27 de maio de 2010

CARLOS EUGÊNIO DE MOURA BANDEIRA DE ALAIRÁ Xângo Escritos sobre a religião dos Orixás Yorubá Nagô Candombé Jeje




Autor: CARLOS EUGÊNIO DE MOURA

Título: BANDEIRA DE ALAIRÁ

Editora: NOBEL

Ano: 1982 Páginas:191

Comentário: Livro em bom estado de conservação, brochura original.

"Bandeira de Alairá: A festa de Xangô-São João e problemas de sincretismo é o estudo de Roberto Motta que abre esta coletânea sobre a religião dos orixás.

Claude Lépine, em sua Análise formal do panteão Nagô, desvenda a lógica que estrutura a cosmovisão dos yorubá e dos jeje, examinando as características próprias do sistema de classificação do pensamento nagô-brasileiro.

O tocador de atabaque nas casas de culto afro-maranhense é o artigo de Octavio da Costa Eduardo que nos fornece preciosas informações sobre esses prestigiosos membros das confrarias religiosas de raízes daomeanas, de tão grande significação naquele estado do nordeste.

Da dissertação de mestrado A família-de-santo nos candomblés Jeje-Nagô da Bahia: um estudo de relações intra-grupais foi extraído o capítulo Organização do grupo de candomblé. Estratificação, senioridade e hierarquia. Seu autor, o antropólogo Vivaldo da Costa Lima, apoiado em sólido referencial científico e nas numerosas entrevistas realizadas junto ao povo-de-santo de Salvador, analisa a complexa estrutura de mando do candomblé jeje-nagô.

Uma extensa bibliografia sobre o candomblé, o xangô, o tambor-de-mina, o batuque, o pará e o babassuê, levantada por Carlos Eugênio Marcondes de Moura, procura dar conta, mediante seu encaixamento em mais de 40 temas, do que se tem escrito no Brasil, Nigéria, Benin, Angola, Cuba e Haiti, a respeito da religião dos orixás, voduns e inquices."

Temos condição de conseguir muitos outros títulos da área, diga-nos quais você precisa e lhe daremos a resposta.

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Temos um vasto acervo sobre a bibliografia temática afro-brasileira, religião dos orixás, candomblé, nagô, yorubá, jejê, angola, minas, bantu, capoeira, etc..., saiba mais, pergunte-nos.


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II Congresso Nacional de Criminalística

Em 1966 aconteceu o II Congresso Nacional de Criminalística, também em São Paulo, na escola de Polícia do Estado de São Paulo. Agora já com o nome de Congresso Nacional de Criminalística, mas igualmente com a preocupação de intercâmbio científico.

24 de maio de 2010

Ifá: o Orixá do Destino: Jogo de Ôpon e do Ôpêlê Ifa.




título: Ifá: o Orixá do Destino: Jogo de Ôpon e do Ôpêlê Ifa.


autor: Itaoman Mestre - Ivan H Costa

editora: Icone

ano: 1995


Ifá: o Orixá do Destino: Jogo de Ôpon e do Ôpêlê Ifá, escasso, trabalho de referencia a todos os estudiosos do assunto, esgotado, não perca tempo. Com glossário yorubá - português. Acrença nos orixás; o apogeu do sistema Ifá; Ikin Ifá; Ìyé Yéry Osun; Opon Ifá; Omo Odù; Ôpêlê Ifá; Êto Âwon Odú Ninu Ifá, Ôna Ifá; Ésê Ítan Ifá; Ilu ulkumy; Orixá Ôrunmilá; Imole Exu; Baba Li Áwo; Com versos de diversos Odu, em muito bom estado de conservação, 280 páginas, com ilustrações, aproveite.


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19 de maio de 2010

Júlio Braga - O Jogo de Búzios: Um Estudo de Adivinhação no Candomblé.










Júlio Braga -

O Jogo de Búzios: Um Estudo de Adivinhação no Candomblé.

Editora Brasiliense,

1988.

O saber jogar os búzios é de imensa necessidade para o grupo, pois ele constitui o veículo pelo qual o orixá vai revelar suas vontades a seus filhos. Ali se sabe como se conduzir durante qualquer momento da vida do grupo e do indivíduo. O Babalorixá é o instrumento que veicula a vontade divina para o profano através dos búzios. Braga assinala que o jogo dos búzios é um sistema simplificado, não sendo ensinado nem aprendido, mas que revela o próprio destino da pessoa. A fragilidade do humano é substituída pela incontestável revelação do orixá. Qualquer desacato às ordens do orixá será admoestado por sinais, olhares e nunca diretamente. No candomblé nada se diz frente a frente. A instrumentalização dos búzios pelo Babalorixá credencia toda a representação do grupo quanto a sua sacralidade. Os filhos não estão abandonados, os orixás os guiam por onde devem percorrer.



O Jogo de Búzios é a modalidade de consulta por excelência adotada nos cultos afro-brasileiros. Uma atividade importante que direciona tudo o que é feito, desde os problemas particulares de seus integrantes, até o próprio destino de uma comunidade. O Jogo de Búzios consiste na manipulação de 16 búzios, os quais o adivinho os sacode com as mãos em concha e os atira sobre uma mesa previamente preparada para tal fim. Enquanto assim procede, faz perguntas, conversa com as divindades, procurando respostas às dúvidas e situações diversas. Ao caírem, os búzios poderão tomar uma das duas posições - aberta ou fechada - surgindo, assim, um Odú revelador da mensagem desejada. Os sistemas de consulta praticados, entre eles, os jogos do Ibò, do Obí, Orógbó e Búzios, são também devidamente explicados de forma clara e fácil entendimento. Para cada tarefa uma série de observações a serem seguidas com exemplos práticos de como tudo se desenvolve.

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5 de maio de 2010

Comercio Proibido De Escravos Luis Henrique Dias Tavares

Autor: Luis Henrique Dias Tavares


Título: Comercio proibido de escravos


Editora: Ática


Ano: 1988


Páginas: 158



Comentário: Livro em bom estado de conservação encadernado em brochura original.



traz uma lúcida análise da participação do capitalismo enquanto sistema no tráfico negreiro ilícito, mostra, com riqueza de argumentos, que se comprova em sólida documentação, como essa forma de comércio (múltipla e complexa), só pode ser explicada dentro da economia capitalista


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MUSICA FEITIÇARIA BRASIL Mario Andrade Canticos Religiosos afrobrasileiro Orixás Nago Tambor de Minas Xango Keto etc Tambor de Crioula





MARIO DE ANDRADE
MUSICA DE FEITIÇARIA NO BRASIL
MARTINS - 1963 - Páginas:295

Comentário: EM LIVRO BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO, BROCHURA COM CAPA ORIGINAL. 1° edição, Organização, introdução e notas de Oneyda Alvarenga; Com retrato do autor, uma extensa bibliografia, com muitas notações musicais; exemplar número 0108

Compreender o fenômeno Candomblé, sobretudo em seu vasto desenvolvimento no Brasil é tarefa das mais difíceis, daí porque muitos contentam-se com a mediocridade. Porém, o estudioso compenetrado, o erudito, o iniciado que leva a séria sua crença candomblecista não trilha o caminho da mediocridade, não se contenta com o comum, ele se interessa por aquilo que verdadeiro estudo pode proporcionar, ainda que tal caminho seja mais árduo, sempre será mais compensador. É o que diz pessoas tais como Mestre Agenor Miranda, Mestre Didi, Senhora, Menininha e Olga, para citar apenas alguns. As grandes Casas de Axé são simples e os grandes nomes do candomblé são simples, como são simples nossos amados pais e mães, aprendem no serviço cotidiano com os Orixás e nas vivências intelectuais, com o passado, com a ancestralidade africana ...

Livros como este Musica de feitiçaria de Mário de Andrade, descendente de africanos, com um sabor de pesquisa profunda só tem a contribuir para todos aqueles que se esmeram em refletir e vivenciar a religião dos Orixás...

Há uma interessante análise histórica e musical do ponto de Ogum, pouco percebida até por muitos iniciados e filhos de santo, "O ponto de Ogum traz ainda uma outra característica interessantíssima: é o emprego do princípio da..."

Com músicas e partituras de antigos canticos usados nas diversas linhas de culto afro-brasileiro, candomblé, tambor de minas, xângo, antiga macumba carioca, Rei Nagô, catimbó, etc...

Com uma interessante lista de chefes de cultos antigos dos ritos presente no brasil, tais listas sempre interessam a todos os estudiosos sérios sobre o assunto.

Notas e referencias bibliograficas para o estudo das religiões afrobrasileiras.

Informações gerais registradas nos antigos catimbós de Natal.

Flos sanctorum dos Catimbós.

Este livro contém informações que os futuros estudiosos ainda precisarão trilhar, muito bem documentado, esconde pérolas de inestimável valor, por exemplo, um interessante depoimento de Jorge de Lima, dos grandes poeta afrodescendente brasileiro, sobre a questão religiosa africana. Ou o depoimento de Pixinguinha, dos maiores musicos que o mundo já viu, este filho de Ogum nos fala sobre Tia Ciata e ...

Com uma farta documentação indicativa de documentos hoje desconhecidos dos estudiosos, chave para uma pesquisa profunda sobre o tema religiões africanas no Brasil.

Com cânticos aos orixás e outras divindades africanas, entoados em cultos antigos do Brasil.

Reprodução de cântigos antigos recolhidos por Manuel Querino em candomblés da Bahia no inicio do século XX.

etc...
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Nas casas de candomblé mais ortodoxas do Salvador ouvem-se cantigas de Ketu, Ijexá e Gege em seqüências mais ou menos regulares para uma só cerimônia. Mas raramente ouvimos em casas que se identificam como pertencentes ao grupo Ketu cantigas exclusivamente Ketu em qualquer cerimônia (do simples oro ao bori, orunkó, ou ainda ao batismo de atabaques) A história de uma casa determinada e suas ialorixás ou babalorixás justifica muitas vezes a coexistência das músicas Ketu e Gege, ou ainda a própria mitologia de um orixá definido. Mas nas casas menores que se multiplicam em toda a cidade e representam, portanto, a tendência generalizada, os padrões tradicionais de seqüência musical nas várias cerimônias se encontram fundamentalmente alterados.

Essas transformações não afetam somente a função liturgica das cantigas mas também o próprio estilo das mesmas...


Mário de Andrade, o pesquisador que trouxe à baila os mais minuciosos e ricos aspectos culturais do Brasil, deixou obras que representam hoje, e que na certa representarão sempre, o registro imprescindível das tradições brasileiras.

Mário de Andrade recolheu muitos documentos folclóricos, em suas inúmeras viagens e pesquisas pelo Brasil.

Tal foi o envolvimento do pesquisador com a música popular brasileira, que ele fez amigos entre os artistas típicos das regiões por onde passou em busca de aspectos interessantes da arte musical de nosso país, tais como Chico Antônio, coqueiro potiguar.

O livro teve auxílio específico de Pixinguinha, dito filho de Ogum bexiquento, para passar ao autor informações sobre as músicas de terreiro das manifestações das religiões afro, pois Pixinguinha era ogã.


"Neste trabalho, Mário de Andrade tenta nos passar o quanto há de lírico e erudito nas manifestações das músicas das religiões afro, além das músicas classificadas como música de trabalho do canto das lavadeiras, dos carregadores de piano, das casas de farinha etc. Essa mão-de-obra da nossa música ainda não tem o devido reconhecimento como responsável também pela construção da música instrumental brasileira".

Em Música de Feitiçaria Mário de Andrade, procurando explicar influências antilhanas sobre a pajelança nortista e baseado em Câmara Cascudo, discute o significado da palavra cuba, como sinônimo de feiticeiro, refere-se ao culto do vodu no Caribe e informa que documentou o uso deste termo no Brasil, o que então era grande novidade, e que é comum no Maranhão e no Pará. Faz comentários sobre pajelança, catimbó e jurema, que descreve com detalhes. Fala do ritmo e da coreografia das músicas de feitiçaria, dos processos hipnóticos de ritmar as melodias, do poder de cura deste tipo de música, dos aspectos esotéricos das práticas musicais, como a proibição a mulheres de tocarem ou ouvirem certos instrumentos, da invocação das divindades, da indução ao transe e de muitos outros aspectos.

Toma-se a qui o termo 'feitiçaria' para as diversas expressões de cultos africanos, ao gosto dos primeiros estudiosos sobre o assunto entre nós após Nina Rodrigues.

Na literatura científica, até fins dos anos de 1950, era comum o uso das expressões animismo, fetichismo e feitiçaria, para se referir às religiões dos povos considerados menos civilizados, asiáticos, africanos e ameríndios. Em inícios da década de 1960, com a divulgação das obras de Roger Bastide e de outros pesquisadores, esta tendência passa a ser substituída. No Colóquio sobre Religiões organizado pela UNESCO em 1961 em Abidjan, discutiu-se o uso de algumas destas expressões. Os “experts” convocados pela UNESCO, constataram que, nas aproximações da etnologia africana pelos etnólogos europeus, marcadas pelas comparações com a cultura greco-latina, as palavras animismo e fetichismo eram imprecisas e preconceituosas e propuseram que fossem substituídas por religião africana


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Três Rezos Auguricos Alberto Soriano Nagô Orixá Candomblé. Canticos. Yorubá Musica Ritual. Orixás Babalaos etc...




Três Rezos Auguricos Alberto Soriano Nagô Orixá Candomblé.

Autor: Alberto Soriano

Tìtulo: Três rezos auguricos y outros cantares de liturgia negra

Editora: Universidade Montevideo

Ano: 1968


Páginas: 129


Comentário: Livro em bom estado de conservação, brochura com capa original. Este livro versa sobre o assunto dos canticos liturgicos das religiões africanas.Importante estudo sobre a etnologia musical. Aborta o universo musical liturgico da religião dos Orixás. Trabalho muito bem documentado em campo brasileiro, sobretudo terreiros antigos da Bahia.




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