, Usos e costumes, Escultura

Livro em muito bom estado, ricamente ilustrado, com páginas desdobraveis.

Ce recueil est la deuxième étape d'un travail de recherche sur les îles Bissagos, commencé en 1972: à la suite d'un bref voyage dans l'archipel, les textes consacrés à la region avaient été synthétisés pour mettre en valeur un dossier photographique contenant trois cents oeuvres observées «sur le terrain» ou dans des musées occidentaux.

Le présent travail, s'il fait appel à des techniques ethnographiques classiques, a requis ainsi une observation pluraliste des diverses manifestations constituant le «fait esthétique total»: d'une part, les objects concrets fabriqués, la culture dite «matérielle», mais, d'autre part, tout ce qui contribue à l'événement comme les parures éphémères, le mime, la danse, les chants, la musique ou la parole.

Il ne faut pas attendre de ce travail une compilation à jour de tout ce qui a été écrit sur les îles Bissagos, ni un développement inédit des sujets sociologiques et économiques, mais plutôt une contribution partielle et provisoire destinée à mieux faire comprende les oeuvres plastiques.

Des photos de terrain montrent les objets tels qu'ils sont introduits et «vécus» dans le milieu, et des dessins permettent une meilleure compréhension des formes, particulièrement en ce qui concerne les processus de fabrication.

13 de janeiro de 2009

Dyllan FORDE Org. - Mundos africanos: estudios sobre las ideas cosmológicas.

DIETERLEN, Germaine. FORDE, Dyllan Org.
Mundos africanos: estudios sobre las ideas cosmológicas.
México: Fondo de Cultura Económica,
1959.

Clássico livro sobre o pensamento, cultura e comportamento africano.
Entre os dogon, o ponto de partida da criação é a estrela que gira ao redor de Sirius; os dogon acreditam que ela seja a menor e mais pesada de todas as estrelas, contendo os germens de todas as coisas. Seu movimento ao redor de Sirius e de si mesma sustenta a criação no espaço. Da mesma maneira como no mundo vegetal uma única semente se divide em outras sete, ocorre no plano do universo: da primeira estrela provêm outras sete. Porém, desde o momento em que os seres humanos chegaram a ser conscientes de si mesmos e capazes de uma ação intencional, o curso da criação se desenrolou de maneira menos simples. Os acontecimentos da criação da humanidade tiveram lugar no interior de um ovo, um mundo situado num espaço infinito e contendo o modelo da criação - Nommo, o filho de Deus (Amma). Esse ovo estava divido em duas placentas iguais, cada uma contendo um par de gêmeos Nommo, emanações diretas de Deus e prefigurações do homem. Como todas as outras criaturas, aqueles dois pares de gêmeos estavam dotados de dois princípios espirituais de sexo oposto; cada um deles era em si mesmo um par. Em uma das placentas o gêmeo masculino não esperou o período usual de gestação assinalado por Amma, emergindo prematuramente do ovo. Além do mais, arrancou um pedaço de sua placenta, que se converteu na Terra. Esse ser, Yurugu, teve a intenção de fazer um mundo só para ele, baseado no primeiro, mas o superando. Esse procedimento irregular, no começo, desorganizou a ordem da criação estabelecida por Amma; assim, a Terra foi provida de uma alma masculina somente, já que o ser que a fez era imperfeito. De tal imperfeição surgiu a noção de impureza; a Terra e Yurugu ficaram, desde o princípio, solitários e impuros. Yurugu, compreendendo que esta situação o impediria de concluir sua obra na Terra, voltou ao céu a fim de buscar sua alma gêmea restante na outra parte do ovo. Yurugu não pôde recupera-la, estando a partir desse momento em uma busca perpétua e inútil. Voltando a Terra, começaram a surgir seres simples, incompletos, frutos de incesto; ele mesmo procriou em sua própria placenta, com sua mãe. Vendo isso, Amma decidiu enviar a Terra os Nommos da outra metade do ovo, constituindo uma nova terra imaculada. Os quatro antepassados homens foram chamados Amma Seru, Lébé Seru, Binu Seru e Dyongu Seru. Seus descendentes coincidiram com o surgimento da luz na Terra, que até então havia estado nas trevas. A água, em forma de chuva, purificou e fecundou o solo, no qual brotaram as oito sementes que os antepassados míticos haviam trazido consigo: seres humanos, animais de plantas imediatamente surgiram.


CASO HAJA INTERESSE NESSE LIVRO OU EM NOSSO SERVIÇO, ENVIE UM E-MAIL PARA

philolibrorum@yahoo.com.br ,

que conversaremos sobre como conseguir.



PHILOLIBRORUM-BIBLIOAFRO


cultura griot...

4 de dezembro de 2008

Preface to Modern Nigeria - Yorubá Candomblé História Nagô. Jean Herskovits Kopytoff.

Preface to Modern Nigeria - Yorubá Candomblé História Nagô

Jean Herskovits Kopytoff

editora: The University Wisconsin

ano: 1965

descrição: A Preface to Modern Nigeria: The "Sierra Leonians" in Yoruba, 1830-1890 . x, 402 p. : maps ; 25 cm. Includes index; Bibliography, Nigeria -- History, Sierra Leone -- History, Africa, West -- Colonization. a261108, muito escasso livro, aproveite, saiba mais... Essencial para os estudioso da cultura Iorubá, de onde provém nosso Rito Afrobrasileiro de Candomblé.

3 de dezembro de 2008

Três rezos auguricos y outros cantares de liturgia negra. Alberto Soriano.

Autor: Alberto Soriano


Tìtulo: Três rezos auguricos y outros cantares de liturgia negra


Editora: FHCCEM


Ano: 1968


Páginas: 129


Comentário: Livro em bom estado de conservação, brochura com capa original.

Este livro versa sobre o assunto dos canticos liturgicos das religiões africanas.



Trabalhamos com uma vasta bibliografia sobre a temática NEGRO, Consulte nosso acervo.



CASO HAJA INTERESSE NESSE LIVRO OU EM NOSSO SERVIÇO, ENVIE UM E-MAIL PARA

philolibrorum@yahoo.com.br ,

que conversaremos sobre como conseguir.



PHILOLIBRORUM-BIBLIOAFRO


cultura griot...

Antologia da ficção Cabo-verdiana contemporânea.




Título: Antologia da ficção Cabo-verdiana contemporânea

Autor/a: Baltasar Lopes (editor)

Imprensa: Edições Henriquinas Achamento de Cabo Verde

Ano: 1960

bom estado.Primeira edição. 16x23, 5cm. 432 págs. A. Aurélio Gonçalves, Baltasar Lopes, Francisco Lopes, Gabriel Mariano, H. Teixeira de Sousa, Jorge Barbosa, Manuel Lopes, Pedro Duarte e Virgílio Pires. Selecção de Baltasar Lopes. Introdução de Manuel Ferreira. Comentário de A. A. Gonçalves. Antologia, pouco comum, de autores Cabo-verdianos organizada por Baltasar Lopes com uma introdução de Manuel Ferreira editada em 1960 nas comemorações do achamento de Cabo Verde;



Editada pela Imprensa Nacional de Cabo Verde, urna antologia de ficção cabo-verdiana que
reúne vinte e duas narrativas curtas. Organizada pelo es-
critor Baltasar Lopes, prefaciada pelo romancista Manuel Ferreira.
"Perante este livro pode-se já dizer que existe urna literatura de Cabo
Verde. E essa literatura é de uma força humana e uma real
riqueza artistica que cumpre apoiar e divulgar
largamente".


CASO HAJA INTERESSE NESSE LIVRO OU EM NOSSO SERVIÇO, ENVIE UM E-MAIL PARA

philolibrorum@yahoo.com.br ,

que conversaremos sobre como conseguir.



PHILOLIBRORUM-BIBLIOAFRO


cultura griot...

19 de novembro de 2008

TERREIRO E A CIDADE MUNIZ SODRÉ Candomblé Orixa Yoruba negro.







Autor: MUNIZ SODRÉ

Título: O TERREIRO E A CIDADE - A FORMAÇÃO SOCIAL NEGRO-BRASILEIRA.

Editora: VOZES

Ano: 1988 - Páginas: 166

LIVRO BEM CONSERVADO, ACABAMENTO EM BROCHURA ORIGINAL, EM PAPEL OFFSET.

"O LIVRO DE MUNIZ SODRÉ É UM ESTUDO INTERDISCIPLINAR SOBRE A CULTURA NEGRA NO BRASIL, SUAS FORMAS DE RESISTÊNCIA NA RELIGIÃO E NOS COSTUMES , SUA RELEVÂNCIA NO 'TERRITÓRIO' CULTURAL DAS CLASSES BRANCAS DOMINANTES.

TEMAS COMO A FESTA, A FORÇA, A ECOLOGIA, O ESPAÇO, A MÚSICA, A POSSE DO ESPAÇO, A TERRA, OS COSTUMES SÃO TRATADOS SOB VÁRIOS ENFOQUES: FILOSÓFICO-HISTÓRICO, INTERCULTURAL, LINGÜÍSTICO E SOCIOLÓGICO.

É, SEM DÚVIDA, UMA SIGNIFICATIVA CONTRIBUIÇÃO CULTURAL PARA ESTA ÉPOCA EM QUE SE REPENSA COM MAIS INTENSIDADE A SINGULARIDADE DA HISTÓRIA E CULTURA NEGRAS."

Não conceber uma única origem e destino do mundo coloca em questão a lógica em acreditar em uma única verdade de pensamento para todas as origens e destinos presentes no cosmo. A construção filosófica se origina pelos agentes que estão a utilizar os signos e os símbolos do local.

Muniz Sodré discute a lógica do lugar próprio, isto é, um pensamento territorializado, oferecendo uma reflexão enriquecedora para a crítica da universalização do conceito de cultura sem nenhuma ligação com os dados sociais ou históricos do próprio lugar.

Sodré apresenta um conceito de cultura criado dentro da perspectiva negro-brasileira, com isso oferece elemento necessário para se construir uma filosofia de raiz, criada na própria terra.

Segundo Muniz Sodré: Cultura não é, entretanto, nenhum ser abstrato cuja existência se
definiria pelo mero desdobramento de suas propriedades aprioristicamente supostas, dadas para sempre. A cultura, movimento do sentido, relacionamento com o real, tem de lidar com as
determinações geradas num dado espaço social e num tempo histórico preciso....

A dança é um jogo de descentramento, uma reelaboração simbólica do espaço...


CASO HAJA INTERESSE NESSE LIVRO OU EM NOSSO SERVIÇO, ENVIE UM E-MAIL PARA

philolibrorum@yahoo.com.br ,

que conversaremos sobre como conseguir.



PHILOLIBRORUM-BIBLIOAFRO


cultura griot...

Arte e Religiosidade Afro- Brasileira Emanoel Araújo Carlos Eugenio M Moura.







Autor: Emanoel Araújo - Carlos Eugenio M Moura

Título: Arte e Religiosidade Afro- Brasileira

Editora: C B L Brasiliana de Frankfurt

Ano: 1994

Páginas : 127




Livro em ótimo estado de conservação, encadernado com capa dura original, formato grande, Edição especial, fora do comércio, não perca,

Textos em: Portugues, Inglês e Alemão.

Formato grande, Papel especial de primeira: Couché.

Encadernação original, capa e sobrecapa em perfeito estado.

Com obras de: Agnaldo Manoel dos Santos, Aurelino doa Santos, Genilson Soares da Silva, Mestre Didi, Ronaldo Pereira Rego, Rubem Valentim, Waldeloir Rego.

A diáspora africana nas Américas, promovida pela instituição da escravatura, desestruturou indiví­duos, famí­lias, clãs, funções e papeis sociais se desagregaram, mas a resistência e o espí­rito grupal dos africanos aos poucos se firmaram.

Um belo livro, escasso, não perca tempo. Saiba Mais.



Arte e Religiosidade Afro-Brasileira (Afro-brasilianische Kultur und zeitgenössische Kunst), exposição realizada na Galeria de arte Frankfurter Kunstverein, em colaboração com a Camara Brasileira do livro, e o Itamaraty.
A exposição constou de objetos de arte ritual do candomblé, de imaginária negra, iconografia da religião dos Orixás e de artistas europeus que percorreram o Brasil no século 19, obras de artistas plásticos contemporâneos inspiradas na arte ritual do candomblé e fotografia. Livro, Arte e Religiosidade Afro-Brasileira (Afro-Brasilianische Kultur und Zeigenössische Kunst), para o qual Carlos Eugênio Marcondes de Moura contribuiu com o ensaio Religiosidade Africana no Brasil.

21 de setembro de 2008

EDITAL DE CONVOCAÇÃO DA CHAMADA DE ARTIGOS PARA COMPOR O LIVRO - DESAFIOS DE POBREZA & DESENVOLVIMENTO NO BRASIL & EM ÁFRICA.







EDITAL DE CONVOCAÇÃO DA CHAMADA DE ARTIGOS PARA COMPOR O LIVRO -
DESAFIOS DE POBREZA & DESENVOLVIMENTO NO BRASIL & EM ÁFRICA
RESULTADO DA 1ª CONFERENCIA INTENACIONAL SOBRE POBREZA E DESENVOLVIMENTO EM AFRICA, REALIZADO EM JOÃO PESSOA, NO MÊS DESTE ANO DE 2008.


fonte:

http://www.africanospb.com.br/index.php





Divulgação cultural Biblioafro Cultura Griot.

14 de setembro de 2008

História da Africa - Os Impérios Negros da Idade Média. Philippe Aziz.

História da Africa - Os Impérios Negros da Idade Média.

Philippe Aziz.

Capa Dura

Editora Fermi

ano: 1978

as origens da historia africana o enigmatico imperio do benin nas pegadas de preste joao

4 de setembro de 2008

Angola Expressão Cultura Material. Kibumdu. Bakongo. Ambundu. Ovibumdu. Cokwe. Bantu. Khoisan. Ana Oliveira.










Angola e a Expressão da Sua Cultura Material. Ana Maria de Oliveira.

editora: Odebrecht

ano: 1991

Antropologia, Ciências Sociais, Crença, Costumes e Tradições, Pesquisa Sociológica, Iconografia, Religião, África.

Esta obra reparte o território de Angola em sete grandes áreas etnolingüisticas para efeitos de caracterização dos objetos nela representados: uns de cunho utilitário, alguns associados a crenças e práticas religiosas e outros como símbolos do poder político tradicional e regional. A simbiose desses importantes elementos é responsável pela deslumbrante visão pictórica de um acervo de inestimável valor, realçada por um texto de qualidade; Formato: 26.5x29.5 cm, 168 p., encadernado, com sobrecapa, ilustrado. Livro em Português/Inglês.


Em seus quase 1.250.000 km2 de superfície, Angola abriga povos que no passado formaram nações bem distintas – como Matamba e Benguela e o Reino do Kongo – e hoje enfrentam o desafio de conviver dentro das mesmas fronteiras geopolíticas e administrativas.

Angola e a Expressão de sua Cultura Material traça um perfil da multifacetada cultura desse país, a partir da análise de peças utilizadas para simbolizar o poder político, em práticas místicas ou para fins utilitários, religiosos, em suas sete grandes comunidades culturais: Bakongo, Ambundu, Ovimbundu, Cokwe, Ovingangela, Ociwambo e Khoisan.

São máscaras, amuletos, totens, estatuetas, instrumentos musicais e objetos utilitários. Cada peça é estudada em sua individualidade artística, mas sem se perder de vista seu simbolismo, ou o contexto sócio-cultural e geográfico em que se insere.

O prefácio de Ivan Cannabrava, à época embaixador do Brasil em Angola, reflete a importância do acervo cultural e a valorização do patrimônio cultural do país.

Editado em 1991, com pesquisa e texto da antropóloga Ana Maria de Oliveira, diretora do Museu, e fotografias do bahiano, Mário Cravo Neto.


CASO HAJA INTERESSE NESSE LIVRO OU EM NOSSO SERVIÇO, ENVIE UM E-MAIL PARA

philolibrorum@yahoo.com.br ,

que conversaremos sobre como conseguir.



PHILOLIBRORUM-BIBLIOAFRO


cultura griot...

26 de agosto de 2008

Acaçá - Onde tudo começou. Pai Cido de Òsun Eyin.

Acaçá - Onde tudo começou. Pai Cido de Òsun Eyin.


Pai Cido de Òsun Eyin

Arx

2002


Livro em bom estado de conservação, uma pérola, muito escasso, aproveite.


escrever um livro sobre comida que não fosse de culinária criou um problema para o babalorixá Cido de Òsun Eyin, baiano que mora em São Paulo desde os 20 anos. Como fazê-lo?, perguntava-se o religioso, que pediu ajuda aos orixás. Dormiu um dia e sonhou com o acaçá, interpretando a história como "um recado de Oxóssi", o patrono do seu terreiro. Para quem não sabe ou não está lembrado, acaçá é aquele bolinho cremoso de milho branco enrolado na palha de bananeira, e que ainda pode ser encontrado à venda nas ruas da cidade.

Dentro do Candomblé, informa pai Cido, o acaçá é, simbolicamente, o alimento mais importante. Deve ser ofertado a todos os orixás, em todas as cerimônias, das mais simples às mais complexas, como as de iniciação e passagem. Pensando na iguaria como síntese da importância da comida para o povo de santo, ele chegou ao formato de Acaçá - Onde tudo começou, que traz o intertítulo Histórias, vivências e receitas das cozinhas de Candomblé (Arx). "O acaçá é o símbolo de paz, a energia branca, remete ao princípio de todas as coisas, à criação", afirma pai Cido.

A partir desse conceito, o trabalho conseguiu mesmo fugir do formato clássico dos livros de receitas, dando um tratamento antropológico ao assunto. Escrito com a colaboração de Rodnei William Eugênio, sociólogo e filho-de-santo de pai Cido, a publicação procura mostrar a importância do alimento no cotidiano das casas de candomblé. O autor observa que a comida, diferentemente do que acontece em outras religiões, representa um elo fundamental entre os homens e as divindades.

"A comunhão se dá em termos reais e simbólicos, pois o mesmo caruru com arroz e galinha da terra que mata a fome dos homens, antes foi oferecido aos orixás, que a partir de então passam a dividir a mesa e a compartilhar da alegria de seus filhos", anota pai Cido. Comer da mesma comida ofertada a Oxum, Oxóssi e outros deuses seria, então, uma maneira de despertar o axé do orixá dentro de cada um de nós.

A primeira parte do livro dá uma geral nos elementos que cercam o ritual do preparo, destacando-se a ida aos mercados e a ação coletiva nas cozinhas. Segundo pai Cido, ingredientes, temperos e modos de preparar são fundamentais para alcançar os propósitos finais. O azeite-de-dendê, diz, assim como o mel e o sal, é uma espécie de sangue, imprescindível nos rituais de consagração. "Depois que fiz o santo, tenho me preocupado muito com a forma correta dos pratos. Vejo muita gente fazendo o acaçá de forma incorreta", diz.

Na seqüência, a publicação traz 18 capítulos, cada um dedicado a um orixá e os principais tipos de alimentos que costumam lhe serem servidos. O interessante é que o autor conseguiu fugir de uma abordagem simplista, falando de comida a partir da mitologia dos orixás e mostrando como os pratos podem variar de acordo com a cultura local. O inhame, por exemplo, está diretamente ligado a Ogum porque, na África, ele é fundamental, simboliza a fartura desejada pelo orixá guerreiro. É a base de muitos pratos naquele continente. No final do livro, um apêndice com algumas receitas e um pequeno glossário.

Fazer história - Acaçá - Onde tudo começou é o segundo livro de pai Cido, que anteriormente publicou o polêmico Candomblé: a panela do segredo. Dizendo que está interessado em fazer história e não em escrever livros, ele diz que não recebe nenhum elogio do povo do candomblé. "O candomblé só bate palmas para intelectuais", alfineta pai Cido, definindo-se como uma pessoa simples, mas que tem o que contar. "O intelectual tem a tese e eu vivo o Candomblé, eu sei fazer acaçá, acarajé e abará, sei como funciona, esta é minha vida", diz.

Comandando um terreiro na zona leste paulista, pai Cido de Òsun tem um história parecida com muitos nordestinos que foram tentar a vida no Sul do país. Filho de família pobre, aos 20 anos resolveu ir para São Paulo: "A cidade me abraçou e Oxum me deu tudo que tenho", diz ele.


CASO HAJA INTERESSE NESSE LIVRO OU EM NOSSO SERVIÇO, ENVIE UM E-MAIL PARA

philolibrorum@yahoo.com.br ,

que conversaremos sobre como conseguir.



PHILOLIBRORUM-BIBLIOAFRO


cultura griot...

30 de julho de 2008

Pintores Negros do Oitocentos Jose Roberto Teixeira Leite - Ed. Emanoel Araújo.




Pintores Negros do Oitocentos

Jose Roberto Teixeira Leite

editora: Motores Mwm

ano: 1988


descrição: 1ª edição. este livro é um clássico e referência aos estudos sobre a atividade do negro no ambiente cultural em nosso país, escasso aproveite a ocasião, contém reproduções dos seguintes artistas: Miguel Dutra, Emmanuel Zamor, Estêvão Silva, Manoel Querino, Horácio Hora, Firmino Monteiro, Crispim do Amaral, Pinto Bandeira, Rafael Frederico, Isaltino Barbosa, João Timóteo e Artur Tomóteo. Formato grande. coda49-x50,escasso, não perca, saiba mais ...

Capa dura com sobrecapa. Livro em muito bom estado de conservação, 246 pgs. Ed. Emanoel Araújo e Indústria de Freios Knorr/Mwm motores, 1988.

L'Image Du Noir Dans L'art Occidental. Frank M Snowden - Ladislau Burger.




L'Image Du Noir Dans L'art Occidental. Frank M Snowden - Ladislau Burger.


Frank M Snowden - Ladislau Burger Coord.

Friburg Office Du Livre.


1976


descrição: L'Image du noir dans lart Occidental. I: Des Pharaons à la chute de l'Empire Romain.
Témoignages iconographiques sur les populations noires dans lAntiquité Gréco-Romaine;

350 pp. muito ilustrado, capa dura original. Introdução por Amadou-Mahtar MBow; Jean Vercoutter, Jean Leclant, Frank M. Snowden, Jr., Jehan Desanges.

Uma preciosidade, não perca. Aproveite. Formato grande.


Le propos des auteurs de cette entreprise est clairement exprimé dans l’introduction. Il ne s’agit pas d’une contribution à l’histoire de l’Afrique, ni davantage de l’étude du rôle qu’ont pu jouer les Noirs dans les civilisations « occidentales », mais d’une tentative pour appréhender le « phénomène culturel du Nègre », tel que l’ont perçu les artistes de l’Occident.

Le volume recouvre la période antique, va à la fois moins loin et plus loin. Moins loin, parce qu’il ne peut manquer de se heurter à un certain nombre de réalités qui s’accordent mal avec le projet initial ; plus loin parce que l’historien y trouvera une source inestimable pour la connaissance des mentalités et l’étude des sociétés antiques dans leurs rapports avec le monde noir, et que ce travail excède ainsi largement le domaine de l’histoire, l’art dans lequel on tendait à le circonscrire.

Pour nous en tenir aux réalités rebelles, il s’est avéré bien malaisé d’inscrire l’Egypte dans le cadre de l’Occident. Certes l’éditeur en est conscient qui s’en explique ainsi dans son avant-propos : « Il s’agissait autour de ce mot, de couvrir une aire de civilisation disons chrétienne, héritière et inséparable de l’Antiquité gréco-romaine, elle-même tributaire, plus particulièrement lorsqu’il s’agit du Noir, de la civilisation égyptienne ». Assurément on peut, à bon droit, souligner la part considérable de l’héritage égyptien dans la civilisation gréco-romaine. Mais on ne peut faire que l’Egypte ne soit d’abord terre d’Afrique et que sa vision du Noir n’en soit profondément influencée. C’est ce qu’admettent en définitive les spécialistes qui ont travaillé à ce volume puisque l’une des cinq études qui la composent s’intitulent : « L’Egypte terre d’Afrique dans le monde gréco-romain ». Dès lors était-il indiqué de s’arrêter à ce titre embarrassant : « L’image du Noir dans l’Art Occidental » ?


D’autre part, la diversité des pé­riodes envisagées - de l’Egypte pharaonique à la fin de l’empire romain -, la complexité des approches du Noir par les différentes civilisations - selon qu’il fut voisin et proche comme en Egypte, ou qu’il fut lointain et étranger comme en Grèce et à Rome - interdisaient que l’on pût tirer une conclusion d’ensemble sur la « thématique du Nègre » dans les cultures antiques.

A notre avis, la seule optique qui puisse être féconde en la matière est de se demander, pour chacune des périodes envisagées, dans quel rapport social et politique se trouvait le Noir avec la civilisation de l’artiste qui le représentait rap­port de dépendance, de conquête, d’infériorité, ou bien rapport de simple voisinage, de passage, d’égalité et pour tout dire, de sérénité. L’image que l’on se fera du Noir ne sera pas la même, on s’en doute, selon que l’on se trouvera dans l’un ou l’autre de ces cas. Et tant pis pour la thématique si la réalité apparaît comme plus contradictoire qu’on ne l’avait cru d’abord.

Trabalhamos com um vasta acervo sobre o tema.


Temos condição de conseguir muitos outros títulos da área, diga-nos quais você precisa e lhe daremos a resposta.

Envio em até 24 horas após a confirmação de pagamento com confirmação via e-mail e número de postagem .

Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, religião dos orixás, candomblé, nagô, yorubá, jejê, angola, minas, bantu, capoeira, etc..., saiba mais, pergunte-nos.


CASO HAJA INTERESSE NESSE LIVRO, OUTRO, OU EM NOSSO SERVIÇO, ENVIE UM E-MAIL PARA

philolibrorum@yahoo.com.br que conversaremos sobre como conseguir.


Caso haja interesse em alguns dos nossos livros, ou em outro que não se encontre cadastrados ainda, pergunte-nos.


ESTA PÁGINA VISA CONTRIBUIR PARA A ELABORAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA SOBRE A TEMÁTICA 'NEGRO', SOBRETUDO NO BRASIL. TRABALHAMOS COM O FORNECIMENTO DE LIVROS ESGOTADOS, RAROS, FORA DO COMÉRCIO, RECOLHIDOS E OUTROS SOBRE A TEMÁTICA AFRO BRASILEIRA, CASO QUEIRA É SÓ NOS CONTACTAR. ABRANGEMOS DIVERSAS ÁREAS DO CONHECIMENTO DESDE OS ORIXÁS ATÉ MILTON SANTOS O MAIOR INTELECTUAL NEGRO DO SÉCULO XX.


PHILOLIBRORUM-BIBLIOAFRO


cultura griot.

29 de julho de 2008

Cultos Afro brasileiros do Recife. René Ribeiro.








Autor: René Ribeiro

Tìtulo: Cultos Afro brasileiros do Recife. René Ribeiro

Editora: Recife

Ano: 1952

Páginas: 150

Comentário: Livro em bom estado de conservação, brochura com capa original e encadernação em capa dura.


Muitas ilustrações fotograficas, Tamanho Médio


Um estudo de ajuntamento Social. Boletim do Instituto Joaquim Nabuco, Numero especial.

Com fotografias de Pierre Verger e Ceci Ayres.

O Negro em Pernambuco, A Estrutura dos grupos de culto Afro brasileiro, O Funcionamento dos grupos de ciltos, a Conduta e o Destino do Individuo, retrospecto de suas praticas religiosas, a casa de culto, organização dos grupos de culto, as divindades, sacrificios rituais, praticas divinatórias, sanções sobrenaturais, ...

25 de julho de 2008

Aculturação Negra no Brasil. Arthur Ramos. Coleção Brasiliana vol. 224.

Aculturação Negra no Brasil.

Arthur Ramos.

Cia Editora Nacional - Col. Brasiliana número 224

1942



Brasiliana 224 - livro em brochura original, muito bom estado de conservação, 376 p., um clássico.

O estudo da aculturação é uma das conquistas da antropologia brasileira, principalmente em relação às culturas negras. Na primeira parte, examinam-se vários aspectos da herança cultural do negro. Na segunda parte, o problema da assimilação e da aculturação é examinado em seus vários aspectos. No apêndice, inclui artigos e entrevistas do Brasil e do Exterior sobre os estudos negro-brasileiros e a escola de Nina Rodrigues.

A explicação geral de Arthur Ramos em relação à aculturação negra no Brasil tornou-se clássica no pensamento social brasileiro. Na África existiriam diversos grupos populacionais distintos,
com organizações sociais e culturais próprias. A maioria dos negros que vieram ao Brasil com o tráfico de escravos pertenceriam aos seguintes grupos populacionais e culturais: a) Bantu (Angolas, Congos, Moçambiques); b) Sudanes (Yorubas, Ewes, Daomeianos e Fanti-Ashanti); c) Islamizados (Haussás, Tapas, Mandigas, Fulahs). Quando chegaram ao Brasil cada um destes grupos foi alocado em uma região do país, reagindo de formas diferenciadas à escravidão...

Sobre o autor: Nasceu em Pilar, hoje, Manguaba (AL), em 1903. Médico, formado pela Faculdade de Medicina da Bahia, dedicou-se aos estudos de psicanálise e higiene mental. Professor de Psicologia Social da Universidade do Brasil; catedrático de Antropologia e Etnografia da Faculdade Nacional de Filosofia. Pesquisou religiões e o folclore negro. Colaborou em revistas especializadas do Brasil, América e Europa. Era conhecido como uma das maiores autoridades em africanologia. Faleceu em Paris, em 1949.

Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, saiba mais, pergunte-nos.


CASO HAJA INTERESSE NESSE LIVRO OU EM NOSSO SERVIÇO, ENVIE UM E-MAIL PARA

philolibrorum@yahoo.com.br ,

que conversaremos sobre como conseguir.



PHILOLIBRORUM-BIBLIOAFRO


cultura griot...

15 de julho de 2008

Contos Negros da Bahia - Nagô - Orixás - Candomblé. Deoscóredes M. Santos - Mestre Didi Olinto Carybé.





título: Contos Negros da Bahia - Nagô - Orixás - Candomblé.

autor: Deoscóredes M. Santos - Mestre Didi Olinto Carybé

editora: Grd

ano: 1961


descrição: Primeira edição autografada, bom estado, capa brochura original com desenho de Carybé. Nota introdutoria de Antonio Olinto, Desenhos e capa de Carybé, Introdução de Jorge Amado, Com dedicatória e autografo do próprio Mestre Didi, saiba mais... Iyá Omin; Inauo Ara; O filho de Oxalá que se chamava; A cidade de Óyo;; Orunmilá, Babalao - o grande advinhador; Oshani, dono das ervas e médico da seita africana conto africano da naçao Ketu; Conto africano da naçao Guruncis. O pobre mendigo Obará, Omó Ejô; Babá Onã; entre outros. aproveite, escasso.

O rico acervo destes contos são transmitidos de forma interpessoal ou ontergrupal dos mais velhos aos mais jovens num contexto de comunicaçào iniciática, num aqui e agora, sem perder a essência de suas ricas e complexas elaborações simbólicas transformando-se em literatura escrita ou até mesmo em gênero literario nos livros de Mestre Didi.

Na narrativa dos contos, os conteúdos revelam por meio de formas analógicas e metafóricas características do discurso aberto da literatura tradicional negro-africana.
Porta-voz ativo dos valores nagô-ketu ele assume o lugar de akpalô, o narrador iorubano, para transmitir por escrito o que circular oralmente na tradição que representa.

É o espírito da comunidade que fala por seu intermédio, que faz dele, enquanto artista e sarcedote, um "lugar" de trânsito do sagrado.




Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, saiba mais, pergunte-nos.


CASO HAJA INTERESSE NESSE LIVRO OU EM NOSSO SERVIÇO, ENVIE UM E-MAIL PARA

philolibrorum@yahoo.com.br ,

que conversaremos sobre como conseguir.



PHILOLIBRORUM-BIBLIOAFRO


cultura griot...

A Serpente e o arco íris. Wade Davis. Vodun, Fon, Daomé, Zumbi.

Wade Davis



A Serpente e o arco íris


Jorge Zahar Editor.


279 páginas.



O livro em muito bom estado de conservação, capa brochura original, com indice de nome e assunto, com glossário de palavras usadas nos cultos negros de voduns, fon, etc.; com bibliografia sobre o assunto comentada, trata-se das viagens de um antropólogo às sociedades secretas do Haiti, e seu contato com zumbis, vodu e a magia negra.


O veneno,


Morte vodu;

Tell my horse;

As sociedades secretas;

O jaguar,

etc..;


Temos disponibilidade de outros volumes sobre o assunto.


Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, saiba mais, pergunte-nos.


CASO HAJA INTERESSE NESSE LIVRO OU EM NOSSO SERVIÇO, ENVIE UM E-MAIL PARA

philolibrorum@yahoo.com.br ,

que conversaremos sobre como conseguir.



PHILOLIBRORUM-BIBLIOAFRO


cultura griot...



Envio em até 24 horas após a confirmação de pagamento com confirmação via e-mail e número de postagem para acompanhamento da entrega.

Toda postagem pode ser rastreada pelo site dos Correios.

Todos os pedidos são enviados com seguro.

Sérgio F Ferretti. Querebentan de Zomadonu: Etnografia da Casa das Minas do Maranhão. Voduns. Daomé. Jejê. Ewe.






Sérgio Figueiredo Ferretti.

Querebentan de Zomadonu. Etnografia da Casa das Minas do Maranhão.

São Luís, UFMA,

1985.


Tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), a Casa das Minas é o terceiro terreiro de Culto Afro-Brasileiro no Livro de Tombo do órgão, ao lado do Terreiro da Casa Branca do Engenho Velho Ilê Axé Iyá Nassô Oká, tombado em 1987, e do Terreiro Ilê Axé Opô Afonjá, em 1999, ambos de Salvador (BA).


A Casa das Minas é obra de escravos de etnia Jeje, Ewe ou Eoué, procedentes do Daomé, atual República do Benin, que a denominavam de Querebentã de Zomadonu. O terreiro, conforme depoimento de uma antiga nochê (minha mãe), foi instalado primeiramente num terreno baixo da Rua de Sant’Ana, entre a Rua da Cruz e a Godofredo Viana, no centro de São Luís.

Segundo Pierre Verger, a Casa das Minas teria sido fundada pela rainha Nan Agontime, viúva do Rei Agonglô (1789-1797), vendida como escrava por Adondozã (1797-1818), que governou o Daomé após o falecimento do pai e foi destronado pelo meio irmão, Ghezo, filho da rainha (1818-1858). Ghezo chegou a organizar uma embaixada às Américas para procurar a sua mãe, que não foi encontrada.

Em antiga escritura, consta o nome da africana Maria Jesuína como a primeira proprietária da casa da Rua de São Pantaleão, que, anteriormente, tinha o nº 199, esquina com o Beco das Minas.

“Pode-se supor que Maria Jesuína era a mesma Nan Agontime que teria nascido na década de 1770, tendo menos de oitenta anos de idade em 1847, ano da aquisição do prédio atual. Se não foi a fundadora, Nan Agontime teria sido mãe-de-santo de Maria Jesuína”,Sérgio Ferretti (Querebentan de Zomadunu – Etnografia da Casa das Minas, 1985).

O termo “mina”, embora designe o grupo étnico do Gana e esteja associado ao forte de São Jorge da Mina ou Elmina, na Costa do Ouro, serviu para rotular os negros sudaneses introduzidos no Brasil à época do tráfico: mina-fanti, mina-mahi, mina-popo, mina-jeje, mina-nagô, entre outros.

Daí a expressão Tambor de Mina aplicada aos terreiros religiosos oriundos dessas etnias no Maranhão, e, conseqüentemente, Casa das Minas – onde vivem as negras minas.

Os voduns (divindades) cultuados estão dispostos em famílias, que determinam a divisão física da Casa das Minas, sendo a principal a de Davice, cujo chefe é Zomadonu, de uma linhagem real do Abomey. Essa família hospeda as outras: a de Quevioçô e a de Dambirá, cujos membros vivem em quartos ao lado do gume, o quintal onde está plantada uma secular cajazeira, árvore sagrada.

Sabe-se que, embora Zomadonu seja considerado o dono do terreiro – aquele que abre as portas –, existe um vodum maior, feminino, Nochê Naê (sinhá velha), que é a mãe de todos os voduns, toquens (jovens) e tobossis (meninas) da família Davice e rege a Casa das Minas.



Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, saiba mais, pergunte-nos.


CASO HAJA INTERESSE NESSE LIVRO OU EM NOSSO SERVIÇO, ENVIE UM E-MAIL PARA

philolibrorum@yahoo.com.br ,

que conversaremos sobre como conseguir.



PHILOLIBRORUM-BIBLIOAFRO


cultura griot...